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dc.contributor.authorBergamasco, João Guilherme Almeida
dc.date.accessioned2019-08-12T14:04:27Z
dc.date.available2019-08-12T14:04:27Z
dc.date.issued2019-05-22
dc.identifier.citationBERGAMASCO, João Guilherme Almeida. Treinamento de força de baixa intensidade realizado até a falha muscular ou próximo à falha não promove ganhos adicionais de força, hipertrofia muscular e funcionalidade de idosos. 2019. Dissertação (Mestrado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11700.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11700
dc.description.abstractBackground: The present study compared the effects of low-load resistance training (RT) protocols performed to failure (FAI), to voluntary interruption (VOL) or lower-volume fixed repetitions (FIX) on muscle strength, hypertrophy and functionality in older adults. Methods: Forty-one older adults (60-77 years) were randomized into three RT groups: FAI, VOL and FIX. The three groups completed 12 weeks of RT at 40% of the one-repetition maximum (1-RM). Training protocols involved three sets in knee extension, leg press and leg curl, performed twice a week, in which in FAI protocol repetitions were performed to muscle failure, in VOL, repetitions were performed to voluntary interruption and FIX performed 10 repetitions per set. Muscle strength was measured through 1-RM, cross-sectional area (CSA) by ultrasonography and functionality through chair stand (CS), habitual and maximal gait speed (HGS and MGS, respectively), timed up-and-go (TUG) and 6-minute walking test (6MWT). All the assessments were performed pre- and post-training. Results: The results showed similar increases from Pre to Post in 1-RM values for all groups (P < 0.0001). There were no significant increases in CSA. Additionally, all groups demonstrated significant and similar increases in CS and HGS and there were no significant changes in MGS, TUG and 6MWT for any group. Conclusions: Low-load protocols do not require to be performed to muscle failure or near failure to promote significant improvements in strength and some of the functional parameters in initial stages of training in older adults.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.language.isoengeng
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectFalha concêntricapor
dc.subjectBaixa intensidadepor
dc.subjectExercíciopor
dc.subjectConcentric failureeng
dc.subjectLow-intensityeng
dc.subjectExerciseeng
dc.titleTreinamento de força de baixa intensidade realizado até a falha muscular ou próximo à falha não promove ganhos adicionais de força, hipertrofia muscular e funcionalidade de idosospor
dc.title.alternativeLow-load resistance training performed to muscle failure or near muscle failure do not promote additional gains in muscle strength, hypertrophy and functionality of older adultseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Libardi, Cleiton Augusto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8953409094842074por
dc.description.resumoIntrodução: O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de protocolos de treinamento de força (TF) de baixa intensidade realizados até a falha muscular (FAI), até a interrupção voluntária (VOL) e de baixo volume (FIX) com repetições fixas na força e hipertrofia muscular e na funcionalidade de idosos. Métodos: Quarenta e um idosos (60-77 anos) foram randomizados em três grupos de TF: FAI, VOL e FIX. Os três grupos completaram 12 semanas de TF à 40% de uma repetição máxima (1-RM). Os protocolos de treinamento eram compostos por três séries na cadeira extensora, leg press e mesa flexora, realizados duas vezes na semana, onde FAI realizava repetições até a falha concêntrica, VOL realizava repetições até a interrupção voluntária e FIX realizava 10 repetições por série. A força foi avaliada através do teste de 1-RM, área de secção transversa (CSA) por ultrassonografia e funcionalidade foi avaliada pelos testes de levantar da cadeira (CS), velocidade de marcha habitual (HGS) e máxima (MGS), timed up-and-go (TUG) e seis minutos de caminhada (6MWT). Todas as avaliações foram realizadas antes e depois do período de treinamento. Resultados: Os resultados mostraram aumentos similares nos valores de 1-RM (P < 0.0001) para todos os grupos do Pre para o Post. Não foram observados aumentos significantes na CSA. Além disso, todos os grupos mostraram aumentos similares para CS e HGS e não houveram mudanças significantes para os testes de MGS, TUG e 6MWT para nenhum grupo. Conclusão: Protocolos de baixa intensidade não precisam ser realizados até à falha muscular, ou próximos à falha para promoverem ganhos significativos em força e em alguns dos parâmetros funcionais em idosos em estágios iniciais de treinamento.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor
dc.description.sponsorshipIdCNPq: 131539/2017-5por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9746229265588551por


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