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dc.contributor.authorOliveira, Ramon Martins de
dc.date.accessioned2019-07-17T13:08:20Z
dc.date.available2019-07-17T13:08:20Z
dc.date.issued2019-04-29
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Ramon Martins de. A utilização da variabilidade da frequência cardíaca para a prescrição individualizada do intervalo de recuperação entre as sessões de treinamento de força. 2019. Tese (Doutorado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11512.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11512
dc.description.abstractThe aim of the present study was to investigate if resistance training (RT), performed with individualized recovery between sessions (RT-IND), promotes greater gains in strength and muscle mass and reduces the variability on adaptations compared to RT with fixed recovery intervals (RT-FIX). Twenty young men (age 21.9 ± 3.3 years) were randomized in the RT-IND and RT-FIX groups. Five days before the beginning of the training, measurements of the root mean square of successive R-R intervals differences (RMSSD) values of each individual were performed to establish the baseline values. Before each RT session, the RMSSD values determined whether the participants from RT-IND protocol were recovered from the previous session. Participants performed the RT session only if RMSSD values had returned to the baseline, otherwise they had to wait for an additional 24 h. RT-FIX performed an RT session every 48 h. Muscle strength was measured by one-maximal repetition (1-RM) test and muscle cross-section area (CSA) of the vastus laterals by ultrasonography were assessed pre- and post-training. 1-RM values increased significantly from pre to post-training for both groups (RT-IND: 30% and RT-FIX: 42%, main time effect, P < 0001), with no significant difference between groups. Muscle CSA increased significantly from pre to post-training (RT-IND: 15.7% and RT-FIX: 15.8%, main time effect, P < 0001), with no significant difference between groups. In conclusion, RT-IND did not increase the gains in muscle strength and mass neither reduce the variability in muscle adaptations when compared to the RT-FIX.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectHipertrofiapor
dc.subjectForça muscularpor
dc.subjectFrequênciapor
dc.subjectSistema nervoso autônomopor
dc.subjectMuscle masseng
dc.subjectMuscle strengtheng
dc.subjectFrequencyeng
dc.subjectAutonomic nervous systemeng
dc.subjectRMSSDeng
dc.titleA utilização da variabilidade da frequência cardíaca para a prescrição individualizada do intervalo de recuperação entre as sessões de treinamento de forçapor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Libardi, Cleiton Augusto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8953409094842074por
dc.description.resumoO objetivo do presente estudo foi investigar se o treinamento de força (TF), realizado com uma recuperação individualizada entre sessões (TF-IND), promove maiores ganhos de força e massa muscular e reduz a variabilidade nas adaptações para TF com intervalos de recuperação fixos (TF-FIX). Vinte homens jovens (21,9 ± 3,3 anos) foram randomizados nos grupos TF-IND e TF-FIX. Cinco dias antes do início do treinamento, as mensurações da raiz quadrada da média das diferenças dos intervalos R-R (RMSSD) de cada indivíduo foram realizados para estabelecer os valores basais. A cada visita ao laboratório, a variabilidade da frequência cardíaca era mensurada e os valores da RMSSD determinaram se os participantes do protocolo TF-IND estavam recuperados da sessão anterior e se realizariam a sessão de TF nesse dia. Os participantes realizaram as sessões de TF somente se os valores da RMSSD retornaram à linha de base, caso contrário eles esperavam por mais 24h. Já o TF-FIX realizou uma sessão TF a cada 48h. A força muscular foi mensurada por meio do teste de uma repetição máxima (1-RM) e a área de secção transversa (AST) do músculo vasto lateral por ultrassonografia, antes (Pré) e após (Pós) o treinamento. Os valores de 1-RM aumentaram significantemente do pré para pós-treinamento para ambos os grupos (TF-IND: 30% e TF-FIX: 42%, P < 0001), sem diferença significante entre eles. A AST aumentou significantemente do pré para pós-treinamento (TF-IND: 15,7% e TF-FIX: 15,8%, P < 0,001), porém não houve diferença significante entre os grupos. Em conclusão, o TF-IND não promoveu maiores ganhos de força e massa muscular nem reduziu a variabilidade nas adaptações neuromusculares quando comparado ao TF-FIX.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: 88881.133670/2016-01por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7421171937326025por


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