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dc.contributor.authorButo, Marcele Stephanie de Souza
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:25Z
dc.date.available2015-03-11
dc.date.available2016-06-02T20:19:25Z
dc.date.issued2015-02-05
dc.identifier.citationBUTO, Marcele Stephanie de Souza. Análise da variabilidade da frequência cardíaca e da pressão arterial sistólica na síndrome da fragilidade. 2015. 56 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5339
dc.description.abstractFrailty is related to a decrease in the physiological reserves that causes a difficult to maintain homeostasis. The analysis of heart period (HP) and blood pressure (BP) variabilities can contribute to the understanding of cardiovascular homeostasis in the frailty syndrome. Objective: To compare HP and BP variabilities in frail, prefrail and nonfrail, un supine and orthostatic positions, by univariate and bivariate analysis. Methods: 39 elderly were evaluated and distributed in frail, prefrail and nonfrail groups, accordingly to frailty phenotype. The RR interval (RRi) and the systolic BP (SBP) series were registered for 15 minutes in the supine position and 15 minutes in orthostatic position. Univariate analysis (RRi: mean, variance, LFnu, HFabs and LF/HF and the SBP: mean, variance and LFabs) and bivariate analysis (phase, gain (α) and coherence (K2)) were performed. A two-way repeated measures ANOVA test was used for the statistical analysis; a 5% significance level was considered, along with group, position and interaction effects. Results: Univariate analysis do not detected changes in frailty syndrome. However, in the bivariate analysis frail presented lower K² than nonfrail in orthostatic position. Prefrail and frail reported a significant decrease in K² values in orthostatic position in comparison to the supine. Conclusion: Univariate analysis of HP and BP variabilities do not change when frailty syndrome is present. However, bivariate analysis indicated decoupling between HP and BP in frailty presence. Thus, a reduced K2 might be a marker of frailty process.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectFragilidadepor
dc.subjectIdosospor
dc.subjectVariabilidade da frequência cardíacapor
dc.subjectVariabilidade da pressão arterial sistólicapor
dc.subjectBarorreflexopor
dc.subjectFrailtyeng
dc.subjectElderlyeng
dc.subjectHeart period variabilityeng
dc.subjectBlood pressure variabilityeng
dc.subjectBaroreflexeng
dc.titleAnálise da variabilidade da frequência cardíaca e da pressão arterial sistólica na síndrome da fragilidadepor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Takahashi, Anielle Cristhine de Medeiros
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8336705133403404por
dc.description.resumoA fragilidade está associada à redução das reservas fisiológicas que leva à dificuldade na manutenção da homeostase. A análise da variabilidade da frequência cardíaca (FC) e da pressão arterial (PA) pode contribuir para a compreensão da homeostase cardiovascular na síndrome da fragilidade. Objetivo: Comparar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e a variabilidade da pressão arterial sistólica (VPA) de indivíduos frágeis, pré-frágeis e robustos, nas posturas supina e ortostática, utilizando-se de análises univariada e bivariada. Métodos: Foram avaliados 39 idosos, alocados em 3 grupos de acordo com o fenótipo da fragilidade. As séries de intervalos RR (iRR) e de PA sistólica (PAS) foram registradas por 15 minutos em repouso na posição supina, e 15 minutos na posição ortostática. Foram realizadas as análises univariada (iRR: média, variância, baixa frequência em unidades normalizadas (BFun), alta frequência em unidades absolutas (AFabs) e razão entre a baixa e alta frequência (BF/AF) e PAS: média, variância e BFabs) e bivariada (fase, ganho (α) e coerência (K2)). Para análise estatística foi utilizado o teste Anova two way de medidas repetidas, com efeitos de grupo, posição e interação entre estes, considerando um nível de significância de 5%. Resultados: A análise univariada não detectou alterações na síndrome da fragilidade. Entretanto, na análise bivariada os frágeis apresentaram menores valores de K2 em comparação aos robustos na posição ortostática. Préfrágeis e frágeis apresentaram redução significativa nos valores de K2 na posição ortostática em comparação à supina. Conclusão: A variabilidade da FC e da PA, avaliada pela análise univariada, não se altera quando a fragilidade está presente. Por sua vez, a análise bivariada indicou um maior desacoplamento entre FC e PA na presença da síndrome da fragilidade. Desta forma, a K2 reduzida pode ser um marcador do processo de fragilização.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7436622763487036por


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