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dc.contributor.authorPogetti, Lívia Silveira
dc.date.accessioned2018-05-10T12:51:22Z
dc.date.available2018-05-10T12:51:22Z
dc.date.issued2017-10-06
dc.identifier.citationPOGETTI, Lívia Silveira. Análise da cadeia cinética em atletas arremessadores com e sem dor no ombro. 2017. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9944.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9944
dc.description.abstractShoulder pain is quite prevalent in throwing athletes. The high incidence may be the result of a deficit of the integrated action of the kinetic chain during the throwing movement. There is lack of studies that have evaluated the components of the kinetic chain in throwers with and without shoulder pain. Researches in this area are important since it could provide knowledge about the kinetic chain components in this population, in order to obtain better treatment and evaluation protocols. In this way, the purposes of the thesis were (1) to evaluate the muscular performance of the kinetic chain of throwing athletes with and without pain in the shoulder; (2) to evaluate the function of the shoulder, trunk, pelvis and lower limb in this population; and (3) to analyze the correlation between these variables and the muscular performance in athletes with shoulder pain. Endurance time test and maximum voluntary isometric contraction were used to evaluate the trunk flexors, extensors and lateral flexors muscles. Isometric contraction was measured by handheld dynamometer (Lafayette Instrument Company, Lafayette, IN). Isokinetic dynamometer Biodex Multi-Joint System 3 (Biodex Medical System Inc., NY, USA) in the concentric mode was used to evaluated peak torque of external and internal rotation of the shoulder at 90º/s, 180º/s and 240º/s. Questionnaires, shoulder satisfaction level and range of motion were used to measure the shoulder function, while the modified star excursion balance test (SEBT) and transverse pelvic alignment test were used to assess the hip, trunk and lower limb function. In general, the results showed that throwing athletes with shoulder pain presented shorter endurance time of the trunk lateral flexors and balance, and worse shoulder function compared to asymptomatic athletes. However, shoulder pain does not seem to affect the development of shoulder isokinetic peak torque and ROM compared to athletes without shoulder pain. Furthermore, the results showed the weak to moderate positive correlations between internal and external rotation of the arm and endurance and isometric strength of the trunk flexors. Peak torque of the shoulder was not correlated to transverse pelvic alignment. Such results support the kinetic chain theory based on the interdependence of segments to generate and transfer of forces during functional movements. In addition to suggesting that exercises that work neuromuscular control of the lower limb and isometric strength and endurance, particularly for the trunk lateral flexor and flexor muscles should be stimulated in throwers with shoulder pain as part of the rehabilitation plan.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoengeng
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectIsométricopor
dc.subjectResistênciapor
dc.subjectTorquepor
dc.subjectEquilíbriopor
dc.subjectIsometriceng
dc.subjectEnduranceeng
dc.subjectCoreeng
dc.subjectBalanceeng
dc.titleAnálise da cadeia cinética em atletas arremessadores com e sem dor no ombropor
dc.title.alternativeAnalysis of kinetic chain in throwing athletes with and without shoulder paineng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Camargo, Paula Rezende
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7602596349127054por
dc.contributor.advisor-co1Nakagawa, Theresa Helissa
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3020771286419217por
dc.description.resumoA dor no ombro é bastante prevalente em atletas arremessadores. A alta incidência pode ser resultado de um déficit da ação integrada da cadeia cinética durante o movimento de arremesso. São escassos os estudos que avaliaram os componentes da cadeia cinética em arremessadores com e sem dor no ombro. Estudos desse tipo são importantes para melhor compreensão dos componentes da cadeia cinética nesta população, a fim de obter melhores protocolos de tratamento e avaliação. Os objetivos da tese foram (1) avaliar o desempenho muscular da cadeia cinética de atletas arremessadores com e sem dor no ombro; (2) avaliar a função do ombro, tronco, pelve e membro inferior nesta população; e (3) analisar a correlação entre estas variáveis e o desempenho muscular nos atletas com dor no ombro. Para avaliação do desempenho muscular da cadeia cinética foram utilizados testes de resistência e de contração isométrica voluntária máxima dos músculos flexores, extensores e flexores laterais do tronco, e pico de torque isocinético dos rotadores laterais e mediais de ombro. As contrações isométricas foram avaliadas com dinamômetro manual (Lafayette Instrument Company, Lafayette, IN). O pico de torque dos rotadores laterais e medias de ombro foi avaliado no modo concêntrico à 90º/s, 180º/s e 240º/s no dinamômetro isocinético Multi-Joint System 3 (Biodex Medical System Inc., NY, USA). A função de ombro foi avaliada por meio dos questionários, nível de satisfação do ombro e amplitude de movimento. A função de quadril, tronco e membros inferiores foi avaliada pelo teste de equilíbrio de excursão em estrela (SEBT) modificado e teste de alinhamento pélvico transverso. De modo geral, os resultados mostraram que os atletas arremessadores com dor no ombro apresentaram menor tempo de resistência dos flexores laterais do tronco e equilíbrio, e pior função de ombro em comparação com os atletas sem dor no ombro. No entanto, a dor no ombro parece não afetar o desenvolvimento do pico de torque isocinético e amplitude de movimento do ombro comparado aos atletas sem dor. Além disso, foi observada uma correlação positiva de fraca a moderada entre o pico de torque isocinético de rotadores laterais e mediais de ombro com resistência e força isométrica dos músculos flexores do tronco. O pico de torque não se correlacionou com o alinhamento da pelve. Os resultados gerais suportam a teoria da cadeia cinética baseada na interdependência dos segmentos para gerar e transferir as forças durante o movimento de arremesso. Além de sugerir que exercícios que trabalhem o controle neuromuscular de membro inferior e força isométrica e resistência, particularmente para os músculos flexores e flexores laterais do tronco, devem ser estimulados nos atletas jogando com dor no ombro como parte do plano de reabilitação.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2014/09806-0por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1009401301199185por


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