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dc.contributor.authorMarques, Rafaela Ferreira
dc.date.accessioned2018-05-10T13:00:07Z
dc.date.available2018-05-10T13:00:07Z
dc.date.issued2017-03-07
dc.identifier.citationMARQUES, Rafaela Ferreira. Merleau-Ponty e a experiência do espaço. 2017. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9945.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9945
dc.description.abstractLe travail suivant étudie la question de l’espace à partir des œuvres de jeunesse de Maurice Merleau-Ponty. Pour cela, on est revenu au problème de la perception et du corps, puisqu’ils ont une interdépendance par rapport au premier. Initialement, on a examiné le début de la discussion sur l’expérience perceptive existant dans La structure du comportement; il est devenu clair que les alternatives classiques de l’en-soi et du pour-soi n’en sont pas convenables. Deuxièmement, on a travaillé sur la critique à la pensée objective, développée, principalement, à partir de la Phénoménologie de la perception; afin de critiquer le préjugé du monde “tout fait” où l’espace est identifié à celui de la géométrie. Le caractère préobjectif et anteprédicatif du corps a été démontré; de plus, on a vu que le corps n’est pas seulement à l’espace, mais il habite l’espace. Il rendre possible toutes nos expériences, celle de l’espace incluse; en ce moment du texte, la motricité comme intentionnalité originaire a ressorti en démontrant que le corps autant que notre “ancrage dans le monde”, habite l’espace, mais y fait aussi; il n’y a, donc, espace sans corps. Finalement, on a étudié l’expérience de l’espace dans le domaine préobjectif du monde, ce qui a démontré l’existence de plusieurs espaces, contrairement à ce qu’établi la pensée objective. On a conclu le travail avec la réflexion sur l’expérience esthétique autant qu’une autre manière de relever ce caractère originaire du monde de la perception.fre
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectCorpopor
dc.subjectEspaçopor
dc.subjectPercepçãopor
dc.subjectExperiênciapor
dc.subjectCorpsfre
dc.subjectEspacefre
dc.subjectPerceptionfre
dc.subjectExpériencefre
dc.titleMerleau-Ponty e a experiência do espaçopor
dc.title.alternativeMerleau-Ponty et l'expérience de l'espacefre
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Moutinho, Luiz Damon Santos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9475267722538751por
dc.description.resumoEste trabalho investiga a questão do espaço a partir dos primeiros escritos de Maurice Merleau-Ponty. Para tanto, retornamos ao problema da percepção e do corpo demonstrando a interdependência existente entre os três – percepção, corpo e espaço. Primeiramente, nos debruçamos sobre o início da discussão acerca da experiência perceptiva presente n’A estrutura do comportamento, ficando claro que na dimensão do comportamento as alternativas clássicas do em-si e do para-si não são aplicáveis. Em um segundo momento, trabalhamos sobre a crítica ao pensamento objetivo, empreendida pelo autor principalmente no início da Fenomenologia da percepção, a fim de criticar o pressuposto do mundo “tout fait” que é aquele no qual o espaço é identificado ao da geometria. A partir do estudo do corpo na obra de 1945 ficou evidenciado o caráter antepredicativo e originário que ele possui, além de sua maneira particular de habitar o espaço, e torna-lo possível. Por ser nosso “ancoradouro no mundo”, o corpo é aquilo que possibilita nossas experiências, incluindo-se aquela do espaço; neste momento do trabalho evidenciou-se, também, a motricidade do corpo próprio enquanto intencionalidade originária, fato que corrobora a importância da questão do espaço para a fenomenologia merleau-pontiana. Finalmente, passamos ao estudo da experiência do espaço no mundo préobjetivo, que demonstrou a existência de inúmeros espaços, contrariamente ao que defende o pensamento objetivo, sem que, no entanto, Merleau-Ponty possa ser taxado como relativista. Concluímos nosso trabalho analisando a experiência estética enquanto outra possibilidade de revelar este caráter originário do mundo da percepção.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFilpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::HISTORIA DA FILOSOFIApor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: 33001014010P9por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3913396040221427por


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