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dc.contributor.authorBataiote, Júlio Cesar
dc.date.accessioned2023-01-10T17:10:50Z
dc.date.available2023-01-10T17:10:50Z
dc.date.issued2022-11-11
dc.identifier.citationBATAIOTE, Júlio Cesar. Racismo, Higienismo e Controle Social: a construção dos espaços asilares manicomiais e de mendicidade em Sorocaba (1890-1920). 2022. Dissertação (Mestrado em Estudos da Condição Humana) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17198.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17198
dc.description.abstractThe objective of this work is to discuss the exclusionary profile that has developed in the city of Sorocaba, together with the implementation and operation of three asylum institutions in the city. The period analyzed was from 1890 to 1920 and the institutions analyzed were: Asylo Succursal de Alienados de Sorocaba; the Asylo de Mendicidade São Vicente de Paulo and the Institute of Mental Hygiene “Dr. Luís Vergueiro” - Asylum of Sorocaba. The way these institutions operated were in tune with the eugenic, racist and exclusionary ideals spread around the world during the late 19th and early 20th centuries and which lasted in Brazil, as well as in other countries, for decades. In an attempt to build a city within Eurocentric urban and civilizing standards, from the last decade of the 19th century, the local elite sought status for the city of Hygienopolis Paulista. With that, it incorporated into its mentality and organization, exclusionary practices of social hygiene against people considered unfit to live in society; crazy men and women, vagabonds and alcoholics were the target of exclusion and imprisonment in asylums and in the begging asylum built in the city. In line with the eugenic discourse disseminated among the intellectual, scientific-medical layers and the Brazilian State, the political-bourgeois elite of Sorocaba committed itself to creating restrictive legal elements in order to corroborate the construction of institutions of reclusion and asylum in the city in the course of the 20th century. Observing this process, we use the concept of Whiteness, to point out how the permanence of practices and actions supported by codes of normality and white-Eurocentric standards made it possible to strengthen the structural racism evidenced in Brazilian society.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBranquitudepor
dc.subjectRacismopor
dc.subjectEugeniapor
dc.subjectVadiagempor
dc.subjectLuta Antimanicomialpor
dc.subjectDireitos Humanospor
dc.subjectWhitenesseng
dc.subjectRacismeng
dc.subjectEugenicseng
dc.subjectLoiteringeng
dc.subjectAnti-Asylum Fighteng
dc.subjectHuman rightseng
dc.titleRacismo, Higienismo e Controle Social: a construção dos espaços asilares manicomiais e de mendicidade em Sorocaba (1890-1920)por
dc.title.alternativeRacism, Hygienism and Social Control: the construction of asylum and begging spaces in Sorocaba (1890-1920)eng
dc.title.alternativeRacismo, Higienismo y Control Social: la construcción de asilos y espacios de mendicidad en Sorocaba (1890-1920)esp
dc.title.alternativeRacisme, hygiénisme et contrôle social : la construction d'espaces d'asile et de mendicité à Sorocaba (1890-1920)fra
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Garcia, Marcos Roberto Vieira
dc.contributor.advisor1Latteslattes.cnpq.br/3911188481669270por
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho consiste em discutir o perfil excludente que se desenvolveu na cidade de Sorocaba, em conjunto a implantação e operação de três instituições asilares existentes na cidade. O período analisado foi de 1890 a 1920 e as instituições analisadas foram: o Asylo Succursal de Alienados de Sorocaba; o Asylo de Mendicidade São Vicente de Paulo e o Instituto de Higiene Mental “Dr. Luís Vergueiro” - Manicômio de Sorocaba. A forma como essas instituições operaram estiveram em sintonia com os ideais eugênicos, racistas e excludentes disseminados pelo mundo durante o final do século XIX e início do século XX e que perduraram no Brasil, assim como em outros países, por décadas. Na tentativa de edificar uma cidade dentro de padrões urbanos e civilizatórios eurocêntricos, a partir da última década do século XIX, a elite local buscou o status para a cidade de Hygienopolis Paulista. Com isso, incorporou em sua mentalidade e organização, práticas excludentes de higienismo social contra as pessoas consideradas inaptas ao convívio em sociedade; loucos e loucas, vagabundos e alcoolistas foram alvo de exclusão e encarceramento nos manicômios e no asilo de mendicidade construídos na cidade. Em consonância com o discurso eugênico disseminado entre as camadas intelectuais, científicas-médicas e o Estado Brasileiro, a elite política-burguesa sorocabana se empenhou em criar elementos legais restritivos a fim de corroborar a construção das instituições de reclusão e asilamento na cidade no transcorrer do século XX. Observando esse processo, utilizamos o conceito de Branquitude, para apontar como a permanência de práticas e ações apoiadas em códigos de normalidade e padrões branco-eurocêntricos possibilitaram o fortalecimento do racismo estrutural evidenciado na sociedade brasileira.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos da Condição Humana - PPGECH-Sopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::COMPORTAMENTO POLITICO::ATITUDE E IDEOLOGIAS POLITICASpor
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3035138347639618por


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