Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorRezende, Graziela Silva
dc.date.accessioned2019-09-17T17:43:48Z
dc.date.available2019-09-17T17:43:48Z
dc.date.issued2019-02-20
dc.identifier.citationREZENDE, Graziela Silva. Caracterização fenotípica e molecular da susceptibilidade antimicrobiana em Serratia marcescens isoladas de pacientes em um hospital terciário do estado de Tocantis. 2019. Dissertação (Mestrado em Genética Evolutiva e Biologia Molecular) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11844.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11844
dc.description.abstractSerratia marcescens is a member of Enterobacteriaceae familly with intrinsic resistance to various antimicrobial groups. In this study, 54 strains of Serratia marcescens isolated from patients admitted to the intensive care unit of a tertiary hospital in Tocantis, Brazil, were characterized phenotypically and genetically. A large part of S. marcescens isolates (n = 13, 24.07%) were classified as multidrug-resistant (MDR), with a high level of resistance to β-lactam antibiotics, aminoglycosides, quinolones, tigecycline and colistin. Our data confirmed the presence of genes in S. marcescens, which confer resistance to beta-lactam antibiotics, including carbapenems. PCR analyzes showed that all the isolates (n = 54, 100%) harbored the blaKPC-2 and blaTEM genes, 7 (12.96%) were positive for blaCTX-M-15.8 (14.81%) for the blaOXA-1 gene. The beta-lactamases genes blaVIM-1 and blaNDM-1, blaSHV and blaIMP-2 and the gene conferring resistance to colistin mcr-1 were not found. The ERIC-PCR technique was used to determine the clonal relationships between the strains. The results showed a high genetic similarity between the lines, indicating that S. marcescens circulating in this UTI are highly genetically related. The resistance pattern presented by S. marcescens clinical isolates and the potential transmission of these clones, observed in our study, is very worrying, since it is suggested that they are important disseminators of hospital infections. Therefore, measures that eliminate the sources of resistance development and the reservoirs of these bacteria are of extreme importance for the control of these infections.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectMultidroga-resistentespor
dc.subjectGenespor
dc.subjectSerratia marcescenseng
dc.subjectMultidrug-resistanteng
dc.titleCaracterização fenotípica e molecular da susceptibilidade antimicrobiana em Serratia marcescens isoladas de pacientes em um hospital terciário do estado de Tocantispor
dc.title.alternativePhenotypic and molecular characterization of antimicrobial susceptibility in Serratia marcencens isolated from patients in a tertiary hospital in the state of Tocantiseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Cunha, Anderson Ferreira da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0329741640375661por
dc.contributor.advisor-co1Pranchevicius, Maria Cristina da Silva
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4772148921558977por
dc.description.resumoSerratia marcescens é um membro da família Enterobacteriaceae com resistência intrínseca a vários grupos antimicrobianos. Neste estudo, 54 cepas de Serratia marcescens isoladas dos pacientes internados na unidade de terapia intensiva de um hospital terciário do Tocantis, Brasil, foram caracterizadas fenotipicamente e geneticamente. Uma grande parte dos isolados de S. marcescens (n = 13, 24.07%) foram classificados como multidroga-resistentes (MDR), com alto nível de resistência aos antibióticos β-lactâmicos, aminoglicosídeos, quinolonas, tigeciclina e colistina. Nossos dados confirmaram a presença de genes em S. marcencens, que conferem resistência aos antibióticos beta-lactâmicos, inclusive aos carbapenêmicos. Análises de PCR mostraram que todos os isolados (n = 54, 100%) abrigaram os genes blaKPC-2 e blaTEM, 7 (12.96%) foram positivos para blaCTX-M-15, 8 (14.81%) para o gene blaOXA-1. Os genes das beta-lactamases blaVIM-1 e blaNDM-1, blaSHV e blaIMP-2 e o gene que confere resistencia à colistina mcr-1 não foram encontrados. A técnica ERIC-PCR foi empregada para determinar as relações clonais entre as cepas. Os resultados mostraram uma alta similaridade genética entre as linhagens, indicando que as S. marcescens circulantes nessa UTI são altamente relacionados geneticamente. O padrão de resistência apresentado pelos isolados clínicos de S. marcescens e o potencial de transmissão desses clones, observado em nosso estudo é muito preocupante, pois sugere-se que são importantes disseminadores de infecções hospitalares. Portanto, medidas que propiciem a eliminação de fontes de desenvolvimento de resistência e dos reservatórios dessas bactérias são de extrema importância para o controle dessas infecções.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Genética Evolutiva e Biologia Molecular - PPGGEvpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICApor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de Financiamento 001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3650718046971641por


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem