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dc.contributor.authorSakaguchi, Camila Akemi
dc.date.accessioned2017-05-31T13:37:39Z
dc.date.available2017-05-31T13:37:39Z
dc.date.issued2016-02-26
dc.identifier.citationSAKAGUCHI, Camila Akemi. Teste de marcha estacionária de seis minutos com uso de dispositivo de realidade virtual : uma alternativa ao teste de caminhada de seis minutos?. 2016. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8790.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8790
dc.description.abstractIntroduction: The 6-minute walk test (6MWT) is one of the most frequently employed among the submaximal exercise capacity tests, with a limited use in clinical practice due to its requirement for a large physical space. Therefore, a virtual reality-assisted 6- Minute Stationary March Test (6MSMT-VR) is proposed as a modern and alternative tool for exercise capacity assessment in small-sized environments. Objectives: To compare and correlate physiological variables, energy expenditure (EE) and number of steps (NS) between the 6MWT and the 6MSMT-VR, using the first one as the standard. Methods: Apparently healthy subjects, aged 18 to 60 years old, were assessed by physical examination, spirometry, tested for physical activity level and later grouped as active (A) or non-active (NA). They, then, performed each test twice and answered a self-tailored satisfaction survey. Each result obtained was later compared and correlated. Results: In spite of the significant difference in NS between tests (p<0.001), a positive correlation (r=0.50) was found between them. A positive correlation was also found between the NS in the 6MSMT-VR and the total distance (TD) in the 6MWT (r=0.48) and for every other correlation value in the NA group. The EE, nevertheless, had a positive correlation value only for A group (r=0.40). No significant differences were obtained for hemodynamic variables and dyspnea, albeit the majority of patients (55%) reported greater Lower Limb Fatigue in the 6MSMT-VR. Conclusion: The 6MSMT-VR was well tolerated by the study’s population and may, thus, be considered an alternative to the 6MWT.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectTeste de esforçopor
dc.subjectMembro inferiorpor
dc.subjectAvaliação em saúdepor
dc.titleTeste de marcha estacionária de seis minutos com uso de dispositivo de realidade virtual : uma alternativa ao teste de caminhada de seis minutos?por
dc.title.alternativeVirtual reality assisted 6- minute stationary march test : a new alternative to the 6-minute walk test?eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Jamami, Maurício
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4274129560250050por
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi propor uma nova ferramenta de avaliação da capacidade ao exercício segura, atual, incentivadora e otimizadora de espaços, através da comparação e correlação entre as variáveis de Número de Passos (NP), Gasto Energético (GE), Frequência Cardíaca (FC), Saturação periférica de Oxigênio (SpO2), Pressão Arterial Sistólica (PAS) e Diastólica (PAD), sensação de dispneia e fadiga de Membros Inferiores (MMII) de um Teste de Marcha Estacionária de Seis minutos com o incentivo de um dispositivo de Realidade Virtual (TME6-RV) com as de um Teste de Caminhada de seis minutos (TC6), e ainda, com a sua distância percorrida. Métodos: Sessenta indivíduos aparentemente saudáveis com idade média de 36,8 ± 12 anos, foram divididos em dois grupos: Ativos (A) e Não Ativos (NA). Foram realizadas avaliações antropométricas e espirometria, e então executados por duas vezes o TC6 e o TME6-RV em dias diferentes. Ao final, responderam à um questionário de Preferência e Satisfação nos testes. Resultados: Apesar da diferença significativa no NP nos dois testes (p=0,00), houve correlação entre eles (r=0,496), do NP no TME6-RV com a Distância Percorrida no TC6 (DTC6) (r= 0,485) e nas demais correlações no grupo dos Não Ativos (NA). Houve diferença no GE (p=0,00) e a correlação ocorreu no grupo dos Ativos (A) (r= 0,396). Não houve diferenças clinicamente relevantes nas alterações fisiológicas, porém, a maior parte dos voluntários (55%) relatou mais fadiga nas pernas no TME6-RV e a maioria não diferiu quanto à dispneia. 88% dos voluntários classificaram o TME6-RV como um teste “descontraído e interessante”. Conclusão: O TME6 com o uso da Realidade Virtual é um recurso atual e incentivador apresentando correlação com o TC6 em grande parte das variáveis, podendo ser utilizado como alternativa para avaliação da capacidade ao exercício para a população do estudo.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2175151508733550por


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