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dc.contributor.authorFeitosa, Karina Alves
dc.date.accessioned2018-08-13T11:39:15Z
dc.date.available2018-08-13T11:39:15Z
dc.date.issued2018-02-28
dc.identifier.citationFEITOSA, Karina Alves. Efeito do mentol e da mentona e sua complementação ao praziquantel no processo inflamatório durante a esquistossomose murina. 2018. Dissertação (Mestrado em Genética Evolutiva e Biologia Molecular) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10349.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10349
dc.description.abstractSchistosomiasis is an infectious disease caused by helminths of Schistosoma genus. Around 206 million people worldwide are infected and 200,000 die. In Brazil, only S. mansoni is found and causes mansonic schistosomiasis. The treatment is restricted to only one drug, praziquantel (PZQ), which has been used for 43 years. However, cases of worms with loss of drug sensitivity have been reported and the search for new alternatives that aid in the disease’s treatment are necessary. In this way, the effects of the association of menthol and menthone in defined compositions, 70% and 30% respectively, were evaluated, in addition to its complementation to the PZQ, in inflammation during the chronic’s phase disease. In vitro experiments were performed, evaluating the cytotoxicity of the compounds and the ability to induce the production of nitric oxide (NO) against macrophages (RAW 264.7), in addition to two in vivo experiments independent and distinct. Experiment 1 evaluated menthol + menthone at doses of 70 mg/kg and 100 mg/kg for 15 days and the PZQ-treated group (single dose 400 mg/kg). Treatment started 45 days after infection and euthanasia was performed at 61 days post infection. Experiment 2 evaluated the group treated with menthol + menthone (100 mg/kg) for 13 days, PZQ group (single dose 100 mg/kg) supplemented with 13 days of menthol + menthone (100 mg/kg) and the group treated with PZQ alone (single dose of 100 mg/kg). Treatment started 40 days after infection and euthanasia was performed at 55 days post infection. In the in vitro experiments, there was no cytotoxicity or nitric oxide production. For the experiment 1, the treatment with 100 mg/kg of menthol + menthone promoted the reduction of eggs in the faeces of 14.3%, reduction of 37.8% for adult worms of S. mansoni and 21.7% reduction of hepatic granulomas. Both menthol + menthone treatments significantly reduced the number of blood leukocytes and peritoneal cavity lavage (LPC) and eosinophils. For the IL-4 cytokine, there was a significant reduction in levels in all treated groups compared to the positive control and IL-10, only the group treated with 100 mg/kg of menthol + menthone decreased significantly in relation to the praziquantel group. A lower number of granulomas were observed in the group treated with 100 mg/kg menthol + menthone. The hepatic parenchyma of the groups treated with menthol + menthone were more preserved, in relation to the positive control. For experiment 2, the results obtained to reduce number of eggs (14.3%) and adult worms of S. mansoni (70.8%) were better in the PZQ group supplemented to the compounds. There was a significant reduction in blood eosinophils and LPC only in the groups that had menthol + menthone in their treatment. The results suggest that menthol + menthone in defined compositions, including its complementation to conventional treatment (PZQ), demonstrated antiparasitic properties and above all anti-inflammatory action, thus promoting increased protection of the infected individual against the complications of the chronic phase during mansonic schistosomiasis.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso restritopor
dc.subjectTerapêuticapor
dc.subjectS. mansonipor
dc.subjectAnti-inflamatóriopor
dc.subjectAntiparasitáriopor
dc.subjectMentha x piperita L.por
dc.subjectTherapeuticseng
dc.subjectS. mansonieng
dc.subjectAnti-inflammatoryeng
dc.subjectAntiparasiticeng
dc.subjectMentha x piperita Leng
dc.titleEfeito do mentol e da mentona e sua complementação ao praziquantel no processo inflamatório durante a esquistossomose murinapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Anibal, Fernanda de Freitas
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4918261968772806por
dc.description.resumoA esquistossomose é uma doença infecciosa provocada por helmintos do gênero Schistosoma. Mundialmente cerca de 206 milhões de pessoas são atingidas e 200 mil vão a óbito. No Brasil, somente S. mansoni é encontrado e causa a esquistossomose mansônica. O tratamento se restringe a apenas um fármaco, o praziquantel (PZQ), que é utilizado há 43 anos. Porém, casos de vermes com perda de sensibilidade ao fármaco foram relatados e a pesquisa por novas alternativas que auxiliem na terapêutica da doença são necessários. Dessa forma, avaliou-se os efeitos da associação de mentol e mentona em composições definidas, 70% e 30% respectivamente, além de sua complementação ao PZQ, no controle da inflamação durante a fase crônica da doença. Foram realizados experimentos in vitro, avaliando a citotoxicidade dos compostos e a produção de óxido nítrico (NO), frente a macrófagos (RAW 264.7), além de 2 experimentos in vivo, independentes e distintos. O experimento 1, avaliou mentol+mentona, nas doses de 70 mg/kg e 100 mg/kg por 15 dias e o grupo tratado com PZQ (dose única de 400 mg/kg). O tratamento iniciou-se 45 dias após a infecção e a eutanásia dos animais foi realizada no 61º dia. O experimento 2, avaliou o grupo tratado apenas com mentol+mentona (100 mg/kg) por 13 dias, grupo PZQ (dose única de 100 mg/kg) complementado com 13 dias de mentol+mentona (100 mg/kg), além do grupo tratado somente com PZQ (dose única de 100 mg/kg). Os tratamentos iniciaram-se 40 dias após a infecção e a eutanásia dos animais ocorreu no 55º dia pós infecção. Nos experimentos in vitro não houve citotoxicidade e nem produção de óxido nítrico. Para o experimento 1, o tratamento com 100 mg/kg de mentol+mentona, promoveu a redução de ovos nas fezes de 14,3%, redução de 37,8% para vermes adultos de S. mansoni e 21,7% de redução dos granulomas hepáticos. Ambos os tratamentos com mentol+mentona reduziram significativamente o número de leucócitos sanguíneos e do Lavado da Cavidade Peritoneal (LCP) e os eosinófilos. Para a citocina IL-4 houve redução significativa dos níveis em todos os grupos tratados em relação ao controle positivo e para IL-10, somente o grupo tratado com 100 mg/kg de mentol+mentona diminui significativamente em relação ao grupo praziquantel. Foi observado um menor número de granulomas no grupo tratado com 100 mg/kg de mentol+mentona. O parênquima hepático dos grupos tratados com mentol+mentona apresentaram-se mais preservados, em relação ao controle positivo. Para o experimento 2, os resultados obtidos para redução de número de ovos (14,3%) e vermes adultos de S. mansoni (70,8%), foram melhores no grupo PZQ complementado aos compostos. Houve redução significativa de eosinófilos sanguíneos e do LCP somente nos grupos que tiveram mentol+mentona em seu tratamento. Para a quantificação de citocinas IL-10 e IL-4 observamos resultados semelhantes aos do experimento 1. Os resultados sugerem que mentol+mentona em composição definidas, inclusive sua complementação ao tratamento convencional (PZQ), demonstraram propriedades antiparasitárias e sobretudo ação anti-inflamatória, promovendo assim, aumento da proteção do indivíduo infectado frente às complicações da fase crônica durante a esquistossomose mansônica.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Genética Evolutiva e Biologia Molecular - PPGGEvpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::PARASITOLOGIApor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2014/50256-4por
dc.ufscar.embargo18 meses após a data da defesapor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1711011967064666por


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