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dc.contributor.authorPaula, Yuri Silva de
dc.date.accessioned2023-06-26T17:53:25Z
dc.date.available2023-06-26T17:53:25Z
dc.date.issued2023-03-17
dc.identifier.citationPAULA, Yuri Silva de. Estudo de ligas especiais para resistência à corrosão em ambientes agressivos. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Materiais) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18202.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18202
dc.description.abstractThe phenomenon of corrosion deteriorates metallic materials, the corrosive attack is electrochemical and starts on the metallic surface. The relationship between corrosion and metals involves high costs of the order of 5% of the gross domestic product of some countries, these expenses include maintenance or replacement of deteriorated or contaminated products because of corrosion reactions. The corrosive process is not always associated with mechanical efforts and can occur through several mechanisms, the environment to which the metal is exposed directly influences the corrosion variables, such as: speed, temperature, and fluid composition. The increase in the velocity of a fluid accelerates the rate at which corrosion occurs due to erosion effects, in line with most chemical reactions, in corrosion reactions the increase in temperature serves as a catalyst for the reaction and the increase in the concentration of corrosive species produces a higher corrosion rate. In industrial environments, metal alloys are subject to the highest levels of the variables presented, called Aggressive Environments, in aggressive environments metals are exposed to chlorides, bromides, sulfides, hypochlorites, iodides, fluorides and water in motion, making it necessary to use of Special Alloys called superalloys that maintain their mechanical properties even at high temperatures while maintaining surface integrity, are examples of special alloys: duplex stainless steels, austenitic stainless steels, martensitic stainless steels, micro alloyed supermartensitic stainless steels, titanium alloys and nickel superalloys . Special Alloys must present the phenomenon of passivity, losing their chemical reactivity, this phenomenon arises from the ability of the alloy to form an oxide film thatserves as a barrier to corrosion, the formation of the passivation layer in stainless steels is due to the high chromium content which comes into contact with atmospheric oxygen forming the protective chromium oxide (Cr2O3), titanium alloys form titanium oxide (TiO2) and nickel superalloys which, in addition to the formed passivation layer, have high resistance to pitting corrosion due to the presence of molybdenum. The resistance of the alloys was tested by potentiodynamic polarization curves and by calculating the equivalent number of potential resistance to pitting. As a highlight, resistance to pitting and corrosion in general are nickel alloys and titanium alloys.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCorrosãopor
dc.subjectAmbientes agressivospor
dc.subjectLigas especiaispor
dc.subjectAços inoxidáveispor
dc.subjectSuperligas de Nipor
dc.subjectLigas de titâniopor
dc.titleEstudo de ligas especiais para resistência à corrosão em ambientes agressivospor
dc.title.alternativeStudy of special alloys for corrosion resistance in aggressive environmentseng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Afonso, Conrado Ramos Moreira
dc.contributor.advisor1Latteshttps://lattes.cnpq.br/2176215981291453por
dc.description.resumoO fenômeno de corrosão deteriora materiais metálicos, o ataque corrosivo é eletroquímico e se inicia na superfície metálica. A relação entre corrosão e metais envolve custos elevados da ordem de 3,5% do produto interno bruto de alguns países, estes gastos englobam manutenção ou substituição de produtos deteriorados ou contaminados como resultado de reações de corrosão. O processo corrosivo nem sempre está associado a esforços mecânicos e pode ocorrer por diversos mecanismos, o ambiente ao qual o metal está exposto influencia diretamente nas variáveis de corrosão, como: velocidade, temperatura de movimentação do fluído e a composição do fluído. O aumento na velocidade de um fluído acelera a taxa em que acontece a corrosão devido a efeitos de erosão, em consonância com a maioria das reações químicas, nas reações de corrosão o aumento de temperatura serve como catalisador para a reação e o aumento da concentração de espécie corrosiva produz uma taxa de corrosão mais elevada. Em ambientes industriais as ligas metálicas estão sujeitas à aos níveis mais elevados das variáveis apresentadas, denominados Ambientes Agressivos, nos ambientes agressivos os metais estão expostos a cloretos, brometos, sulfetos, hipocloritos, iodetos, fluoretos e água em movimento fazendo-se necessária a utilização de Ligas Especiais denominadas superligas que mantem suas propriedades mecânicas mesmo em elevadas temperaturas mantendo a integridade superficial, são exemplos de ligas especiais: aços inoxidáveis duplex, aços inoxidáveis austeníticos, aços inoxidáveis martensíticos, aços inoxidáveis supermartensíticos microligados, ligas de titânio e superligas de níquel. As Ligas Especiais devem apresentar o fenômeno de passividade perdendo sua reatividade química, este fenômeno surge da capacidade da liga em formar um filme óxido que serve como barreira para a corrosão, a formação da camada de passivação em aços inoxidáveis se dá pelo alto teor de cromo que entra em contato com o oxigênio da atmosfera formando o óxido protetor de cromo (Cr2O3), as ligas de titânio formam óxido de titânio (TiO2) e a superligas de Níquel que além da camada de passivação formada possuem elevada resistência a corrosão por pites devido a presença de molibdênio. A resistência das ligas fora testada por curvas de polarização potenciodinâmica e através do cálculo do número equivalente de potencial de resistência a corrosão por pites. Como destaque a resistência a corrosão por pite e a corrosão de uma maneira geral se mostram as ligas de níquel e as ligas de titânio.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::INSTALACOES E EQUIPAMENTOS METALURGICOSpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA DE TRANSFORMACAOpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA FISICApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.publisher.courseEngenharia de Materiais - EMapor
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0001-7505-8467por


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