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dc.contributor.authorLabadessa, Ivana Gonçalves
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:18Z
dc.date.available2012-06-05
dc.date.available2016-06-02T20:19:18Z
dc.date.issued2012-02-28
dc.identifier.citationLABADESSA, Ivana Gonçalves. Valores de referência para o teste de caminhada de seis minutos em adultos brasileiros. 2012. 52 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5298
dc.description.abstractCompare the values predicted by three equations referenced in the literature with the values obtained by our sample of healthy volunteers in the six minute walk test (6MWT), and establish a new reference equation for 6MWT for the Brazilian population. 89 volunteers were evaluated (43 women) 37.8 ± 15.9 years old by spirometry, assessment of physical activity level by the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and performed two 6MWT with rest intervals of 30 minutes between tests. For comparison the greatest distance achieved during the 6MWT (WD-6MWT) to the equations provided we used the Friedman test with post hoc Dunn and the correlation of variables with the WD-6MWT Spearman's test and the predictive model was performed multiple linear regression analysis by stepwise method. European equation significantly overestimated (p <0.001) WD-6MWT, Brazilian and American underestimated showed no significant difference. The WD-6MWT correlated significantly with gender (r = 0.46), age (r =- 0.59), height (r = 0.57) and length of the lower limb (LL-C) (r = 0.59). The reference equation was developed WD-6MWT= 401.185 - (2.402 x age years) + (43.247 x gender 1 = male, female = 0) + (1.757 x height cm). Therefore, in view of the results obtained, it was possible to predict a new reference equation for Brazilian individuals, which explained 60% of the total variability in 6MWT, and will certainly contribute to improve the interpretation of the exercise capacity of patients with functional disability.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapia respiratóriapor
dc.subjectAtividade físicapor
dc.subjectCapacidade funcionalpor
dc.subjectTolerância ao exercíciopor
dc.subjectCaminhadapor
dc.subjectExercíciopor
dc.subjectAtividade físicapor
dc.subjectDistânciapor
dc.subjectWalkeng
dc.subjectExerciseeng
dc.subjectPhysical activity: Distanceeng
dc.titleValores de referência para o teste de caminhada de seis minutos em adultos brasileirospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Jamami, Maurício
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=E463020por
dc.description.resumoComparar os valores previstos por três equações já referenciadas na literatura com os valores obtidos pelos voluntários saudáveis da nossa amostra no teste de caminhada de seis minutos (TC6), além de estabelecer uma nova equação de referência para TC6 para a população brasileira. Foram avaliados 89 voluntários (43 mulheres) 37,8±15,9 anos por meio da espirometria, da avaliação do nível de atividade física pelo questionário internacional de atividade física (IPAQ) e realizados dois TC6 com intervalo de descanso de 30 minutos entre os testes. Para a comparação da maior distância obtida no TC6 (DP-TC6) com as equações previstas foi utilizado o teste de Friedman com post hoc de Dunn e para a correlação das variáveis com a DP-TC6 foi utilizado o teste de Spearman e para o modelo preditivo foi realizada a análise de regressão linear múltipla pelo método stepwise. A equação européia superestimou significativamente (p<0,001) a DP-TC6, a brasileira subestimou e a americana não apresentou diferença significativa. A DP-TC6 correlacionou-se significativamente com gênero (r=0,46), idade (r=-0,59), estatura (r=0,57) e comprimento de membro inferior (C-MI) (r = 0,59). A equação de referência desenvolvida foi DP-TC6 = 401,185 (2,402 x idadeanos) + (43,247 x gênero masculino = 1; feminino = 0) + (1,757 x estatura centímetros). Portanto, diante dos resultados alcançados, foi possível predizer uma nova equação de referência para indivíduos brasileiros que explicou 60% da variabilidade total no TC6, e certamente contribuirá para melhorar a interpretação da capacidade de exercício de pacientes que apresentam incapacidade funcional.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5289077300513981por


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