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dc.contributor.authorPaschoal, Milena de Moura
dc.date.accessioned2016-06-02T19:22:50Z
dc.date.available2009-06-23
dc.date.available2016-06-02T19:22:50Z
dc.date.issued2008-08-11
dc.identifier.citationPASCHOAL, Milena de Moura. Efeito do decanoato de nandrolona associado ao exercício de carga na expressão do fator de crescimento de endotélio vascular (VEGF) no músculo sóleo de ratos. 2008. 83 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2008.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1301
dc.description.abstractAndrogenic-anabolic steroids have been used both for performance improvement and aesthetic reasons. It is well know that high doses of AAS can raise serious adverse effects such as skeletal muscle injuries including increase in the rate of muscle strains/ruptures. The aim of this study was to investigate VEGF mRNA expression in the rat soleus muscle after jumping training associated with androgenic-anabolic steroids (AAS) administration. Wistar rats were grouped into: sedentary (S); trained without AAS (T); nandrolone decanoate (ND)-treated sedentary (AAS); and trained with AAS (AAST). The trained groups have carried out jumps in water at 32°C.: 4 series of 10 jumps each, with a 30-second interval among series, for 7 weeks, with 50- 80% overload of the animal corporal mass. The AAS (Decadurabolin® - 5mg/kg) was injected via subcutaneous in animal back twice a week. Real-time PCR analyses have shown that training significantly increased VEGF mRNA expression in comparison with the S, AAS groups. When training exercise was associated with nandrolone decanoate, the VEGF mRNA expression was inhibit compared with T group. The inhibited expression of VEGF by AAS administration could cause diminished angiogenesis in skeletal muscle. These results suggest that the AAS may be strongly prejudicial to muscle remodeling and performance.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectExpressão gênica e exercíciopor
dc.subjectEsteroides anabólicospor
dc.subjectMúsculo sóleopor
dc.subjectVEGF (Fator de Crescimento de Endotélio Vascular)por
dc.subjectExercícios forçapor
dc.subjectNeovascularizaçãopor
dc.subjectAndrogenic-anabolic steroidseng
dc.subjectSkeletal muscleeng
dc.subjectVascular endothelial growth factoreng
dc.subjectLoading exerciseeng
dc.subjectAngiogenesiseng
dc.titleEfeito do decanoato de nandrolona associado ao exercício de carga na expressão do fator de crescimento de endotélio vascular (VEGF) no músculo sóleo de ratospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Araújo, Heloísa Sobreiro Selistre de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4787059Y2por
dc.description.resumoMuitos estudos vêm mostrando os efeitos nocivos para o organismo do abuso de esteróides anabólicos androgênicos (EAA) por atletas e freqüentadores de academia. Entretanto há poucas pesquisas relatando os efeitos prejudiciais dessas substâncias no músculo esquelético. O objetivo desse trabalho foi analisar a expressão do fator de crescimento de endotélio vascular (VEGF) no músculo sóleo de ratos submetidos ao tratamento com EAA e ao exercício de carga. Os animais foram divididos em quatro grupos: S (sedentário controle), T (treinado controle), EAA (sedentário com administração de decanoato de nandrolona) e EAAT (treinado com administração de decanoato de nandrolona). O treinamento foi constituído por saltos em meio líquido à 32°C: 4 séries de 10 saltos cada, com intervalo de 30 segundos entre as séries, em 5 dias da semana, durante 7 semanas, com carga variando de 50 80% da massa corporal do animal. O decanoato de nandrolona (Decadurabolin® - mg/kg) foi injetado via subcutânea no dorso dos animais, duas vezes por semana. A análise da expressão de mRNA de VEGF, por PCR em tempo real mostrou que no grupo que treinou e que não recebeu a injeção de EAA houve aumento significante na expressão desse fator em relação aos grupos que não treinaram (S e EAA). Por outro lado, quando o treino foi associado com a administração de EAA houve inibição da expressão de VEGF em relação ao grupo treinado controle. VEGF é um fator chave na indução da angiogênese, processo de formação de novos vasos sangüíneos a partir de vasos pré-existentes e essa é uma das primeiras adaptações do músculo ao exercício. Em conclusão a diminuição da expressão de VEGF com o uso de EAA poderia provocar uma redução na formação desses novos vasos, promovendo possivelmente uma redução na performance.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8452484361374652por


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