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dc.contributor.authorSantos, Alessandra Regina
dc.date.accessioned2021-10-28T21:22:42Z
dc.date.available2021-10-28T21:22:42Z
dc.date.issued2021-09-01
dc.identifier.citationSANTOS, Alessandra Regina. Terras, poéticas e lutas nas margens do rio Ribeira de Iguape: modos quilombolas de conceituar e manejar o mundo. 2021. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15063.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15063
dc.description.abstractThis thesis examines how the Quilombola-riverine people who inhabit the Atlantic Forest region in Vale do Ribeira, in southern São Paulo State, draw places, relationships, practices and knowledges by using unique perceptions of life and death, land and water, strength and struggle. The goal is to reflect ethnographically on the movements those collectives perform with the Ribeira de Iguape River in order to understand the multiple human and nonhuman, visible and invisible lives that pass through its waters, as well as their strategies to (re)exist and shape places suitable for coexistence. In this setting, life and death cycles guide the conceptualization and management of places, marking bodies and forms of engagement in the fight for land and water. By following the contrasting images and conceptual links explained by my interlocutors throughout my fieldwork between the months of October 2017 and August 2019, this study proposes an ethnographic writing exercise that is able to reveal the political and cosmological forces along with the existential poetics involved in producing bodies, lands, persons, and struggles among those peoples.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCosmopolíticapor
dc.subjectPaisagenspor
dc.subjectPráticas de conhecimentopor
dc.subjectQuilombolaspor
dc.subjectRio Ribeira de Iguapepor
dc.subjectCosmopoliticseng
dc.subjectLandscapeseng
dc.subjectKnowledge practiceseng
dc.subjectRibeira de Iguape Rivereng
dc.titleTerras, poéticas e lutas nas margens do rio Ribeira de Iguape: modos quilombolas de conceituar e manejar o mundopor
dc.title.alternativeLands, poetics and struggles on the banks of the Ribeira de Iguape river: quilombola ways of conceptualizing and managing the worldeng
dc.title.alternativeTerres, poétiques et luttes sur les rives de la rivière Ribeira de Iguape : manières quilombolas de conceptualiser et de gérer le mondefre
dc.title.alternativeTierras, poéticas y luchas a orillas del río Ribeira de Iguape: formas quilombolas de conceptualizar y gestionar el mundospa
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Morawska Vianna, Anna Catarina
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2245801371286766por
dc.description.resumoA presente tese versa sobre como os quilombolas–ribeirinhos que habitam a região de Mata Atlântica, no Vale do Ribeira, sul de São Paulo, desenham lugares, relações, práticas e conhecimentos por meio de percepções singulares sobre as noções de vida e morte, terra e água, força e luta. O objetivo é refletir etnograficamente sobre os movimentos que estes coletivos compõem com o rio Ribeira de Iguape, de modo a compreender as múltiplas vidas, humanas ou não, visíveis e invisíveis, que atravessam suas águas, bem como suas estratégias para (re)existir e conformar locais aptos para a convivência. Em seu entorno, ciclos de vida e morte orientam a conceitualização e o manejo dos lugares, marcando corpos e formas de engajamento na luta pela terra e pela água. Tomando como fio condutor as imagens contrastantes e os enlaces conceituais explicitados por meus interlocutores ao longo de meu trabalho de campo entre os meses de outubro de 2017 e agosto de 2019, este trabalho propõe um exercício de escrita etnográfica que faça ver as forças políticas e cosmológicas e a poética existencial envolvida no fazer corpos, terras, pessoas e lutas entre esses povos.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA::ANTROPOLOGIA DAS POPULACOES AFRO-BRASILEIRASpor
dc.description.sponsorshipIdCNPq: 141437/2016-2por
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2017/02557-3por
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2019/16385-5por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8480799884111503por


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