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dc.contributor.authorSouza, Francine Duchatsch Ribeiro de
dc.date.accessioned2019-03-26T12:01:13Z
dc.date.available2019-03-26T12:01:13Z
dc.date.issued2019-02-22
dc.identifier.citationSOUZA, Francine Duchatsch Ribeiro de. Influência do treinamento físico aeróbio no remodelamento cardíaco de ratos espontaneamente hipertensos tratados com Dexametasona. 2019. Dissertação (Mestrado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11130.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11130
dc.description.abstractIt has been shown that chronic treatment with dexamethasone (DEX) promotes cardiac remodeling and hypertension (H) in normotensive rats, however little is known about the effects of DEX in spontaneously hypertensive animals (SHR). In contrast, aerobic physical training (T) has been used as a non-pharmacological treatment in hypertension and one of its mechanisms is the improvement on cardiac remodeling. Therefore, the objective of the present study was to investigate the effects of DEX treatment and aerobic training on AP and cardiac remodeling process in SHR. For this purpose, 64 SHR (12 weeks) underwent treadmill T (60% of maximal capacity, 5 days / week, 1 h / day, for 75 days) or remained sedentary. During the last 15 days, the animals were treated with low dose of DEX (50 μg / kg body weight per day, s.c.) or saline. A group of 20 sedentary Wistar rats (W, 12 weeks) were used as control. After the experimental protocol, all rats were submitted to echocardiography, fasting blood glucose, carotid artery catheterization for AP and heart rate (HR) measurements and analysis of the autonomic nervous system. Subsequently, heart was removed for analysis of cardiac mass, capillary density, myocyte diameter and left ventricle (LV) collagen density. Chronic treatment with DEX did not exacerbate mean AP (MAP) of SHR. However, T was effective in reducing MAP of SHR (~ 20%). Treatment with low dose of DEX did not alter systolic function, but increased LV diastolic diameter (LVDD / BW) and improved diastolic function, since it reduced the isovolumetric relaxation time (IVRT), increased capillary density (+ 19%), and reduced % of collagen in the LV (-22%), regardless of myocyte size. On the other hand, T in the SHR treated with DEX promoted increase in heart weight (11%), which suggests a beneficial mass increase, which was independent of myocyte size, increased posterior wall shortening velocity (PWSV), which also suggests an improvement in systolic function, as well as increased LVDD / BW and IVRT, as well as reduced % of collagen (-28%), indicating an improvement in diastolic function. In summary, the results of the present study indicate, for the first time, that chronic treatment with low dose of DEX does not exacerbate hemodynamic and autonomic variables in SHR, but improves LV diastolic function, increases angiogenesis and reduces % of collagen. Together with DEX treatment, T determined a significant reduction on AP and promoted cardiac remodeling that contributed to a significant improvement of LV systolic and diastolic function in SHR. These results may suggest that administration of DEX at low doses and at the time used in this study can be administered to the hypertensive population without major concerns.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectGlicocorticoidespor
dc.subjectRemodelamento Cardíacopor
dc.subjectExercício Físicopor
dc.subjectHipertensão Arterialpor
dc.subjectGlucocorticoidseng
dc.subjectCardiac Remodelingeng
dc.subjectPhysical Exerciseeng
dc.subjectHypertensioneng
dc.titleInfluência do treinamento físico aeróbio no remodelamento cardíaco de ratos espontaneamente hipertensos tratados com Dexametasonapor
dc.title.alternativeInfluence of aerobic physical training in heart remodeling on dexamethasone-treated spontaneously hypertensive ratseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Cardoso, Sandra Lia do Amaral
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2030708742766455por
dc.description.resumoTem sido demonstrado que o tratamento crônico com dexametasona (DEX) promove remodelamento cardíaco e hipertensão arterial (HA) em ratos normotensos, no entanto pouco se sabe sobre os efeitos da DEX em animais espontaneamente hipertensos (SHR). Em contrapartida, o treinamento físico (TF) aeróbio tem sido utilizado como tratamento não farmacológico na HA e um dos seus mecanismos é a melhora do remodelamento cardíaco. Diante disso, o objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos do tratamento com a DEX e do treinamento físico aeróbio na PA e no processo de remodelamento cardíaco de ratos SHR. Para isso 64 ratos SHR (12 semanas) foram submetidos a um TF em esteira (60% da capacidade máxima, 5 dias/semana, 1 h/dia, por 75 dias) ou permaneceram sedentários. Durante os últimos 15 dias, os animais foram tratados com uma dosagem baixa de DEX (50 μg/kg de peso corporal por dia, s.c.) ou salina. Um grupo de 20 ratos Wistar (W, 12 semanas) sedentário foi usado como controle. Após o protocolo experimental, todos os ratos foram submetidos a um exame de ecocardiografia, glicemia de jejum, cateterização da artéria carótida para aferição da PA e frequência cardíaca (FC) e análise do sistema nervoso autonômico. Posteriormente, o coração foi retirado para análise de massa cardíaca, densidade capilar, diâmetro de miócitos e densidade de colágeno no ventrículo esquerdo (VE). O tratamento crônico com DEX não exacerbou PA média (PAM) dos SHR. Contudo, o TF foi eficaz em reduzir a PAM destes SHR (~20%). O tratamento com baixa dose de DEX não alterou a função sistólica, mas aumentou o diâmetro diastólico do VE (DDVE/PC) e melhorou a função diastólica, pois reduziu o tempo de relaxamento isovolumétrico (TRIV), além de aumentar densidade capilar (+19%) e reduzir a % de colágeno no VE (-22%), independente do tamanho de miócito. Já o TF nos SHR tratados com DEX promoveu aumento do peso do coração (11%) que sugere ser um aumento benéfico da massa, que foi independente do tamanho de miócito, aumentou a velocidade de encurtamento da parede posterior (VEPP), que sugere também uma melhora da função sistólica, bem como aumento do DDVE/PC e TRIV, assim como redução na % de colágeno (-28%), que indicam melhora na função diastólica. Em suma, os resultados do presente estudo indicam, pela primeira vez, que o tratamento crônico com baixas dose de DEX não exacerba as variáveis hemodinâmicas e autonômicas presentes nos SHR, mas melhora a função diastólica do VE, aumenta número de vasos e reduz % de colágeno. Em conjunto com a DEX, o TF determinou redução significativa da PA e promoveu um remodelamento cardíaco que contribuiu para melhorar significativamente a função sistólica e diastólica do VE nos SHR. Estes resultados podem sugerir que a administração de DEX em doses baixas e no tempo usado nesse estudo, possa ser administrada para a população hipertensa sem grandes preocupações.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIA::FISIOLOGIA DE ORGAOS E SISTEMASpor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP:2017/14405-3por
dc.description.sponsorshipIdCNPq:131537/2017-2por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9855006759097549por


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