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dc.contributor.authorOliveira, Gabriela Carolina Mauruto de
dc.date.accessioned2019-09-06T17:32:25Z
dc.date.available2019-09-06T17:32:25Z
dc.date.issued2019-05-31
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Gabriela Carolina Mauruto de. Desenvolvimento de sensores e imunossensor eletroquímico para detecção de analitos relacionados à doença de Parkinson. 2019. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11786.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11786
dc.description.abstractThe evolutions that have arisen in the medical field, over the last few years, reflect in reliable, accessible and fast response technologies aimed at with problems that are very complex and expensive. Point-of-care and wearable technologies spearhead these innovations, seeking flexible devices who fit the several detection scenarios. The search for new easy access materials and handling as well as a low-cost have been investigated in the electrochemical field. In this work, two electrochemical sensors were developed on flexible nitrile glove and flexible adhesive tape, using the screen printing technique for the deposition of graphite conductive ink. Also, a sensor and an immunosensor were constructed by photolithography and platinum cathodic sputtering, on BioPET sheets. Glove and adhesive tape sensors were evaluated by voltammetry in the presence of biological markers related to Parkinson's disease, using linear voltammetry and differential pulse voltammetry, respectively, for characterization and detection of dopamine and hemoglobin. For dopamine, there were linear ranges between 5.0 x 10 -6 to 1.0 x 10 _4 mol L_1 and 5.0 x 10 _6 to 5.0 x 10 _5 mol L_1, respectively, for glove and adhesive and detection limits of 4.2 x 10 ~1 and 7.2 x 10 ~1 rnolL-1. with successful application in synthetic urine samples. Hemoglobin was detected on adhesive tape, a linear range of 1.0 to 10 mg mL_1 and a detection limit of 0.77 mg mL_1 was obtained. The platinum electrodes was used for a dopamine detection and an immunosensor for a PARK7 / DJ-1 protein. Self-assembled monolayers (SAM) were formed using cystamine and glutaraldehyde to anti-PARK7 / DJ-1 antibody immobilization on the platinum electrode surface. Interface optimizations of interaction time and concentration were performed and the EIS technique was used as an electrochemical technique to detect PARK7 / DJ-1 protein, obtaining a working range between 40 and 175 ngrnL-1 and a limit of detection of 7.5 ng mL-1. Mechanical stress tests were applied in the screen-printed electrodes and platinum electrodes, and both showed good reproducibility of the electrochemical response after twisting, proving the glove and adhesive tape flexibility. The glove and adhesive tape electrodes showed to be an interesting alternative as wearable sensors, innovating in the incorporation of flexible materiais routine. The platinum electrode was a useful device for the construction of biosensors, enabling an effective immobilization of the biological elements on its surface.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectEletrodo vestívelpor
dc.subjectImunossensor eletroquímicopor
dc.subjectHemoglobinapor
dc.subjectDoença de Parkinsonpor
dc.subjectWearable electrodeseng
dc.subjectElectrochemical imunosensoreng
dc.subjectHemoglobineng
dc.subjectParkinson's diseaseeng
dc.titleDesenvolvimento de sensores e imunossensor eletroquímico para detecção de analitos relacionados à doença de Parkinsonpor
dc.title.alternativeDevelopment of a sensor and electrochemical imunosensor for detection of analytes related to Parkinson diseaseeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Janegitz, Bruno Campos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7746094938977989por
dc.contributor.advisor-co1Vieira, Nirton Cristi Silva
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9497699863290144por
dc.description.resumoAs evoluções trazidas ao longo dos últimos anos no setor médico envolvem tecnologias capazes de fornecer respostas confiáveis, rápidas e de fácil acessibilidade a problemáticas antes muito complexas e dispendiosas. As tecnologias point-of-care e vestíveis encabeçam essas inovações, buscando dispositivos flexíveis e capazes de atender a detecções em cenários diversos. Cada vez mais a busca por novos materiais de fácil acesso e manuseio além de um baixo custo vem sendo investigados e, na área dos sensores eletroquímicos não é diferente. Neste trabalho, três novas arquiteturas de sensores e imunossensor eletroquímicos foram desenvolvidos sobre as superfícies flexíveis de luva nitrílica e esparadrapo, utilizando a técnica de serigrafia pela deposição de tinta condutora de grafite e; sobre BioPET, utilizando fotolitografia e pulverização catódica, a fim de formar uma superfície metálica de platina (Pt). Os sensores em luva e esparadrapo foram submetidos a avaliações voltamétricas na presença de marcadores biológicos relacionados a doença de Parkinson, utilizando voltametria linear e voltametria de pulso diferencial, respectivamente, para a caracterização e detecção de dopamina e hemoglobina. Para dopamina foram obtidas linearidades dentro das faixas de concentração entre 5,0 × 10 6 a 1,0 × 10 4 mol L1 e 5,0 × 10 6 a 5,0 × 10 5 mol L1, respectivamente para luva e esparadrapo bem como limites de detecção de 4,2 × 10 7 e 7,2 × 10 7 mol L1, com aplicação de sucesso em amostras de urina sintética. Hemoglobina foi detectada sobre a superfície de esparadrapo, ao qual obteve-se uma faixa linear de 1,0 a 10 mg mL1 e um limite de detecção de 0,77 mg mL1. Já para os eletrodos de platina um sensor de dopamina e um imunossensor para a proteína PARK7/DJ-1 foram construídos. Através da metodologia de montagem de monocamadas auto-organizadas, utilizando cistamina e glutaraldeído, a imobilização do anticorpo anti-PARK7/DJ-1 foi realizada. Otimizações de parâmetros de tempo de interação e concentração foram realizadas e, através o uso da técnica de espectroscopia de impedância eletroquímica, um imunossensor detectou com sucesso a proteína alvo PARK7/DJ-1, obtendo-se uma faixa de trabalho entre 40 e 175 ng mL1 e um limite de detecção de 7,5 ng mL-1. Testes manuais de tensão mecânica foram realizados tanto para os eletrodos serigrafados quanto para o eletrodo de platina, e ambos apresentaram boa reprodutibilidade da resposta eletroquímica após torcionados, comprovando o caráter flexível dos dispositivos. Eletrodos em luva e esparadrapo mostraram ser uma interessante alternativa como sensores vestíveis, inovando na utilização materiais flexíveis rotineiros bem como, o eletrodo de platina mostrou ser um interessante meio para a construção de biossensores, possibilitando a imobilização eficaz dos elementos biológicos sobre sua superfície.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia - PPGBiotecpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICA::ELETROANALITICApor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2017/17572-8por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4300760192825465por


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