Show simple item record

dc.contributor.authorFragelli, Clau
dc.date.accessioned2022-05-06T17:42:26Z
dc.date.available2022-05-06T17:42:26Z
dc.date.issued2022-02-22
dc.identifier.citationFRAGELLI, Clau. Um olhar para o infinito: cartografias de saúde mental com educadoras de educação infantil. 2022. Dissertação (Mestrado em Terapia Ocupacional) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16059.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16059
dc.description.abstractThe present research deals with the mental health of early childhood educators, in relation to their daily work. The health of workers has been a concern since the beginning of the 20th century. Teaching, as a job, was identified by the International Labor Organization as a profession with specific risks. Research points to an increasing number of diagnoses of depression, anxiety, stress, anguish, Burnout syndrome, and other psycho-emotional problems in this professional category, and a generally very negative perspective of mental health in relation to teaching work. They also point to the need for more research, debates, reflections and mobilizations on the subject, as well as policies and practices that promote health, as we will explain throughout the dissertation. Early Childhood Education in Brazil has been, since 1996, the first stage of Basic Education, which must be carried out by professionals trained in undergraduate or secondary education (teaching) courses. Although it is a professionalized work, there is a lack of specific Mental Health research on this stage. To identify and analyze the perception of early childhood educators about their own mental health in the work process, a cartographic research with a qualitative approach is proposed. Cartography, by inverting the logic of the method on research, proposes to accompany the processes produced and transformed by the research process, by those who research and by those who participate. As data production techniques, this research used semi-structured interviews and the configuration of a group, with mapping activities and Photo-voice. From the production of the research, it is proposed to present the results analyzed through Thematic Analysis, in four groups: institutional relations; crossings of the Covid-19 pandemic; interpersonal relationships; and powers and coping strategies for the production of teaching mental health. It is concluded that the precariousness of work spaces and labor relations; physical/emotional overload, social and financial devaluation in relation to the category; structuring cultural elements (machismo/patriarchy and racism); in addition to the permanent need to respond to the expectations of other groups (fathers, mothers, family members, management...) they were identified as processes that produce psychological distress. On the other hand, the emerging potential of the relationship with babies and children, the affective networks and the possibilities of daily creation were pointed out as elements that produce mental health and well-being.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectEducação infantilpor
dc.subjectDocentespor
dc.subjectCartografiapor
dc.subjectMental healtheng
dc.subjectEarly childhood educationeng
dc.subjectCartographyeng
dc.subjectFacultyeng
dc.titleUm olhar para o infinito: cartografias de saúde mental com educadoras de educação infantilpor
dc.title.alternativeGazing the Infinite: mental health of early childhood educators cartographieseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Ferigato, Sabrina Helena
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3248396158325409por
dc.description.resumoA presente pesquisa trata sobre saúde mental de educadoras de Educação Infantil, na relação com o cotidiano de trabalho. A saúde de trabalhadores e trabalhadoras tem sido preocupação desde o início do século XX. A docência, enquanto trabalho, foi identificada pela Organização Internacional do Trabalho como uma profissão com riscos específicos. Pesquisas apontam o aumento crescente do número de diagnósticos de depressão, ansiedade, estresse, angústia, síndrome de Burnout, e outras problemáticas psicoemocionais nesta categoria profissional, e uma perspectiva, em geral, bastante negativa da saúde mental em relação ao trabalho docente. Apontam, ainda, a necessidade de mais pesquisas, debates, reflexões e mobilizações acerca do tema, bem como políticas e práticas promotoras de saúde, conforme explicitaremos ao longo da dissertação. A Educação Infantil, no Brasil, constitui-se, desde 1996, como primeira etapa da Educação Básica, que deve ser exercida por profissionais formadas(os) em cursos superiores de licenciatura ou nível médio (magistério). Ainda que seja um trabalho profissionalizado, há escassez de pesquisas em Saúde Mental específicas sobre essa etapa. Para identificar e analisar a percepção de educadoras de Educação Infantil sobre sua própria saúde mental no processo de trabalho, propõe-se uma pesquisa cartográfica de abordagem qualitativa. A Cartografia, ao inverter a lógica do método sobre a pesquisa, se propõe a acompanhar os processos produzidos e transformados pelo processo de investigação, por quem pesquisa e por quem participa. Como técnicas de produção de dados esta pesquisa se utilizou de entrevistas semiestruturadas e a configuração de um grupo, com atividades de mapeamentos e Foto-voz. A partir da produção da pesquisa, propõe-se a apresentação dos resultados analisados por meio de Análise Temática, em quatro agrupamentos: relações institucionais; atravessamentos da pandemia de Covid-19; relacionamentos interpessoais; e potências e estratégias de enfrentamento para a produção de saúde mental docente. Conclui-se que a precarização dos espaços de trabalho e das relações trabalhistas; a sobrecarga física/emocional, a desvalorização social e financeira em relação à categoria; elementos culturais estruturantes (o machismo/patriarcado e o racismo); além da permanente necessidade de responder às expectativas de outros grupos (pais, mães, familiares, gestão...) foram apontados como processos produtores de sofrimento psíquico. Já as potencialidades emergentes da relação com bebês e crianças, as redes afetivas e as possibilidades de criação cotidianas foram apontadas como elementos produtores de saúde mental e bem estar.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional - PPGTOpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0656306868862112por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil