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dc.contributor.authorDuarte, Anne Caroline
dc.date.accessioned2016-10-21T13:37:54Z
dc.date.available2016-10-21T13:37:54Z
dc.date.issued2016-03-10
dc.identifier.citationDUARTE, Anne Caroline. Mulheres com síndrome de Turner : relação entre atividade física e qualidade de vida. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8144.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8144
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectEducação especialpor
dc.subjectSíndrome de Turnerpor
dc.subjectAtividade físicapor
dc.titleMulheres com síndrome de Turner : relação entre atividade física e qualidade de vidapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Denari, Fátima Elisabeth
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5575213011914394por
dc.description.resumoA síndrome de Turner é um distúrbio cromossômico que acomete mulheres, as características físicas e condições de saúde mais incidentes são: a baixa estatura, atraso ou hipodesenvolvimento dos caracteres sexuais secundários, encurtamento do pescoço. Também estão mais suscetíveis a obesidade, osteoporose, problemas circulatórios e/ou renais, perda auditiva e dificuldade em relação aos domínios verbais e espaciais. Desta forma, acredita-se que atividade física pode contribuir na qualidade de vida, na medida que os benefícios dessas abrangem os aspectos físicos, cognitivos, psicológicos e sociais. O objetivo da pesquisa foi: investigar junto às mulheres com síndrome de Turner, de que forma a atividade física pode auxiliar na qualidade de vida das mesmas. Trata-se de uma pesquisa exploratória de caráter qualitativo, participaram dessa pesquisa dezessete (17) mulheres residentes no Brasil e vinte e quatro (24) residentes na Argentina, Equador, Colômbia, Espanha, Porto Rico, Uruguai e Republica Dominicana. O instrumento foi um questionário elaborado pela pesquisadora (disponibilizados na rede web, em duas versões Português e Espanhol). O questionário contém sete (7) perguntas fechadas e uma (1) aberta. Nove (9) mulheres com ST residentes no Brasil são praticantes de atividade física e (8) não são, a atividade física mais praticada é a caminhada e/ou corrida. Tratando-se das residentes no exterior onze (11) praticam e treze (13) não, as atividades mais realizadas são as aquáticas. O maior tempo de prática das residentes no Brasil é a quatorze (14) anos e o menor é a um (1) mês, a frequência da prática da maioria foi de duas (2) a três (3) vezes por semana, a duração da prática mais mencionada foi de cinquenta (50) minutos. Nas residentes no exterior o maior tempo foi de doze (12) anos e o menor foi de oito (8) messes. A maioria prática duas (2) vezes por semana e o tempo de prática mais assinalado foi de uma (1) hora. As principais motivações para às mulheres com ST residentes no Brasil praticar atividade física foram: o interesse próprio e a recomendação médica. Das residentes no exterior foram as mesmas e acrescentada a opção controle de peso. Os motivos/razões que impedem a prática da maioria das residentes no Brasil é a falta de dinheiro e das residentes no exterior foi o desinteresse. Em relação aos tratamentos hormonais a maioria das residentes no Brasil fez e/ou faz a ingestão de estrógenos e/ou progesterona, essa também foi a opção mais frequente das que residem no exterior. Dezesseis (16) mulheres com ST residentes no Brasil apresentam a baixa estatura e atraso ou hipodesenvolvimento dos caracteres sexuais secundários e do exterior a maioria também informou a baixa estatura e em relação as condições de saúde o item mais selecionado foram as disfunções na tireóidea. Apesar condição física e/ou de saúde a atividade física pode proporcionar benefícios, porém, ela deve ser supervisionada por profissionais para que sejam desenvolvidas corretamente, e em consequência o desenvolvimento em todos os aspectos possa ser otimizado. Nossas expectativas é ampliar o número de pesquisas, para que essa temática pouco estudada possa ser desvelada.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Especial - PPGEEspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4584302533798757por


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