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dc.contributor.authorLandgraf, Jocelene de Fátima
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:28Z
dc.date.available2007-07-11
dc.date.available2016-06-02T20:19:28Z
dc.date.issued2006-02-09
dc.identifier.citationLANDGRAF, Jocelene de Fátima. The effects of extra weight on spontaneous kicking in the first two months of life. 2006. 127 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2006.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5356
dc.description.abstractThis study aimed to characterize the spontaneous kicking patterns in 1-and-2-monthold infants, as well as verify whether the extra weight of 1/10 and 1/3 of the leg mass can modify such patterns. Eight infants were longitudinally recorded in supine at 1 and 2 months of age. The experiment lasted six minutes and twenty seconds, and was subdivided into five conditions: (1) training: the examiner put the infants right foot, then their left foot, and finally their feet simultaneously on a board three times running in order to make them raise the board and start the mobile. (2) Baseline: while kicking, the infants used their feet to raise the board and start the mobile; (3) Extra Weight 1: the same as the baseline condition, but with the weight of 1/10 of the leg mass on the ankle; (4) Extra Weight 2: The same as the baseline condition, but with the weight of 1/3 of the leg mass on the ankle; (5) Post-weight: the same as the baseline condition. Frequency of kicking, frequency of feet contact with the board when starting the mobile, uni and bipodal movements, and lateralization were verified by analyzing the images. In order to analyze intralimb coordination pattern, kicking duration, mean velocity, and straightness index, the kinematic analysis was applied by using the Dvideow System 6.3. The Chi-Square test indicated a significant increase in the frequency of kicking at 2 months and in the conditions of extra weight 1 and postweight. The frequency of feet-contact with the board decreased in the condition of extra weight 2, and increased at 2 months. Unilateral kicking was predominant in all the conditions and ages, and infants showed no preference for either leg. The Kruskal- Wallis test indicated no significant differences in the intralimb coordination pattern among the conditions or ages. However, hip-knee correlation was shown to be high, indicating that these articulations are in-phase when kicking. The ANOVA for repeated measures showed no significant differences in kicking duration, mean velocity, and straightness index. In summary, kinematic variables were not altered with extra weight or increased age. Therefore, it is possible to suggest that the infants changed the frequency of kicking at 1 and 2 months of age due probably to intrinsic factors (e.g. increased mass and muscle strength, infants behavioral state, maturation of the Central Nervous System) and extrinsic factors (e.g. interest in interacting with the environment and performing the proposed tasks). Furthermore, the infants spontaneous kicking was influenced by the stimulation of the proprioceptive system when bearing the extra weight of 1/10 of their leg mass.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLactentespor
dc.subjectDesenvolvimento motorpor
dc.subjectChutes espontâneospor
dc.subjectPeso adicionalpor
dc.subjectSpontaneous kickingeng
dc.subjectExtra weighteng
dc.subjectInfantseng
dc.subjectMotor behavioreng
dc.titleEfeitos do peso adicional nos chutes espontâneos de lactentes nos primeiros dois meses de vidapor
dc.title.alternativeThe effects of extra weight on spontaneous kicking in the first two months of lifeeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Tudella, Eloisa
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3207258034860219por
dc.description.resumoEste trabalho teve por objetivo caracterizar o padrão de chutes espontâneos de lactentes nas idades de um e dois meses, bem como verificar se pesos adicionais de 1/10 e 1/3 da massa do membro inferior do lactente modificam o padrão dos chutes nessas idades. Participaram do estudo oito lactentes com um e dois meses de vida. Os lactentes foram filmados longitudinalmente, nas idades de um e dois meses, em supino. O experimento teve a duração de seis minutos e vinte segundos, subdivididos em cinco condições: (1) Treinamento: o examinador, segurando os tornozelos dos lactentes, colocava o pé direito, em seguida o pé esquerdo e, finalmente, os dois pés simultaneamente por três vezes consecutivas no painel a fim de elevá-lo para acionar o móbile; (2) Linha de Base: o lactente, durante os chutes, poderia elevar o painel com os pés e acionar o móbile; (3) Condição de Peso 1: idêntica à condição anterior, exceto pelo acréscimo da tornozeleira contendo 1/10 da massa do membro inferior; (4) Condição de Peso 2: idêntica à condição anterior, entretanto com peso de 1/3 da massa do membro inferior; e (5) Póspeso: idêntica à Linha de Base. Através da conferência das imagens, analisamos a freqüência de chutes, a freqüência de contatos dos pés no painel que acionava o móbile, os movimentos uni e bipodais e a lateralidade. Para analisar o padrão de coordenação intramembro, a duração dos chutes, a velocidade média e o índice de retidão, empregamos a análise cinemática através do Sistema Dvideow 6.3. O teste Quiquadrado revelou aumento significativo da freqüência de chutes nas idades de dois meses e nas condições referentes ao peso de 1/10 e pós-peso. Na condição de peso de 1/3 da massa do membro, verificamos diminuição do contato dos pés no painel e, na idade de dois meses, aumento da freqüência de contatos. Em todas as condições e idades houve predomínio por chutes unilaterais, não havendo preferência por um dos membros. Para o padrão de coordenação intramembro, o teste Kruskal-Wallis não revelou diferenças significativas entre as condições experimentais ou entre as idades. No entanto, a correlação entre quadril e joelho foi alta, demonstrando que essas articulações estão em-fase durante a realização dos chutes. A ANOVA para medidas repetidas não revelou diferença significativa nas variáveis duração dos chutes, velocidade média e índice de retidão. Dessa forma, podemos verificar que as variáveis cinemáticas não foram alteradas com o peso adicional ou nos dois meses estudados. Portanto, podemos sugerir que nas idades de um e dois meses de vida, os lactentes alteraram a freqüência dos chutes espontâneos, provavelmente, devido aos fatores intrínsecos ao organismo (como aumento da massa e força musculares, estado comportamental dos lactentes, maturação do Sistema Nervoso Central) e fatores extrínsecos (como interesse pelo ambiente e em realizar a tarefa proposta). Além disso, os chutes espontâneos dos lactentes foram influenciados pela estimulação do sistema proprioceptivo, empregandose 1/10 da massa do membro inferior.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764070Z6por


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