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dc.contributor.authorCarvalho, Danilo Henrique Trevisan de
dc.date.accessioned2018-05-10T18:08:00Z
dc.date.available2018-05-10T18:08:00Z
dc.date.issued2018-02-07
dc.identifier.citationCARVALHO, Danilo Henrique Trevisan de. A obesidade abdominal acelera o declínio da força neuromuscular em pessoas com mais de 50 anos de idade? Conclusões do Estudo ELSA. 2018. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9957.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/9957
dc.description.abstractObjective: The present study aimed to analyze how the presence of abdominal obesity can hasten the muscle strength decline in individuals aged 50 years or older over eight years of follow-up. Methods: We used longitudinal data from 5.181 participants from the English Longitudinal Study of Ageing (ELSA). The presence of abdominal obesity was defined by the waist circumference > 102 cm for men and > 88 cm for women. After the baseline evaluation, new assessments were performed after 4 and 8 years subsequently. It was used generalized linear mixed models controlled by sociodemographic status, behavioural characteristics, clinical conditions, neuropsychiatric factors, serum and functional markers with handgrip strength decline as the outcome. Results: Although abdominal obese men started the trajectory with greater muscle strength, they had a higher muscle strength decline over eight years of follow-up (- 0.12 kg per year, 95% CI - 0.24 – - 0.01) compared to those men without abdominal obesity. The same results were not observed in women. It is important to mention that the non-stratified models, controlled by sex, incorrectly demonstrated that this outcome was valid for both sexes. Conclusion: Abdominal obesity has different effects on muscle strength decline among men and women over time. The larger adiposity in the abdominal area is predictive for worse trajectory of muscle strength decline only in men.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectForça neuromuscularpor
dc.subjectForça de preensão manualpor
dc.subjectDinapeniapor
dc.subjectCircunferência de cinturapor
dc.subjectObesidade abdominalpor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectEstudo ELSApor
dc.subjectMuscle strengtheng
dc.subjectHandgrip strengtheng
dc.subjectDynapeniaeng
dc.subjectWaist circumferenceeng
dc.subjectAbdominal obesityeng
dc.subjectAgingeng
dc.subjectELSA Studyeng
dc.titleA obesidade abdominal acelera o declínio da força neuromuscular em pessoas com mais de 50 anos de idade? Conclusões do Estudo ELSApor
dc.title.alternativeDoes abdominal obesity accelerate muscle strength decline in older adults? Evidence from the English Longitudinal Study of Ageingeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Alexandre, Tiago da Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5393622641681701por
dc.description.resumoObjetivo: Analisar o quanto a presença de obesidade abdominal pode acelerar o declínio da força neuromuscular em indivíduos de 50 anos ou mais num período de oito anos de acompanhamento. Método: Foram utilizados dados de 5.181 participantes do English Longitudinal Study of Ageing (ELSA). A força neuromuscular foi medida através da força de preensão manual. Os participantes foram classificados como obesos abdominais quando apresentassem circunferência de cintura > 102 cm para homens e > 88 cm para mulheres. Após a avaliação na linha de base, as reavaliações foram realizadas em 4 e 8 anos de acompanhamento. Modelos mistos lineares generalizados controlados por fatores socioeconômicos, hábitos de vida, condições de saúde, fatores neuropsiquiátricos, marcadores séricos e funcionalidade foram utilizados tendo o declínio da força de preensão manual como desfecho. Resultados: Apesar dos homens obesos abdominais partirem de uma trajetória com maior força neuromuscular, os mesmos apresentaram maior declínio de força ao longo dos oito anos de acompanhamento (- 0,12 kg ao ano; IC 95% - 0,24 – - 0,01) quando comparados aos não obesos abdominais. O mesmo não foi constatado nas mulheres. É válido destacar que os modelos não estratificados, somente controlados por sexo, demonstravam, incorretamente, que tal situação se dava em ambos os sexos. Conclusão: A obesidade abdominal apresenta diferentes efeitos no declínio da força neuromuscular entre homens e mulheres ao longo do tempo. A maior adiposidade em região abdominal é preditora de uma pior trajetória de força neuromuscular apenas no sexo masculino.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9870989415070720por


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