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dc.contributor.authorMarino, Diego Marmorato
dc.date.accessioned2016-06-02T20:18:21Z
dc.date.available2013-07-19
dc.date.available2016-06-02T20:18:21Z
dc.date.issued2013-03-22
dc.identifier.citationMARINO, Diego Marmorato. Risco de exacerbação e capacidade funcional de pacientes com DPOC em tratamento fisioterapêutico: estudo longitudinal. 2013. 64 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5162
dc.description.abstractThe thesis consisted of two studies described below. Study I, which aimed to determine the exacerbation predictors, alone or in interaction, in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) in physiotherapeutic treatment over six months. Were evaluated through three periods of assessment over six months regarding the occurrence of acute exacerbation, body mass index (BMI), fat-free mass (FFM), fat-free mass index, forced expiratory volume in one second (FEV1), dyspnea, walked distance (WD) in the 6-minute walking test (6MWT) and grip strength. When applying Cox settings with each separately covariates, showed 5% significance only for the WD in the 6MWT (p= 0.02), which demonstrated interaction with BMI (p= 0.01) and also with the FFM (p= 0.01). The comparison of the three periods of assessment on the covariates measured showed a significant difference only for WD between evaluations of the 3rd and 6th month. Over six months of follow-up in patients with COPD can be observed that the WD in the 6MWT is a predictor in the risk of exacerbation, however depends on the covariates BMI and FFM. Following was developed the study II that aimed to analyze if there is influence of body weight, BMI, body composition, dyspnea, grip strength and tolerance to exertion in the occurrence of exacerbation during 12 months of follow-up of patients with COPD who underwent a physical training program developed or not the exacerbation. The patients were distributed in two groups, (Exacerbation Group EG, n = 29; Exacerbation Not Group - ENG, n = 34). The Mann-Whitney test was used for comparison between groups, the Friedman test (post-hoc Dunn) to comparison of evaluations and the logistic regression analysis, with a significance level of p < 0.05. There is significant difference between the groups with regard to age and WD in the 6MWT. The WD was reduced in 6, 9 and 12 month revaluation compared to assessment and 3 months for the EG. Logistic regression analysis showed a significant interaction between the lean body mass and the WD, BMI with the lean body mass and the BMI with the WD, this and the isolated dyspnea, and lean body mass with body weight. It is the importance of involving several variables along the follow-up of patients with COPD in physical therapy programs in an attempt to prevent the occurrence of exacerbations or reduce the chance of the same occurred. In addition, patients older and with less tolerance to physical activity had a higher number of episodes of exacerbation, even being inserted in a physical therapy program of physical training.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectExacerbaçãopor
dc.subjectExercício físico - teste de esforçopor
dc.subjectDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)por
dc.subjectEsforço físicopor
dc.subjectExacerbationeng
dc.subjectPhysical exertioneng
dc.subjectPhysical therapy modalitieseng
dc.titleRisco de exacerbação e capacidade funcional de pacientes com DPOC em tratamento fisioterapêutico: estudo longitudinalpor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Di Lorenzo, Valéria Amorim Pires
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9071791546812165por
dc.description.resumoA tese de doutorado possibilitou a realização de dois estudos descritos a seguir. Estudo I, que teve como objetivo determinar os preditores de exacerbação, isoladamente ou em interação, em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) do município de São Carlos- SP em tratamento fisioterapêutico ao longo de seis meses no serviço de Fisioterapia Respiratória da instituição. Neste estudo foram realizados três períodos de avaliação ao longo de seis meses, quanto à ocorrência de exacerbação, índice de massa corpórea (IMC), massa magra (MM), índice de massa magra (IMM); volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), dispneia, distância percorrida (DP) no teste de caminhada de seis minutos (TC6) e força de preensão palmar. Ao aplicar os ajustes do modelo de Cox com cada uma das covariáveis separadamente, observou-se significância de 5% apenas para a DP no TC6 (p= 0,02), a qual demonstrou interação com o IMC (p= 0,01) e com a MM (p= 0,01). Ao comparar as três avaliações descritas para cada uma das covariáveis observou-se diferença significativa apenas para a DP entre as avaliações do 3º e 6º mês. Ao longo de seis meses de acompanhamento dos pacientes com DPOC pode-se observar que a DP no TC6 é um preditor no risco de exacerbação, no entanto depende das covariáveis IMC e MM. Na sequência foi desenvolvido o Estudo II que objetivou analisar se há influência do peso corporal, IMC, composição corporal, dispneia, força de preensão palmar e tolerância ao esforço na ocorrência de exacerbação ao longo de 12 meses de acompanhamento de pacientes com DPOC submetidos a um programa de treinamento físico que desenvolveram ou não a exacerbação. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos (Grupo Exacerbação GE, n= 29; Grupo Não Exacerbação GNE, n= 34). O teste Mann-Whitney foi utilizado para a comparação entre os grupos, teste de Friedman (post-hoc de Dunn) para comparação das avaliações e a análise de regressão logística, com nível de significância p<0,05. Há diferença significativa entre os grupos quanto à idade e DP no TC6. A DP apresentou-se reduzida no 6º, 9º e 12º mês de reavaliação comparados a avaliação e ao 3º mês para o GE. Na análise de regressão logística observou-se interação significativa entre a MM e a DP, IMC com a MM, bem como do IMC com a DP, desta e da dispneia isoladas e da MM com o peso corporal. Conclui-se a importância de envolver diversas variáveis ao longo do acompanhamento de pacientes com DPOC em programas fisioterapêuticos na tentativa de prevenir a ocorrência de exacerbações ou reduzir a chance das mesmas ocorreram. Além disso, pacientes mais idosos e com menor tolerância à atividade física tiveram maior número de episódios de exacerbação, mesmos estando inseridos em um programa fisioterapêutico de treinamento físico.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1115312258954560por


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