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dc.contributor.authorSousa, Rogério Adelino de
dc.date.accessioned2016-06-02T20:34:18Z
dc.date.available2010-01-28
dc.date.available2016-06-02T20:34:18Z
dc.date.issued2009-09-04
dc.identifier.citationSOUSA, Rogério Adelino de. Estratégias para a determinação de minoxidil. 2009. 190 f. Tese (Doutorado em Ciências Exatas e da Terra) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2009.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/6151
dc.description.abstractIn this work methods for determining minoxidil (MX) in commercial samples and electrolytes of synthetic plasma and urine are presented. The minoxidil is a pharmaceutical whose blood vessel dilation property is used in the treatment of the Arterial Hypertension and in the treatment of the Alopécia Areata. Three commercial samples were analyzed, the Regaine® (Pharmacia, USA) and the magistral formulation (Porto Bianco, Brazil) both are topical use solutions, in a mixture of ethanol and propilenoglicol as vehicle, containing 2 % (20 mg mL-1) and 5 % of minoxidil (50 mg mL-1) respectively, and Loniten® (Rhodia, Brasil) containing 10 mg of MX per tablet. Three proposals for the determination of minoxidil in commercial samples and electrolytes of synthetic plasma and urine were considered. The first procedure was the determination of MX in the samples using flow injection analysis with spectrophotometric detection in two setups. For the setup procedure using single line with a wavelength of 400 nm, which can quantify the MX present in samples, showing recovery values of 99.7 and 104.8 % for Loniten® and the Regaine® respectively, and 102.5 % for the magistral sample. In merging-zones setup, the detection was in 345 nm, the MX was determined in the samples with recovery 101.3 % for Loniten® and 99.8 % to Regaine® and 103.7 % for the magistral. For both configurations, all the results from flow agree with the labeled values and the results from the chromatographic method (comparative method) in 95 % confidence (t-Student test). In the second procedure, an electroanalytical determination of MX is described using two composite electrodes, the graphite-polyurethane (GPUE) and graphite-silicone rubber (GSRE). Cyclic voltammetry was used to study the electroactive area of electrodes (GPUE = 0.093 cm2; GSRE = 0.089 cm2), the diffusion coefficient of MX (in order of 8.0 x10-6 cm2 s-1) and to study the mechanism of electro-oxidation of MX of which involves one electron per proton. With the support of analytical curves were determined the levels of MX in the samples by different voltammetric techniques; cyclic voltammetry (CV), square wave voltammetry (SWV) and differential pulse voltammetry (DPV). The recovery values are in the range between 96.0 and 110 %, depending on the sample and the voltammetric technique. The electrochemical impedance spectroscopy showed that the mass transport is controlled by diffusion and also there is a weak and reversible adsorption that for both the electrodes. The third method describes the determination of MX and furosemide (FR) using high performance liquid chromatography (HPLC) with spectrophotometric detection. The wavelengths of 275 and 285 nm were for the detection of FR and MX respectively. The mobile phase used was methanol/triethylamine (99:1, V/V) in the flow rate of 0.5 mL min-1. The column used was a C18 Supelco®. The recoveries were 97.7 and 102.4 % for Loniten® and Lasix® respectively. Finally is presented the characterization of the product of oxidation of MX. The informations obtained from infrared spectroscopy technique, were compared with results obtained by nuclear proton magnetic resonance. Two structures were proposed as product of redox reaction between the MX and KMnO4, the desoximinoxidil and another new structure.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectQuímica analíticapor
dc.subjectMinoxidilpor
dc.subjectFIA (Flow Injection Analysis)por
dc.subjectEletroanalíticapor
dc.subjectCromatografia líquida de alta eficiênciapor
dc.subjectRessonância magnética nuclearpor
dc.titleEstratégias para a determinação de minoxidilpor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Cavalheiro, Éder Tadeu Gomes
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4745280891704797por
dc.description.resumoNo presente trabalho, são apresentados métodos para a determinação minoxidil (MX) em amostras comercias e eletrólitos de plasma e urina sintéticos. O MX é um fármaco que, devido à sua propriedade vasodilatadora, é usado no tratamento da Hipertensão Arterial e no tratamento da Alopécia Areata (calvice). Foram analisadas três amostras comerciais, Regaine® (Pharmacia, EUA), formulação de uso tópico manipulada pela Farmácia de Manipulação Porto Bianco (São Carlos, Brasil) e o Loniten® (Rhodia, Brasil), sendo o primeiro e o segundo soluções de uso tópico contendo 2 % (20 mg mL-1 m/v) e 5 % (50 mg mL-1 m/V) de MX, respectivamente; o terceiro medicamento é apresentado em forma de comprimidos contendo 10 mg de minoxidil, o qual é utilizado no tratamento da hipertensão arterial. Também foram analisados os teores de MX contido nos eletrólitos do plasma e da urina artificiais.Nesse trabalho foram propostas três metodologias para a determinação do MX nas amostras. O primeiro procedimento foi a determinação de MX nas amostras usando análise em fluxo com detecção espectrofotométrica em duas configurações diferentes, as quais monitoraram a formação de um produto amarelado formado a partir da reação entre MX e HNO2 formado in situ. A primeira configuração foi de linha única, com detecção no comprimento de onda de 400 nm, na qual foi possível quantificar o MX presente nas amostras, com recuperações de 99,7 e 104,8 % para o Loniten® e o Regaine®, respectivamente, e 102,5 % para a amostra manipulada. Na segunda configuração, de zonas coalescentes e detecção 345 nm, o MX foi determinado nas amostras com recuperação entre 101,3 % para o Loniten®, 99,8 % para o Regaine ® e 103,7 % para o Manipulado. Observou-se, para ambas as configurações, que todos os resultados do método de análise em fluxo concordam com os valores rotulados das amostras analisadas e com os resultados do método cromatográfico (método comparativo), em 95 % de confiança (teste t-Student). No segundo método, é descrita a determinação eletroanalítica de MX usando dois eletrodos compósitos de grafite-poliuretana (GPUE) e grafiteborracha de silicone (GSRE). Foi usada voltametria cíclica para o obtenção da área eletroativa dos eletrodos (GPUE = 0,093 cm2; GSRE = 0,089 cm2), do coeficiente difusão do MX (na ordem de 8,0x10-6 cm2 s-1) e para estudo do mecanismo da eletro-oxidação da MX, que é de um elétron por próton. Com o auxílio das curvas analíticas, foram determinados os teores de MX contidos nas amostras por diferentes técnicas voltamétricas, voltametria cíclica (CV), voltametria de onda quadrada (SWV) e voltametria de pulso diferencial (DPV), usando ambos os eletrodos. Os valores de recuperação estão no intervalo entre 96,0 e 110 %, dependendo da amostra e da técnica voltamétrica. A espectroscopia de impedância eletroquímica descreveu qual o circuito elétrico foi equivalente à eletro-oxidação do minoxidil e, ainda, mostrou que há adsorção fraca e reversível para ambos os eletrodos. O terceiro método descreve a determinação de MX e furosemida (FR), usando cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) com detecção espectrofotométrica. Os comprimentos de onda de detecção foram 275 e 285 nm para a FR e o MX, respectivamente. A fase móvel usada foi metanol/trietilamina (99:1; V/V) na vazão de 0,5 mL min-1. A coluna usada foi uma C18 da Supelco®. As recuperações foram 97,7 e 102,4 % para o Loniten® e o Furosem®, respectivamente. Finalmente, é apresentada a caracterização do produto de oxidação do MX. Para a caracterização, foi usada a espectroscopia de infravermelho e as informações obtidas foram comparadas com os resultados obtidos na ressonância magnética nuclear de prótons. Foram propostas, através da técnicas IR e RMN, duas estruturas resultantes da reação redox entre o MX e o KMnO4, o desoximinoxidil e uma outra estrutura, inédita na literatura o 3,5-dióxido-2,4- dinitro-6-piperidinopirimidina.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Química - PPGQpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0037305904937204por


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