Show simple item record

dc.contributor.authorOliveira-Sousa, João Victor
dc.date.accessioned2022-09-15T17:27:23Z
dc.date.available2022-09-15T17:27:23Z
dc.date.issued2022-09-02
dc.identifier.citationOLIVEIRA-SOUSA, João Victor. Congruência espacial das áreas de regionalização e endemismo na mata atlântica. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16623.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16623
dc.description.abstractHow contemporary geographic patterns of species diversity are formed is still an unresolved question in biogeography and ecology. The Atlantic Forest is one of the most threatened phytogeographic domains in the world and one of the world's biodiversity hotspots. The high species richness and endemism in the Atlantic Forest are generally attributed to topographical (i.e. elevation ranging from sea level to 2,000 m above sea level) and latitudinal (i.e. 25° extension) complexity, and current and past climatic variations. Although delimitations of endemic and biogeographic areas have been proposed in the Atlantic Forest, they were defined separately for birds, frogs, harvestmen, plants and snakes. However, there is no consensus on whether the main events affecting the rate of diversification and dispersion, such as topography (e.g. mountain uplift), rivers as barriers, past and current climatic fluctuations, are congruent for different biological groups. Here, I performed a literature review to assess the congruences between the delimitation of endemic and regionalization areas for different biological groups (i.e. anurans, birds, mammals, and snakes) in the Atlantic Forest. The first articles delimiting ecoregions or areas of endemism were published in the early 1970s, with a significant increase in the number of publications from 2000 onwards. The largest number of works found refers to the group of birds while plants and harvestmen were the groups with the smallest number of articles. It was noted that the ArcGIS and the R were the programs most used in the manipulation of data and maps obtained. It was seen that mountain ranges, rivers, current and historical variations, showed great influence on the distribution of groups in the Atlantic Forest, generating a pattern of congruence that was noticed in five major regions: Pernambuco, Dry Forests/Bahia Interior Forests, Coastal Bahia, Serra do Mar and Paraná/Araucaria Forest.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMata Atlânticapor
dc.subjectRegionalizaçãopor
dc.subjectDistribuição geográficapor
dc.subjectHotspoteng
dc.subjectAnfíbiospor
dc.subjectSerpentespor
dc.subjectMamíferospor
dc.subjectAvespor
dc.subjectAtlantic foresteng
dc.subjectRegionalizationeng
dc.subjectGeographic distributioneng
dc.subjectAmphibianeng
dc.subjectSnakeseng
dc.subjectMammalseng
dc.subjectBirdseng
dc.titleCongruência espacial das áreas de regionalização e endemismo na mata atlânticapor
dc.title.alternativeSpatial congruence of areas of regionalization and endemism in the Atlantic Foresteng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Da Silva, Fernando Rodrigues
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8543094930527221por
dc.description.resumoComo os padrões geográficos contemporâneos de diversidade de espécies são formados ainda é uma questão não resolvida na biogeografia e ecologia. A Mata Atlântica é um dos domínios fitogeográficos mais ameaçados do mundo e um dos hotspots mundiais de biodiversidade. A grande riqueza de espécies e endemismo na Mata Atlântica são geralmente atribuídos à complexidade topográfica (i.e. elevação variando do nível do mar a 2.000 m acima do nível do mar) e latitudinal (i.e. extensão de 25°), e a elevada variação das condições climáticas passadas e atuais. Delimitações de áreas de endemismos ou biogeográficas na Mata Atlântica foram propostas separadamente considerando aves, anuros, opiliões, plantas e serpentes. Contudo, não há um consenso se os principais eventos afetando a taxa de diversificação e dispersão, tais como topografia (e.g. soerguimento de montanhas), rios como barreiras, oscilações climáticas passadas e atuais, são congruentes para os diferentes grupos biológicos. Neste trabalho, realizei uma revisão bibliográfica para avaliar as congruências entre as delimitações das áreas de endemismo e regionalizações propostas para diferentes grupos biológicos (e.g. anuros, aves, mamíferos, plantas e serpentes) na Mata Atlântica. Os primeiros artigos delimitando ecorregiões ou áreas de endemismos foram publicados no início da década de 70, e foi registrado um aumento relevante no número de publicações a partir de 2000. A maior quantidade de trabalhos encontrados se refere ao grupo das aves, enquanto plantas e opiliões foram os grupos com o menor número de artigos encontrados. Notou-se que o ArcGIS e o R foram os programas mais utilizados na manipulação de dados e mapas obtidos nas publicações. Cadeia de montanhas, rios e variações climáticas atuais e históricas apresentaram grande influência na distribuição dos diferentes grupos na Mata Atlântica, gerando um padrão de congruência que foi notado em cinco grandes regiões: Pernambuco, Florestas Secas/Interior da Bahia, Bahia costeira, Serra do Mar e Paraná/Floresta araucária.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApor
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.publisher.courseCiências Biológicas - CBL-Sopor


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil