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dc.contributor.authorCampos, Isabele Aparecida Soares de
dc.date.accessioned2018-05-17T14:07:59Z
dc.date.available2018-05-17T14:07:59Z
dc.date.issued2017-08-17
dc.identifier.citationCAMPOS, Isabele Aparecida Soares de. Complexo luminescente de Ru(II)-Perileno: avaliação da citotoxicidade e da fotocitotoxicidade em células de melanoma murino B16F10 in vitro e in vivo. 2017. Dissertação (Mestrado em Química) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10057.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10057
dc.description.abstractCutaneous melanoma is one of the most feared cancers worldwide due to resistance to treatments and the high capacity to develop metastases. Photodynamic therapy (PDT), a minimally invasive therapeutic modality, is a promising treatment strategy for malignant and non-malignant lesions. Ru (II) polypyridine complexes are interesting photosensitizers for PDT due to their unique spectroscopic and anticancer properties. This study reports the extension and implications of medium on the aggregation process of the [Ru(phen)2(pPDIp)]2+ complex (RupPDIp), where phen = 1,10-phenanthroline and pPDIp = perylene pendant group functionalized with one of the coordinated phenanthroline ligands) and its consequences on photochemical and photophysics properties. Excitation with visible light leads, initially, to emission of both chromophores inside the same molecule: 3*MLCT (Ru,dπ→phen,π*) and 1*ILCT (pPDIp,π→π*); however, the medium induces increased π-π intermolecular interactions that lead to generation of the pPDIp moiety in the radical anion forms pPDIp•- in DMSO, pPDIp•- and pPDIp2- in cellular culture medium RPMI, and 3*pPDIp in buffer solution (pH 7.4), and starch films. Thus, it is demonstrated that variation of solvent alone can be used to tune the energy of the excited state in a manner that leads to systematic variations in the photoreactivity and emissive properties of the complex. The complex also exhibited an interesting profile for biological activity with the activation of singlet oxygen (1O2) in buffer solution (pH 7.4) under irradiation by different light systems. The potential of the complex for application in photodynamic therapy to B16F10 murine melanoma cells in vitro was also evaluated. No cytotoxic effects were observed at concentrations of the complex of less than 10 μmolL-1 in the dark. However, the complex showed a significant photocytotoxic effect presenting IC50 values of 0.5 μmolL-1 when treated with 420 nm light at a dose of 0.58 J.cm-2 and 1.2 μmolL-1 when treated with 518 nm LED light at a dose of 0.11 J.cm-2. These results demonstrate that RupPDIp is a promising candidate for the application of photosensitization in photodynamic therapy. In order to facilitate the application and control of RupPDIp as an antitumor agent, the complex was immobilized on a cassava starch-based polymer film. Spectroscopic assays demonstrated that the complex adhered to the π-π aggregate form when immobilized on the film, maintaining its luminescent properties and activation of 1O2 with exposure to light. In vitro and in vivo biological assays did not show significant results in antitumor activity due to the 1O2 limited action radius, demonstrating that the film is not the most suitable drug delivery medium.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso restritopor
dc.subjectMelanomapor
dc.subjectComplexos de Rutênio(II)por
dc.subjectFotoquímicapor
dc.subjectFotossensibilizadorpor
dc.subjectTerapia fotodinâmicapor
dc.subjectOxigênio singletopor
dc.subjectCutaneous melanomaeng
dc.subjectPhotodynamic therapyeng
dc.titleComplexo luminescente de Ru(II)-Perileno: avaliação da citotoxicidade e da fotocitotoxicidade em células de melanoma murino B16F10 in vitro e in vivopor
dc.title.alternativeLuminescent ru(ii)-perylene complex: evaluation of cytotoxicity and photocytotoxicity in vitro and in vivo in b16f10 murine melanoma cellseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Carlos, Rose Maria
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1589143355309943por
dc.description.resumoO melanoma cutâneo é um dos cânceres mais temidos em todo o mundo devido à resistência aos tratamentos e a elevada capacidade em desenvolver metástases. A terapia fotodinâmica (TFD), uma modalidade terapêutica minimamente invasiva, é uma estratégia promissora de tratamento para lesões malignas e não-malignas. Complexos de Ru(II) polipiridínicos são fotossensibilizadores interessantes para a TFD devido as suas propriedades espectroscópicas e anticancerígenas singulares. Este trabalho explora a extensão e implicação do meio no processo de agregação do complexo [Ru(phen)2(pPDIp)]2+ (RupPDIp) onde phen = 1,10-fenantrolina e pPDIp = perileno funcionalizado com fenantrolina, e suas consequências nas propriedades fotoquímicas e fotofísicas. A excitação com luz visível leva, inicialmente, a emissão de ambos os cromóforos: 3*MLCT (Ru,dπ→phen, π*) e ILCT (pPDIp, π→π*). No entanto, o meio induz ao aumento das interações intermoleculares π-π que levam a formação da fração pPDIp na forma de ânion radical pPDIp•- em DMSO, pPDIp•- e pPDIp2- em meio de cultura celular RPMI e 3*pPDIp em solução tampão (pH 7.4) e em filme polimérico. Assim, demonstra-se que somente a variação do solvente pode ser utilizada para sintonizar as energias dos estados excitados levando à variações sistemáticas na fotorreatividade e nas propriedades emissivas do complexo. O complexo também exibiu um perfil interessante para atividade biológica com a ativação de oxigênio singleto (1O2) em solução tampão (pH 7,4) sob irradiação com diferentes sistemas de luz. Foi avaliado também o potencial do complexo para aplicação em terapia fotodinâmica frente as células tumorais de melanoma murino B16F10 in vitro. Não foram observados efeitos citotóxicos em concentrações do complexo menores que 10 µmol.L-1 no escuro. No entanto, o complexo apresentou um efeito fotocitotóxico significativo exibindo valores de IC50 de 0,5 µmol.L-1 sob irradiação com luz Azul (420 nm, dose 0,58 J.cm-2) e de 1,2 µmol.L-1 com LED verde (518 nm, dose 0,41 J.cm-2). Esses resultados demonstram que o complexo RupPDIp é um candidato promissor para aplicação como fotossensibilizador em terapia fotodinâmica. Com interesse no uso tópico no tratamento de câncer de pele, o complexo foi imobilizado em um filme polimérico à base de amido de mandioca. Os ensaios espectroscópicos demonstraram que o complexo imobilizado no filme manteve suas propriedades luminescentes bem como foi capaz de ativar o 1O2 com a exposição a luz Azul, LED verde e na luz solar. Os ensaios biológicos nestas condições in vitro e in vivo não foram interessantes devido ao raio de ação limitado do 1O2 e à lixiviação do complexo neste material.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Química - PPGQpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApor
dc.ufscar.embargo18 meses após a data da defesapor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1562327061267725por


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