Show simple item record

dc.contributor.authorGarcia, Naiara Molina
dc.date.accessioned2019-04-18T17:55:42Z
dc.date.available2019-04-18T17:55:42Z
dc.date.issued2019-02-27
dc.identifier.citationGARCIA, Naiara Molina. Mobilização passiva global como estratégia reabilitadora no paciente crítico com sepse na UTI: respostas da frequência cardíaca e modulação autonômica cardíaca. 2019. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11272.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11272
dc.description.abstractIntroduction: The pathogenesis of sepsis causes loss of cardiac autonomic modulation (CAM) and consequently in heart rate (HR). Physical exercise could be able to promote good responses in these variables, however, few information is available in the literature about the acute effects of passive mobilization (PM) of different joint groups on HR and CAM in patients with sepsis. Objectives: To investigate the HR and CAM responses to patients with sepsis submitted to PM of different joint groups. To identify if there is some connection between CAM, inflammatory profile and factors related to the diagnosis of sepsis. Method: Sixteen patients (58 ± 9 years) with sepsis submitted to a global protocol of PM involving ankle, knee/hip, fist, elbow and shoulder joints (3 sets of 10 repetitions, with a total duration of ≈ 15 min). HR and the RR intervals were recorded by a Polar S810i® cardio-frequency meter and the following analysis was performed: (1) pre-mobilization: HR and CAM measurements before the global protocol (1 and 10 minutes, respectively); and HR before the PM of each grouping; (2) during the mobilization: HR peak measurement for each joint groups and CAM throughout the PM procedure); (3) after mobilization: HR and CAM measurements after global protocol (1 and 7 minutes, respectively) and HR recovery for different joint groups. The RR, rMSSD, LF, HF, LF/HF and SampEn variables were considered for CAM analysis. Results: the PM procedure did not imply significant changes in the HR index, regardless of the joint group analyzed [ankle (p = 0.91); knee/hip (p=0.47); fist (p=0.90); elbow (p=0.43); and shoulder (p=0.48)]. Concerning to CAM, a reduction of SampEn (p=0.006) was observed during PM procedure when compared to pre-PM and increased after PM when compared to exercise. Significant CAM correlations were observed with: C-reactive protein (SampEn: r=-0.57); leukocytes (LF rest: r=0.64 and LF during: r=0.56) and PaO2/FiO2 (SampEn: r=0.67). Conclusion: Regardless of the joint group in analysis, the application of PM procedure in patients with sepsis did not imply significant changes in their HR index. However, it induced cardiac autonomic responses when submitted to a global PM. There are connections between increase of inflammatory profile with worse MAC, as well as between better oxygenation and a better MAC.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectSepsepor
dc.subjectDisfunção autonômicapor
dc.subjectVariabilidade da frequência cardíacapor
dc.subjectMobilização precocepor
dc.subjectSepsiseng
dc.subjectAutonomic dysfunctioneng
dc.subjectHeart rate variabilityeng
dc.subjectEarly mobilizationeng
dc.titleMobilização passiva global como estratégia reabilitadora no paciente crítico com sepse na UTI: respostas da frequência cardíaca e modulação autonômica cardíacapor
dc.title.alternativeGlobal passive mobilization as a rehabilitation strategy in critically ill patients with sepsis in ICU: Heart rate and cardiac autonomic modulation responseseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Mendes, Renata Gonçalves
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9634590922242052por
dc.contributor.advisor-co1Olenscki, Daniela Kuguimoto Andaku
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4549550283590627por
dc.description.resumoIntrodução: A patogênese da sepse envolve prejuízos na modulação autonômica cardíaca (MAC) e consequentemente na frequência cardíaca (FC). O exercício físico é um estímulo capaz de promover respostas nestas variáveis, porém, é escasso o conhecimento sobre os efeitos agudos da mobilização passiva (MP) de diferentes grupamentos articulares sobre a FC e MAC em pacientes com sepse. Objetivos: Investigar as respostas na FC e MAC frente a MP de diferentes grupamentos de articulações em pacientes com sepse e evidenciar se há associações entre MAC, perfil inflamatório e fatores relacionados ao diagnóstico da sepse. Métodos: Dezesseis pacientes (58±9 anos) com sepse foram submetidos a um protocolo global de MP envolvendo articulações do tornozelo, joelho/quadril, punho, cotovelo e ombro (3 séries de 10 repetições e duração ≈15 min). A FC e os intervalos RR foram registrados por um cardiofrequencímetro Polar S810i® e realizadas as análises de interesse: (1) pré mobilização: FC e MAC antes do protocolo global (1 e 10 min, respectivamente); e FC antes da MP de cada grupamento; (2) durante a mobilização: FC pico em cada um dos grupamentos e MAC (durante toda a MP); (3) após mobilização: FC e MAC após protocolo global (1 e 7 min, respectivamente) e FC de recuperação dos diferentes grupamentos. Os índices média RR, rMSSD, BF, AF, BF/AF e SampEn da variabilidade da frequência cardíaca foram considerados para a análise da MAC. Resultados: O estímulo da MP não resultou em alterações significativas na FC independente do grupamento articular envolvido - tornozelo (p=0,91); joelho/quadril (p=0,47); punho (p=0,90); cotovelo (p=0,43); e ombro (p=0,48). Em relação a MAC, foi observada redução de SampEn (p=0,006) durante a MP comparado ao pré MP e aumento após MP comparado ao exercício. Foram observadas correlações significativas da MAC com: proteína C-reativa (SampEn: r=-0,57); leucócitos (BF repouso: r=0,64 e BF durante: r=0,56) e PaO2/FiO2 (SampEn: r=0,67). Conclusão: Independente do grupamento articular envolvido, a aplicação da MP em pacientes com sepse não resultou em alterações na FC, porém, resultou em respostas autonômicas cardíacas frente a MP global. Há relações entre prejuízo do perfil inflamatório com pior MAC, bem como entre a melhor oxigenação e melhor MAC.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdCNPq: 428073/2016-6por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8558756190725831por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record