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dc.contributor.authorHenriques, Fernando Meireles Monegalha
dc.date.accessioned2016-09-21T12:31:12Z
dc.date.available2016-09-21T12:31:12Z
dc.date.issued2016-03-08
dc.identifier.citationHENRIQUES, Fernando Meireles Monegalha. O atual e o virtual em Bergson e Deleuze. 2016. Tese (Doutorado em Filosofia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7305.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7305
dc.description.abstractThe aim of the present study is to investigate the relations between the concepts of actual and virtual in the philosophies of Henri Bergson (1859-1941) and Gilles Deleuze (1925-1995). We, therefore, make a systematic comparison of the two authors‟ conceptions of temporality based on the three synthesis of time proposed by Deleuze in Difference and Repetition. First, we develop the idea of the living-present in both authors, which is defined as a profound present, i. e. a present equipped with a multitude of degrees or levels of duration through which the immanent relationship between consciousness, body and the material universe takes place. What Bergson and Deleuze call actual is basically the living-present. Afterwards, we study the past in both authors, in order to show that, according to them, our entire past experience is never actually lost, but remains somehow lodged in our immediate consciousness (Bergson) or is stored in a large ontological memory (Deleuze). What Bergson and Deleuze call virtual is constituted by this domain of the past (although Bergson, in contrast to Deleuze, never employs this term as a substantive). After presenting the two authors‟ conceptions of present and past, our aim is to show how they conceived the relationship between actual, virtual and thought. In Matter and memory, Bergson outlines a true theory of knowledge from his theory of actualization of pure remembrance, while in Difference and repetition, Deleuze suggests a complex theory of Idea and thought from his conception about the virtual. However, before studying Deleuze‟s theory of Idea, we concentrate on his third and final synthesis of time – the synthesis of future. Our aim is to show how Deleuze uses it in order to deal with some difficulties resulting from Bergsonism, especially in reference to the possibility of production of the authentic newness, i. e. the creation of something that cannot be reduced neither to the possible nor the past.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectAtualpor
dc.subjectVirtualpor
dc.subjectTemporalidadepor
dc.subjectPensamentopor
dc.subjectIdeiapor
dc.subjectActualeng
dc.subjectTemporalityeng
dc.subjectThoughteng
dc.subjectIdeaeng
dc.titleO atual e o virtual em Bergson e Deleuzepor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Marques, Silene Torres
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4822141288006918por
dc.description.resumoO presente trabalho visa investigar as relações entre os conceitos de atual e virtual nas filosofias de Henri Bergson (1859-1941) e Gilles Deleuze (1925-1995). Para tanto, empreendemos uma comparação sistemática entre as concepções dos dois autores acerca da temporalidade, tendo como norte as três sínteses do tempo propostas por Deleuze em Diferença e repetição. Primeiramente, trabalhamos a questão do presente vivo nos dois autores, pensado por ambos como um presente profundo, isto é, um presente dotado de uma multiplicidade de graus ou níveis de duração, através dos quais se dá a relação imanente entre a consciência, o corpo e o universo material. É basicamente esse domínio do presente vivo que constitui o atual para Bergson e Deleuze. Após isso, detemo-nos no estudo do passado em ambos os autores, mostrando como, para eles, a totalidade da nossa experiência pretérita não é jamais perdida, mas permanece de algum modo contraída em nossa consciência imediata (Bergson) ou em uma grande memória ontológica (Deleuze). Será esse domínio do passado que constituirá, para ambos, o domínio do virtual (embora Bergson, ao contrário de Deleuze, nunca utilize o termo como um substantivo). Após delinear as concepções do presente e do passado nos dois autores, buscamos mostrar como se dá a relação entre o atual, o virtual e o pensamento para eles: a esse respeito, Bergson esboça, em Matéria e memória, uma verdadeira teoria do conhecimento a partir de sua teoria da atualização das lembranças puras, ao passo que Deleuze propõe, em Diferença e repetição, uma complexa teoria da Ideia e do pensamento a partir de sua concepção do virtual. Porém, antes de estudar a teoria deleuziana da Ideia, concentramo-nos em sua terceira e última síntese do tempo – a síntese do futuro – procurando mostrar como Deleuze visa, através dela, responder a certas dificuldades oriundas do bergsonismo, principalmente no que diz respeito à possibilidade de produção da autêntica novidade, isto é, a criação de algo completamente irredutível ao possível e ao passado.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFilpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.description.sponsorshipIdProcesso Capes BEX 99999.008078/2014-09por
dc.description.sponsorshipIdProcesso Fapesp 2010/50103-2por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6598854428295430por


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