Show simple item record

dc.contributor.authorTerassi, Mariélli
dc.date.accessioned2016-09-20T18:02:09Z
dc.date.available2016-09-20T18:02:09Z
dc.date.issued2015-07-03
dc.identifier.citationTERASSI, Mariélli. Associação entre dor crônica e cognição de idosos cuidadores. 2015. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7278.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7278
dc.description.abstractThe caregiver who has the responsibility to take care of their elderly family member can modify their routine, increasing their workload and being susceptible to the appearance of pain. Chronic pain can interfere with the cognitive process leading to memory deficits, reduced time response, concentration and attention. Thus, this study aimed to evaluate the association between chronic pain and cognition in elderly caregivers. It is a descriptive, exploratory, with a quantitative approach and crosssectional design research. The study was conducted in Sao Carlos, a town in the state of Sao Paulo, Brazil, with sixty-year-old people or older who provide care to another elderly in the house. The final sample included 320 elderly caregivers, divided into two groups: one group with chronic pain (n = 187) and a group with no pain (n = 133). The instruments used for data collection were: sociodemographic characterization, health and care, Multidimensional Scale Evaluation of Pain (EMADOR), Addenbrooke´s Cognitive Examination - Revised (ACE-R), Inventory for Evaluation of overload, Perceived Stress Scale and Geriatric Depression Scale. The median age of the population was 68 years old, with a predominance of females (76.2%) and family income of three Brazilian median salaries. Regarding education, 17.5% (n = 56) were illiterate, 63.5% (n = 203) had one to four years at school, 9.4% (n = 30) five to nine years and 9, 6 (n = 31) ten years or more years at school. It was observed that the group with pain showed better level of education, with lower literacy rates when compared to the group without pain. In the group with chronic pain, 36.1% of the participants provide care for over 10 years and 26.9% spends 5-9 hours a day taking care of the elderly. In the group without pain, it was observed a lower percentage of participants who perform care for over 10 years. Caregivers with chronic pain had higher scores on overload scales, stress and depressive symptoms, with significant statistical difference between the groups. Regarding cognitive assessment, the elderly with chronic pain outperformed the elderly with no pain in all areas of the instrument ACE-R (Attention and orientation, memory, language, fluency and visuospatial skills). Regarding pain, 58.4% of seniors reported feeling pain for more than six months. The parts with the highest prevalence were the lumbar region (58.8%) and lower limbs (58.8%). There was a prevalence of moderate intensity (39.0%) and severe pain (38.6%). The descriptors listed by caregivers to represent pain were uncomfortable (92.5%), painful (87.1%) and sustained (73.7%). This study helped to identify the sociodemographic profile, health, care and characteristics of chronic pain of elderly caregivers attended at Public Health Units. It was not observed the association between chronic pain and worse cognitive performance, and caregivers with pain had better scores on the ACE-R than elderly people with no pain, showing a contrary result to the initial hypothesis, recommending the use of more specific instruments for future studies.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectIdosopor
dc.subjectCuidadorespor
dc.subjectDor crônicapor
dc.subjectCogniçãopor
dc.subjectEnfermagem geriátricapor
dc.subjectElderlyeng
dc.subjectCaregiverseng
dc.subjectChronic paineng
dc.subjectCognitioneng
dc.subjectGeriatric nursingeng
dc.titleAssociação entre dor crônica e cognição de idosos cuidadorespor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Pavarini, Sofia Cristina Iost
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1983620301963081por
dc.contributor.advisor-co1Say, Karina Gramani
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5096508613057074por
dc.description.resumoO cuidador ao incumbir-se da responsabilidade de prestar os cuidados ao seu familiar idoso pode modificar a rotina de vida, aumentando a sobrecarga de trabalho e ficando susceptível ao surgimento de dores. A dor crônica pode interferir no processo cognitivo ocasionando déficit de memória, redução do tempo de resposta, concentração e atenção. Sendo assim, esta pesquisa teve por objetivo avaliar a associação entre a dor crônica e a cognição em idosos cuidadores. Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, com abordagem quantitativa e delineamento transversal. O estudo foi desenvolvido no munícipio de São Carlos, com pessoas de sessenta anos ou mais, que realizavam o cuidado a outro idoso no domicilio. A amostra final contemplou 320 idosos cuidadores, alocados em dois grupos: um grupo com dor crônica (n=187) e um grupo com ausência de dor (n=133). Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: Caracterização sociodemográfica, de saúde e de cuidado, Escala Multidimensional de Avaliação da Dor (EMADOR), Exame Cognitivo de Addenbrooke – Revisado (ACE-R), Inventário para Avaliação da Sobrecarga, Escala de Estresse Percebido e Escala de depressão Geriátrica. A mediana da idade da população foi de 68 anos, com predomínio do sexo feminino (76,2%) e renda familiar de 3 salários mínimos. Em relação à escolaridade 17,5% (n=56) eram analfabetos, 63,5% (n=203) tinham de um a quatro anos de estudo, 9,4% (n=30) cinco a nove anos e 9,6 (n=31) dez anos ou mais anos de estudo. Observou-se que o grupo com dor apresentou melhor nível de escolaridade, com menores taxas de analfabetismo quando comparado ao grupo sem dor. No grupo com dor crônica, 36,1% dos participantes realiza o cuidado há mais de 10 anos e 26,9% despende de 5 a 9 horas diárias voltadas ao idoso. No grupo sem dor observa um menor percentual de participantes que realizam o cuidado há mais de 10 anos. Os cuidadores com dor crônica apresentaram maiores pontuações nas escalas de sobrecarga, estresse e sintomas depressivos, com diferença significativamente estatística entre os grupos. Com relação à avaliação cognitiva, os idosos com dor crônica tiveram melhor desempenho que os idosos com ausência de dor, em todos os domínios do instrumento ACE-R (Atenção e orientação, memória, linguagem, fluência e habilidades viso-espaciais). Com relação a dor, 58,4% dos idosos relataram sentir dor há mais de seis meses. As localizações com maior prevalência foram a região lombar (58,8%) e os membros inferiores (58,8%). Observou-se a prevalência da intensidade moderada (39,0%) e intensa (38,6%). Os principais descritores elencados pelos cuidadores para representar a dor foram: desconfortável (92,5%), dolorosa (87,1%) e persistente (73,7%). O presente estudo permitiu conhecer o perfil sóciodemográfico, de saúde, cuidado e as características da dor crônica de idosos cuidadores atendidos nas Unidades de Saúde da Família. Não observou-se a associação entre dor crônica e o pior desempenho cognitivo, sendo que os cuidadores com dor tiveram melhor pontuação no ACE-R que os idosos com ausência de dor, resultado contrario a hipótese inicial, recomendando a utilização de instrumentos mais específicos em estudos futuros.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9121988542489680por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record