Show simple item record

dc.contributor.authorCamacho, Gabriela Alvarez
dc.date.accessioned2016-10-04T18:53:49Z
dc.date.available2016-10-04T18:53:49Z
dc.date.issued2016-03-01
dc.identifier.citationCAMACHO, Gabriela Alvarez. A política nacional de humanização e suas diretrizes acolhimento e cogestão : a perspectiva de gestores municipais de saúde. 2016. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7677.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7677
dc.description.abstractThe National Humanization Policy (PNH ) is considered a proposed policy readjustment Health System (SUS) from the perspective of promoting the autonomy of the actors involved: users, health worker and manager. Profile and abilities of municipalities have impact on health policy processes and promoting function of managers on these aimed to identify the perceptions and actions of managers at the cities level on the PNH , user embracement and the co-management. It is an exploratory research with qualitative approach whose data processing was due to the thematic analysis. Data production took place through individual interviews, oriented from semi-structured, with directors/health and a member of the 06 municipalities management team of a health region secretaries belonging to a Regional Department of Health's State of São Paulo, totaling 12 participants. The results demonstrates how that the managers, in general, are unaware of the PNH and user embracement and co-management. This study showed that decision-making processes within the territories of municipalities still reproduce centralizing management models, in which users and workers are not considered, and that this configuration reflects the context of health in the municipalities. Although it was possible to identify management practices concerned with little inclusive and democratic models as opposed to proposing the PNH.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectPolítica de saúdepor
dc.subjectPolítica Nacional de Humanizaçãopor
dc.subjectGestão em saúdepor
dc.subjectHealth policyeng
dc.subjectHealth managementeng
dc.subjectHumanization of assistenceeng
dc.titleA política nacional de humanização e suas diretrizes acolhimento e cogestão : a perspectiva de gestores municipais de saúdepor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Ogata, Márcia Niituma
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3274294833403570por
dc.description.resumoA Política Nacional de Humanização (PNH) é considerada uma proposta política de readequação do sistema de saúde sob o prisma do fomento da autonomia dos atores envolvidos, ou seja, usuários do SUS, trabalhadores de saúde e gestores. Foram itens de interesse dessa pesquisa a compreensão e as ações de gestores municipais de saúde sobre a PNH e suas diretrizes Acolhimento e Cogestão. Entendendo que o perfil e as habilidades dos gestores municipais têm repercutido para os processos de efetivação de políticas de saúde e na função promotora dos gestores diante dessas, objetivou-se identificar as percepções e ações dos gestores municipais sobre a PNH, o Acolhimento e a Cogestão. Foram realizadas entrevistas individuais com 12 gestores de 6 municípios do interior de São Paulo. Para a análise dos dados utilizou-se o referencial da análise de conteúdo temático-categorial. Os resultados apontam que os gestores, de maneira geral, tem pouca aproximação com a PNH e suas diretrizes acolhimento e cogestão. A PNH ainda é compreendida por alguns gestores como atitudinal de cordialidade, entretanto, alguns a identifica como ferramenta importante para a efetivação do SUS. O acolhimento ainda é centrado na equipe de enfermagem e os gestores referenciam sua importância no cuidado, entretanto, sua realidade prática é como ferramenta de triagem para atendimento médico. A cogestão é apontada como o compartilhamento na saúde, entretanto, na realidade dos municípios as verticalidades na condução dos processos de gestão ainda se fazem presentes. Os gestores identificam a comunicação como elemento potente para a efetivação da PNH, entretanto, atribuem aos usuários e trabalhadores a tarefa de buscar comunicar-se com a gestão. Como dificuldade apontam número reduzido de trabalhadores e a modalidade de contratação (concurso público) e vínculo efetivo dos trabalhadores. O presente estudo evidenciou que os processos decisórios nos territórios dos municípios ainda reproduzem modelos de gestão centralizadores, no qual usuários e trabalhadores não são incluídos como participantes ativos. Ainda foi possível identificarmos práticas de gestão concernente com modelos pouco inclusivos e democráticos em oposição ao que propõe a PNH.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5567266111599764por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record