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dc.contributor.authorVieira, Paula Regina Tavares
dc.date.accessioned2018-09-14T14:31:51Z
dc.date.available2018-09-14T14:31:51Z
dc.date.issued2015-04-28
dc.identifier.citationVIEIRA, Paula Regina Tavares. A política nacional de humanização: concepções de equipes de saúde da família do município de João Pessoa – PB. 2015. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10467.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10467
dc.description.abstractWith the creation of the SUS in the Federal Constitution of Brazil in 1988, a new health care model was established. In order to effectively meet the population fully, health policies are necessary increasingly strong and participatory. Thus, the demand for a more humanized and comprehensive care less fragmenting emerged and the HNP came to just take his place of mainstreaming policy across all levels of governments and involving all subjects in a humanized care process. The general objective was to analyze the conceptions of employees of Health teams PNH family from the analysis of the concept of humanization of workers in the ESF, the presence of PNH devices in daily work and workers' perceptions about care in health through the implementation of the HNP devices. A qualitative study of analytical exploratory approach was carried out in health facilities of the Family Health Strategy in a town in northeastern Brazil. Had as research subjects health professionals working in 13 health facilities in the District III. The technique used for the collection was focus groups with the use of a script with guiding questions and a questionnaire to obtain objective data profile. After approval of the CEP UFSCar and signing the informed consent by the subjects, the discussions were recorded and later transcribed. Data were organized through ALCESTE software, which identified 416 UCE, divided into two classes so-called Class 1 - Knowledge and identification of PNH and its features in the routine of health workers and Class 2 - health care Humanization X dehumanization of health work. The analysis of these UCE pointed out that the subjects reported a superficial contact with PNH. The lack of adequate training has negative repercussions on the progress of activities. There is the need to qualify the service organizing them in order to receive and solve the user's problem and developing empathy among workers and between them and the users. There is a disbelief in the work of management, the process of integration between the teams is harmed, even among integrated teams, recognizing physical illness when care in full is not made reciprocal. Conclusions: Workers have not yet clear on how to implement the HNP devices in their work process, identify some moves towards the host of devices and institutional support, seizing way to humanize and own health policy as a means of care integral. The relationship between managers and workers must be more effective and the difficulty of dialogue between staff and management can be overcome with new forms of integration. The NHP can and should be used in this process involved in provoking discussions and reflections to new ways of caring, proposing changes in the environments of the teams, a movement of exchange of knowledge and care, explicitly exercising the right to health of qualified and active form.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectHumanizaçãopor
dc.subjectAtenção primáriapor
dc.subjectSaúde da famíliapor
dc.subjectHumanizationeng
dc.subjectPrimary careeng
dc.subjectFamily healtheng
dc.titleA política nacional de humanização: concepções de equipes de saúde da família do município de João Pessoa – PBpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Ogata, Márcia Niituma
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3274294833403570por
dc.description.resumoCom a criação do SUS na Constituição Federativa do Brasil de 1988, um novo modelo de atenção à saúde foi instituído. Para que possa efetivamente atender de forma integral à população, fazem-se necessárias políticas de saúde cada vez mais fortes e participativas. Com isso, a demanda por um cuidado integral mais humanizado e menos fragmentador emergiu e a PNH veio para justamente ocupar seu lugar de política transversal, atravessando todas as instâncias de governos e envolvendo todos os sujeitos em um processo humanizado de cuidar. O objetivo geral deste trabalho foi analisar as concepções de trabalhadores das equipes de Saúde da Família da PNH a partir da análise da concepção de humanização dos trabalhadores das ESF, da presença dos dispositivos da PNH no cotidiano de trabalho e da percepção dos trabalhadores quanto ao cuidado em saúde a partir da implementação dos dispositivos da PNH. Este é um estudo qualitativo de abordagem exploratória analítica, realizado em unidades de saúde da Estratégia de Saúde da Família em um município da região nordeste do país. Os sujeitos de pesquisa foram os profissionais de saúde que atuam nas 13 unidades de saúde do Distrito III. A técnica utilizada para a coleta foi a do grupo focal, com a utilização de um roteiro com questões norteadoras e um questionário para obtenção de dados objetivos de perfil. Após a aprovação do CEP UFSCar e a assinatura do TCLE pelos sujeitos, os encontros foram gravados e posteriormente transcritos. Os dados foram sistematizados através do software ALCESTE, que apontou 416 UCE, divididas em duas classes assim denominadas: Classe 1 - Conhecimento e identificação da PNH e seus dispositivos no cotidiano dos trabalhadores de saúde e Classe 2 - Humanização do cuidado em saúde X desumanização do trabalho em saúde. A análise dessas UCE apontou que os sujeitos referem um contato superficial com a PNH. A falta de uma formação adequada repercute negativamente no andamento das atividades. Há a necessidade de qualificar o serviço organizando-os de forma a receber e resolver o problema do usuário e desenvolvendo a empatia entre os trabalhadores e entre estes e os usuários. Ocorre uma descrença no trabalho da gestão, o processo de integração entre as equipes está prejudicado, inclusive entre as equipes integradas, reconhecendo o adoecimento físico quando o cuidado de forma integral não se faz recíproco. Os trabalhadores ainda não tem clareza sobre como implementar os dispositivos da PNH no seu processo de trabalho, identificam alguns movimentos no sentido dos dispositivos do acolhimento e o apoio institucional, apreendendo os sentidos de humanizar e da própria política de saúde como meio de cuidado integral. A articulação entre os gestores e os trabalhadores deve ser mais efetiva e a dificuldade de diálogo entre as equipes e a gestão pode ser superada com novas formas de integração. A PNH pode e deve ser utilizada nesse processo provocando nos envolvidos discussões e reflexões para novos modos de cuidar, propondo modificações nos ambientes das equipes, num movimento de troca de saberes e cuidados, exercendo explicitamente o direito à saúde de forma qualificada e ativa.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4085415151090210por


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