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dc.contributor.authorRenner, Adriana Frias
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:25Z
dc.date.available2005-05-31
dc.date.available2016-06-02T20:19:25Z
dc.date.issued2005-02-25
dc.identifier.citationRENNER, Adriana Frias. O Efeito de um protocolo de alongamento muscular passivo sobre a cartilagem articular.. 2005. 62 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2005.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5337
dc.description.abstractObjective: The aim of this study is to evaluate the articular cartilage alterations of rat ankles, after applying unilateral cyclic passive muscle stretching protocol for three weeks in previously immobilized rats. Materials and Methods: Twenty-two male albino rats (280+25.4g) divided into four groups: I-immobilized (n=6), IS-immobilized and stretched (n=5), S-stretched (n=6) and C-control (n=5), were used in this experiment. In the immobilization protocol (groups I and IS) the left ankle joints were immobilized in full plantar flexion and this immobilization device was kept on for four weeks. The animal was allowed free cage activity with the device. In the muscle stretching protocol (groups IS and S) the left ankle joint was manually full dorsal flexed 10 times for 60 seconds with a 30s interval between each 60 second period, seven days a week for four weeks, to stretch the ankle plantar flexors muscle group. At the end of the experiment, the ankles were removed, processed in paraffin, cut and stained with Hematoxilin-Eosin and Safranin-O. Two blinded observers graduated histological and histochemical findings related to cellularity, chondrocyte cloning and Safranin-O staining, observed through light microscopy. For histological and histochemical grading, the Mankin et al (1982) and LeRoux et al (2001) modified grading system was used. For statistical analysis it was used the Spearman test, Kruskal-Wallis nonparametric test with the Post Hoc Newman Keuls and Wilcoxon non-parametric test. Results: The previously immobilized stretching group (treated limbs) presented a significantly higher reduction of proteoglycans content than the solely stretched and solely immobilized groups. No significant effect of muscle stretching on treated limbs concerning cellularity and chondrocyte cloning parameters was detected. Conclusion: These findings suggest that the stretching protocol used was harmful to the previously immobilized articular cartilage. However, the same stretching protocol did not harm the cartilage of non-immobilized groups.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectCartilagem articularpor
dc.subjectProteoglicanaspor
dc.subjectExercícios de alongamentopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectCartilagem articularpor
dc.subjectProteoglicanaspor
dc.subjectExercícios de alongamentopor
dc.subjectArticular cartilageeng
dc.subjectProteoglycanseng
dc.subjectMuscle stretchingeng
dc.subjectPhysical therapyeng
dc.titleO Efeito de um protocolo de alongamento muscular passivo sobre a cartilagem articular.por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rosa, Stela Márcia Mattiello Gonçalves
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1406279816228350por
dc.description.resumoObjetivo: Este estudo avaliou a resposta da cartilagem articular do tornozelo de ratos, após aplicação de um protocolo de alongamento muscular passivo cíclico em animais previamente submetidos à imobilização. Materiais e Métodos: Para isso foram utilizados 22 ratos albinos adultos jovens (280+25,4g) distribuídos aleatoriamente em 4 grupos: imobilizado (I), n=6, imobilizado e alongado (IA), n=5, alongado (A), n=6 e controle (C), n=5. Nos grupos I e IA foi utilizado um modelo de imobilização que manteve a pata posterior esquerda imobilizada com o tornozelo, deste membro, em flexão plantar máxima por quatro semanas (pata tratada). Enquanto a pata posterior direita (contralateral) e as anteriores permaneceram livres para o movimento. Após a retirada do aparato de imobilização os grupos IA e A foram submetidos ao protocolo de alongamento muscular por três semanas. Seus tornozelos esquerdos foram manualmente mantidos em flexão dorsal máxima (10 repetições com 60s de duração, intercalados com 30s de relaxamento, sete dias da semana). Após as sete semanas do experimento, os tornozelos foram retirados, processados em parafina, secionados e corados com Hematoxilina-Eosina e Safranina-O. Dois observadores graduaram os achados histológicos e histoquímicos relativos a celularidade, presença de clones e ortocromasia para Safranina-O. As avaliações foram cegas. Para isso foi elaborada uma tabela de pontuação, com nível crescente de lesão, adaptada de dois sistemas de graduação para dano a cartilagem articular descritos na literatura (Mankin et al, 1971 e LeRoux et al, 2001). Os testes estatísticos não paramétricos utilizados foram: Spearman, Kruskal- Wallis com Post Hoc Newman-Keuls e Wilcoxon, considerando grau de significância de 5%. Resultados: As patas tratadas do grupo submetido ao alongamento após a imobilização apresentaram significativamente maior perda do conteúdo de proteoglicanas que as do grupo somente imobilizado. Entretanto o alongamento não gerou alterações teciduais das variáveis estudadas nas patas tratadas dos grupos que não foram previamente imobilizados. Conclusão: Esses dados sugerem que o protocolo de alongamento utilizado nesse estudo foi prejudicial somente à cartilagem articular previamente imobilizada.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7079740194427120por


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