Show simple item record

dc.contributor.authorPerseguini, Natália Maria
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:14Z
dc.date.available2010-10-28
dc.date.available2016-06-02T20:19:14Z
dc.date.issued2010-05-26
dc.identifier.citationPERSEGUINI, Natália Maria. Análises espectral e simbólica da modulação autonômica cardíaca em repouso e em resposta à mudança postural de idosos saudáveis: comparação entre gêneros. 2010. 84 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5271
dc.description.abstractThe dissertation consisted of two works. The objective of the first study was to use linear and non-linear methods to investigate the cardiac autonomic modulation in elderly men and women in response to a postural change from the supine to the standing position. Fourteen men (66 ± 3.5 years) and ten women (65 ± 3.3 years) who did not use hormonal replacement therapy (HRT) were evaluated. All volunteers were apparently healthy. The RR intervals (RRi) and the beat-to-beat heart rate (HR) were recorded in the supine and standing positions. The HR variability (HRV) was studied by spectral analysis: low frequency (LF) and high frequency (HF) in absolute units (LF and HF) and normalized units (LFun and HFun) as well as the low frequency/high frequency (LF/HF) ratio. Symbolic analysis (0V%, 1V%, 2LV% and 2ULV% indexes) and Shannon entropy were also calculated for the HRV analysis. Men presented higher LF, LFnu and LF/HF ratio, and lower HFnu and 1V% symbolic index when compared to women in the supine position. Shannon entropy was higher among men than among women in the standing position. During the postural change there were a decrease in LF and an increase in Shannon entropy in the men s group. There was an increase in LFnu and LH/HF ratio as well as a decrease in HF, HFnu and 2LV% symbolic index due to the postural change from supine to standing position in the women s group. In conclusion, women presented a more appropriate response to the postural change than men in the age range studied, showing that the cardiac autonomic modulation may be better preserved in women than in men. Similarly, the objective of the second study was to investigate the HR autonomic modulation in elderly men and women HRT users and no-users by linear and nonlinear methods. So, 15 men (66 ± 3.4 years), 13 women without HRT (64 ± 3.5 years) and 7 women HRT users (61 ± 2.1 years), all of them apparently healthy, were evaluated. The RRi and the beat-to-beat HR were recorded in the supine position. The data analysis was carried out on the same methods described in the first study. The cardiac autonomic modulation analysis in the supine position shows that the women without HRT presented higher HFnu and lower LFnu, LF/HF ratio and 0V% symbolic index when compared to the men. No differences were observed in the comparison between the women who used and did not use HRT. We concluded that the women without HRT seem to have a higher cardiac vagal modulation and a lower cardiac sympathetic modulation when compared to the men. The use of HRT may not offer advantages to the cardiac autonomic modulation in elderly women.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectVariabilidade da freqüência cardíacapor
dc.subjectSistema nervoso autônomopor
dc.subjectAnálise não-linearpor
dc.subjectAnálise espectralpor
dc.subjectIdosospor
dc.subjectAnálise simbólicapor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectHeart rate variabilityeng
dc.subjectAutonomic nervous systemeng
dc.subjectSymbolic analysiseng
dc.subjectSpectral analysiseng
dc.subjectElderlyeng
dc.subjectGendereng
dc.titleAnálises espectral e simbólica da modulação autonômica cardíaca em repouso e em resposta à mudança postural de idosos saudáveis: comparação entre gênerospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Catai, Aparecida Maria
dc.contributor.advisor1Latteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4793978Y6por
dc.description.resumoA dissertação constou de 2 estudos descritos a seguir. O estudo I teve por objetivo verificar, por métodos lineares e não lineares, a modulação autonômica da freqüência cardíaca (FC) de idosos aparentemente saudáveis em resposta à mudança postural de supino para ortostatismo. Participaram deste estudo 14 homens (66 ± 3,5 anos) e 10 mulheres (65 ± 3,3 anos) sem uso de terapia de reposição hormonal (TRH). Os intervalos R-R (iR-R) e a FC batimento a batimento foram registrados nas posições supina e ortostática. A VFC foi analisada por meio dos índices espectrais de baixa freqüência (BF) e alta freqüência (AF) em unidades absolutas (BF e AF) e unidades normalizadas (BFun e AFun), da razão entre as bandas de baixa e alta freqüências (BF/AF). A análise simbólica da VFC (índices 0V%, 1V%, 2LV% e 2ULV%) e a entropia de Shannon também foram calculadas. Na análise da VFC em resposta à mudança postural, os homens apresentaram maiores valores de BF, BFun e razão BF/AF e menores valores de AFun e índice simbólico 1V% em comparação às mulheres, na posição supina. A entropia de Shannon foi maior no grupo de homens comparado ao grupo de mulheres na posição ortostática. Nos homens, a mudança postural levou à diminuição de BF e aumento da entropia de Shannon. Nas mulheres, houve aumento de BFun e da razão BF/AF e diminuição de AF, de AFun e do índice simbólico 2LV% devido à mudança de posição de supino para ortostatismo. Concluímos que, na faixa etária estudada, as mulheres apresentaram uma resposta mais adequada à mudança postural que os homens, mostrando que a modulação autonômica cardíaca nas mulheres parece estar mais preservada. Também foi realizado o estudo II, que teve por objetivo verificar, por métodos lineares e não lineares, a modulação autonômica da FC de homens e mulheres idosas com e sem o uso de TRH. Para isso, foram avaliados 15 homens (66 ± 3,4 anos), 13 mulheres sem TRH (64 ± 3,5 anos) e 7 mulheres com TRH (61 ± 2,1 anos), todos aparentemente saudáveis. Os iR-R e a FC batimento a batimento foram registrados na posição supina. A análise de dados foi realizada como descrito para o estudo I. A análise da modulação autonômica cardíaca na posição supina mostrou que as mulheres sem uso de TRH apresentaram maior AFun e menores BFun, razão BF/AF e índice 0V% comparadas aos homens. Nenhuma diferença foi observada na comparação entre as de mulheres sem TRH e as mulheres com TRH. Concluímos que as mulheres não usuárias de TRH parecem ter uma maior modulação vagal e uma menor modulação simpática cardíaca quando comparadas aos homens, sendo que o uso de TRH parece não oferecer vantagens com relação à modulação autonômica cardíaca de mulheres idosas.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4760699117769332por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record