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dc.contributor.authorPaste, Rodrigo Fescina
dc.date.accessioned2019-08-08T18:23:35Z
dc.date.available2019-08-08T18:23:35Z
dc.date.issued2019-05-16
dc.identifier.citationPASTE, Rodrigo Fescina. Estratificação vertical de quirópteros na Floresta Atlântica, Reserva Biológica Alto da Serra de Paranapiacaba - Santo André, SP. 2019. Dissertação (Mestrado em Conservação da Fauna) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11651.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11651
dc.description.abstractBy being actively embedded in the dynamics of forests, bats perform a range of ecosystem services, making the group key to ecological, agricultural and economic interests. Due to the structure of a forest influencing the vertical distribution of resources, the structure of a community of bats varies within the vertical structure and there are few studies that explore more than one forest stratum, as well as existing knowledge about bat ecology in the Atlantic forest, is underestimated. It is in this context that the objective is to characterize the community structure of bats in the use of vertical space in the Alto da Serra de Paranapiacaba Biological Reserve. By collecting bats by fog networks installed in the understory (3m), below-canopy(4-7m) and canopy (8-12m), we analyzed the frequency of species capture in each vertical stratum and related the frequency of catches in the different strata of each trophic guild registered with biotic variables ( weight and wingspan) and abiotic (humidity and temperature). For the 117 individuals of the 14 species captured, the results indicate that the community of bats in the region is regulated by the vertical structure, with the species Carollia perspicillata preferring exclusively the understory. Also the use of upper strata is associated with body size for frugivorous bats and enviroment temperature for insectivorous bats. This work highlights the need to explore the higher strata in inventories and wildlife monitoring programs.eng
dc.description.sponsorshipOutrapor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectMorcegospor
dc.subjectComunidadepor
dc.subjectEstratos verticaispor
dc.subjectMata Atlânticapor
dc.subjectBatseng
dc.subjectCommunityeng
dc.subjectVertical strataeng
dc.subjectAtlantic Foresteng
dc.titleEstratificação vertical de quirópteros na Floresta Atlântica, Reserva Biológica Alto da Serra de Paranapiacaba - Santo André, SPpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rocha, Vlamir José
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8044368595391973por
dc.description.resumoPor serem ativamente inseridos na dinâmica das florestas, os morcegos desempenham uma gama de serviços ecossistêmicos o que torna o grupo chave para interesses ecológicos, agrícolas e econômicos. Devido à estrutura de uma floresta influenciar sobre a distribuição vertical de recursos, a estrutura de uma comunidade de morcegos varia dentro da estrutura vertical e são poucos os estudos que exploram mais de um estrato florestal, assim o conhecimento existente sobre a ecologia de morcegos, sobretudo na floresta Atlântica, passa a ser subestimado. É neste contexto que o objetivo é caracterizar a estrutura da comunidade de morcegos no uso do espaço vertical na Reserva Biológica Alto da Serra de Paranapiacaba. Através da captura de morcegos por redes de neblina instaladas no sub-bosque (3m), sub-dossel (4-7m) e dossel (8-12m), analisamos a frequência de captura das espécies em cada estrato vertical e relacionamos a frequência de capturas nos diferentes estratos de cada guilda trófica registrada com variáveis bióticas (peso e envergadura de asa) e abióticas (umidade e temperatura). Para os 117 indivíduos das 14 espécies capturadas, os resultados apontam que a comunidade de morcegos da região é regulada pela estrutura vertical, com a espécie Carollia perspicillata preferindo exclusivamente o sub-bosque. Também o uso de estratos superiores está associado com o tamanho corpóreo para os morcegos frugívoros e a temperatura do ambiente para morcegos insetívoros. Este trabalho ressalta a necessidade da exploração dos estratos superiores em inventários e programas de monitoramento de fauna.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Conservação da Fauna - PPGCFaupor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::ZOOLOGIA APLICADA::CONSERVACAO DAS ESPECIES ANIMAISpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2678182713152050por


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