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dc.contributor.authorBarroso, Luiz Felipe Oliveira
dc.date.accessioned2022-07-14T20:57:27Z
dc.date.available2022-07-14T20:57:27Z
dc.date.issued2022-07-30
dc.identifier.citationBARROSO, Luiz Felipe Oliveira. A relação entre cultura e bem-estar subjetivo em perspectiva comparativa: evidências a partir do individualismo-coletivismo.. 2022. Dissertação (Mestrado em Economia) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16385.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16385
dc.description.abstractThe use of self-reported measures of well-being, including the degree of satisfaction with life, allowed a series of new assessments of well-being, previously limited to objective indicators. The study of the literature built on these subjective measures identified patterns in the effects of economic and sociodemographic characteristics on the degree of satisfaction of individuals. In a step forward, with the adoption of international databases, these effects began to be evaluated at the national level. The results of these analyzes indicated differences in the level of satisfaction in different countries, justified only partially by economic characteristics. The objective of this work is to identify whether cultural characteristics influence the degree of satisfaction declared in different countries, through a traditional model of determinants of subjective well-being. The methodological differential of this research is the strategy adopted in two stages, incorporating cultural dimensions, centered on the continuous individualism-collectivism, and the estimation of a hierarchical econometric model for the levels of satisfaction with life. The first step of this strategy is the construction of the cultural dimension of individualism, through behavioral questions included in the World Values Survey (Waves 5 and 6), reduced to an index using the Multiple Correspondence Analysis method. The results of this section compared to the literature on cultural values indicate convergences, such as Sinic Asia countries showing a lower level of individualism in the sample, and divergences, with countries from the New West and Protestant Europe groups also aligned close to the collectivist limit of the cultural continuum, which would not theoretically be expected. In the second step, this index is included in a multilevel econometric model, interacting with regional dummys, which makes it possible to find some significant, albeit discrete, effects on the declared level of satisfaction. This approach found negative impacts of individualism in Indian Asia, Islamic East, Sub-Saharan Africa groups, and positive effects of individualism on the average satisfaction level in Protestant Europe and Latin America groups, compared to the median cultural group. These results indicate some adherence to the hypothesis that satisfaction levels are affected by cultural values, even if they are limited to the mentioned groups of countries. Finally, the limits of this type of approach are also discussed, from the validity of the measures and the database used, as well as possible alternatives in future investigations involving subjective well-being and culture.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEconomia da felicidadepor
dc.subjectBem-estar subjetivopor
dc.subjectCultura e bem-estarpor
dc.subjectHappiness economicseng
dc.subjectSubjective well-beingeng
dc.subjectCulture and well-beingeng
dc.titleA relação entre cultura e bem-estar subjetivo em perspectiva comparativa: evidências a partir do individualismo-coletivismo.por
dc.title.alternativeThe relationship between culture and subjective well-being in a comparative perspective: evidence from individualism-collectivism.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Itria, Alexander
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7278290457268315por
dc.description.resumoA utilização de medidas auto reportadas de bem-estar, entre elas o grau de satisfação com a vida, permitiu uma série de novas avaliações sobre bem-estar, antes limitadas a indicadores objetivos. O estudo da literatura construída sobre essas medidas subjetivas, identificou padrões nos efeitos das características econômicas e sociodemográficas sobre o grau de satisfação dos indivíduos. Em um passo adiante, com a adoção de pesquisas internacionais, passou-se a avaliar esses efeitos em nível nacional. Os resultados dessas análises indicavam diferenças no nível de satisfação dos países analisados, justificáveis apenas parcialmente pelas características econômicas. O objetivo desde trabalho é identificar se as características culturais possuem efeito no grau de satisfação declarado em distintos países, através de uma estrutura de modelo tradicional de determinantes do bem-estar subjetivo. O diferencial metodológico dessa pesquisa é a estratégia adotada em duas etapas, incorporando dimensões culturais, centradas no contínuo individualismo-coletivismo, e a estimação de modelo econométrico hierárquico para os níveis de satisfação com a vida. O primeiro passo dessa estratégia é a construção da dimensão cultural do individualismo, através de questões de cunho comportamental incluídas na pesquisa World Values Survey (Waves 5 e 6), reduzidas em um índice através do método de Análise de Correspondência Múltipla. Os resultados dessa etapa comparados à literatura de valores culturais indicam convergências, como países da Ásia Sínica apresentando menor nível de individualismo na amostra, e divergências, com países dos grupos Novo Ocidente e Europa Protestante também alinhados próximos ao limite coletivista do contínuo cultural, o que não seria esperado teoricamente. Na segunda etapa, esse índice é incluso em um modelo econométrico multinível, interagindo com dummys regionais, o que permite encontrar alguns efeitos significantes, ainda que discretos, sobre o nível de satisfação declarado. Essa abordagem encontrou impactos negativos do individualismo nos grupos Ásia Índica, Leste Islâmico, África Subsaariana, e efeitos positivos do individualismo sobre o nível de satisfação médio nos grupos Europa Protestante e América Latina, em comparação ao grupo cultural mediano. Esses resultados indicam alguma aderência a hipótese de que os níveis de satisfação são afetados por valores culturais, ainda que estejam limitados aos grupos de países citados. Por fim, são discutidos também os limites desse tipo de abordagem, desde a validade das medidas e da base de dados utilizada, bem como aponta-se possíveis alternativas em investigações futuras envolvendo bem-estar subjetivo e cultura.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Economia - PPGEc-Sopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA DO BEM-ESTAR SOCIALpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::TEORIA ECONOMICApor
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9060737026672441por


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