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dc.contributor.authorPires, Aline Suelen
dc.date.accessioned2016-06-02T20:39:12Z
dc.date.available2010-04-07
dc.date.available2016-06-02T20:39:12Z
dc.date.issued2010-03-02
dc.identifier.citationPIRES, Aline Suelen. Autogestão, Economia Solidária e gênero : as trabalhadoras de cooperativas incubadas na cidade de São Carlos. 2010. 109 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/6712
dc.description.abstractSince the end of the nineteenth century, when they started to become popular, cooperatives are generating important debates. From the 70's, with the crisis of the Fordist production and the restructuring of production in the world, with the unemployment s growth and the loss of social rights linked to the formal work, the cooperativism resurfaces now, renovated as a alternative proposal of "other economy" within capitalism and as a possible overcoming. We analyzed the perception of workers in Solidarity Economy s cooperatives. We tried to see how the workers understand the meaning of self-management, how she(he) internalizes the ideas proposed by the Solidarity Economy s movement. At the same time, we decided to analyze gender relations in the cooperatives studied, which are formed mostly of women, and if the involvement with the proposal resulted in changes in daily work and home life. We investigated workers of projects of the Technological Incubator of Popular Cooperatives of the Federal University of São Carlos. The research studied three cooperatives in the city of São Carlos through the techniques of interviews and observation. The results show a gap between the actual practices and the movement s proposals, which indicates the character "under construction" of the Solidarity Economy in Brazil. Gender relations have not changed, remaining the same of the ordinary companies.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSociologia do trabalhopor
dc.subjectEconomia solidáriapor
dc.subjectCooperativismopor
dc.subjectIncubadoras de empresaspor
dc.subjectTrabalhadorespor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectSolidarity economyeng
dc.subjectCooperativismeng
dc.subjectUniversitary incubatorseng
dc.subjectCooperated workereng
dc.subjectGendereng
dc.titleAutogestão, Economia Solidária e gênero: as trabalhadoras de cooperativas incubadas na cidade de São Carlospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Lima, Jacob Carlos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9244132532446607por
dc.description.resumoDesde o final do século XIX, quando surgiram e começaram a se popularizar, as cooperativas vêm gerando debates importantes. A partir da década de 70, com a crise do modelo fordista de produção e a reestruturação produtiva em todo o mundo, com o aumento do desemprego e a perda de direitos sociais vinculados a relações de assalariamento, o cooperativismo ressurge dinamizado agora como proposta alternativa de uma outra economia dentro do capitalismo e como possível superação. Analisamos aqui a percepção das trabalhadoras(es) em empreendimentos cooperativos considerados dentro da Economia Solidária. Buscou-se verificar como as(os) trabalhadoras(es) cooperadas(os) compreendem o significado da autogestão, em que medida interiorizam o ideário solidário proposto pelo movimento da Economia Solidária. Junto com isso, nos propusemos a analisar as relações de gênero nas cooperativas formadas majoritariamente por mulheres, e se de fato o envolvimento com a proposta implicou em mudanças no cotidiano do trabalho e na vida doméstica. Foram entrevistadas(os) trabalhadoras(es) participantes de projetos da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Universidade Federal de São Carlos. A pesquisa estudou três cooperativas da cidade de São Carlos utilizando as técnicas de entrevista e observação. Os resultados apontam para um descompasso entre as práticas efetivas e as propostas do movimento, o que indica o caráter em construção da Economia Solidária no Brasil. As relações de gênero não sofreram alterações, mantendo-se tal e qual em empresas comuns.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - PPGSpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8860270341724853por


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