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dc.contributor.authorSella, Ana Carolina
dc.date.accessioned2016-06-02T19:46:27Z
dc.date.available2005-08-04
dc.date.available2016-06-02T19:46:27Z
dc.date.issued2005-02-18
dc.identifier.citationSELLA, Ana Carolina. Ensino de discriminações condicionais por imitação: efeitos de dois arranjos de apresentação de tentativas.. 2005. 150 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2005.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/3155
dc.description.abstractImitation can be defined, in general terms, as the similarity of behavior between two organisms when the response topography of one, the imitator, is similar to nd controlled by the behavior of the other, the demonstrator. Along the years there has been a lot of controversies involving imitation`s conceptualizations and discussions on how it is produced and maintained. Some authors say that imitation, as any other behavior, needs to be directly reinforced in all its instancies to be established and maintained. Other authors emphasize the need of only some responses being reinforced, thus generalizing to others. Independently of the presence of direct reinforcement, imitation has been used as a teaching technique for many behaviors. Most behaviors that are taught through imitation are simple motor behaviors. Researches that use imitation as a teaching technique for complex behavior, such as conditional discrimination, are still new and raise lots of questions for investigation. One of these questions is the possible influence of trial arrangements on the participants` performance, when analyzing numbers of session to criterion. Research protocols on teaching conditional discriminations through imitation present, unsystematically, either one trial to the observer execute after each one presented by the demonstrator, or many trials to be executed by the demonstrator, for then, the observer do his. In this study, it was tried to compare these trials arrangements systematizing two protocols to be used with all subjects. Each set of pairs of conditional relations (BA or CA) was taught in either one of these ways: 1) for each trial demonstrated by the demonstrator, the observer executed one; 2) for each block of trials demonstrated, the participant executed another block of trials. Another difference from the protocols that have already been studied, was the presence o some identity trials with programmed consequences during the arbitrary matching training. As general results, all participants learned the conditional discriminations programmed by the study (BA and CA) and showed the emergence of equivalence classes. independently of trial arrangement and without planned consequences for the trials. This learning may be result of generalized imitative responses that could be maintained through other reinforced imitative responses that were not the arbitrary conditional discriminations (BA and CA). The large number of trials needed to criteria, may, however derive from this lack of reinforcement. In quantitative terms, trial arrangements did not result in different performance. However, data show that, when the trials were presented in an alternate way, the participant s behavior seemed to be only under the control of the comparison stimuli chosen by the demonstrator, without attending to the sample stimuli. Even though the results obtained by the two types of trial presentation were quantitatively similar, questions were raised on which trial arrangement would establish the best stimulus control when imitation is used as a teaching technique. This issue is specilly important because the better established the stimulus control is, the more effective is the conditional discrimination learning.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDeficientes mentaispor
dc.subjectDiscriminação condicionalpor
dc.subjectLimitação nas criançaspor
dc.subjectControle de estímulospor
dc.subjectArranjo de tentativaspor
dc.subjectConditional discriminationseng
dc.subjectTrials arrangementeng
dc.subjectBlocks of trialseng
dc.subjectAlternate trialseng
dc.subjectStimulus controleng
dc.titleEnsino de discriminações condicionais por imitação: efeitos de dois arranjos de apresentação de tentativas.por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Goyos, Antônio Celso de Noronha
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3407008711535651por
dc.description.resumoDe forma geral, a imitação pode ser definida enquanto similaridade de comportamento entre dois organismos quando a topografia de resposta de um, o imitador, é similar e controlada pelo comportamento de outro, o demonstrador. Ao longo dos anos, muitas têm sido as divergências sobre como conceitualizar a imitação e sobre quais as condições envolvidas em sua produção e manutenção. Alguns autores afirmam que a imitação, como qualquer outro comportamento, requer que haja reforçamento direto de qualquer resposta imitativa para que ela se estabeleça e se mantenha. Outros autores ressaltam a necessidade de apenas algumas respostas imitativas serem reforçadas para que haja generalização de resposta. Independentemente da presença de reforçamento direto, a imitação tem sido usada como técnica de ensino de diversos comportamentos. A maioria dos estudos que utilizam a imitação para ensino envolve apenas comportamentos motores simples. As pesquisas que utilizam a imitação como técnica de ensino comportamentos complexos, como discriminações condicionais, ainda são recentes e têm levantado muitas questões para investigação. Uma destas questões é a possível influência do arranjo de tentativas sobre o desempenho dos participantes em termos de controle de estímulo e número de sessões para alcance de critério. Os protocolos de pesquisa sobre o ensino de discriminações condicionais por imitação apresentam, não sistematicamente, ou uma tentativa para o observador executar a cada uma demonstrada pelo modelo, ou várias tentativas a serem executadas pelo demonstrador para que depois o observador execute as suas. Neste trabalho buscou-se comparar as formas de apresentação de tentativas (chamados aqui arranjos), sistematizando-se dois protocolos a serem utilizados em todos os participantes. Cada conjunto de pares de relações condicionais (BA ou CA) foi ensinado de uma das seguintes formas: 1) a cada tentativa demonstrada pelo demonstrador, o observador executava uma tentativa; 2) a cada bloco de tentativas demonstradas, o participante executava um bloco de tentativas. Uma outra diferença dos protocolos aqui utilizados para aqueles já existentes na literatura, foi a presença de algumas tentativas de identidade reforçadas durante os treinos das relações arbitrárias. Como resultados gerais, todos os participantes aprenderam as relações condicionais programadas pelo estudo (BA e CA) e a maioria mostrou emergência de classes de equivalência. Em termos quantitativos, os arranjos de apresentação de tentativas não resultaram em desempenhos diferentes. Todavia, os dados mostram que, quando as tentativas eram apresentadas de forma alternada, o comportamento do participante parecia ficar sob controle somente dos estímulos comparação escolhidos pelo demonstrador, sem atentar para os estímulos amostra relacionados. Apesar dos resultados obtidos pela aplicação dos dois arranjos de tentativas terem sido semelhantes quantitativamente, levantou-se questões a respeito de que forma de arranjo estabeleceria um melhor controle de estímulos quando a imitação é utilizada como técnica de ensino. Esta questão é importante porque quanto maior o controle de estímulos estabelecido, mais efetiva é a aprendizagem das discriminações condicionais. Palavras-Chave: discriminações condicionais, arranjo de tentativas, blocos de tentativas, tentativas alternadas, controle de estímulos.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Especial - PPGEEspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736965P6por


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