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dc.contributor.authorLaine, Letícia
dc.date.accessioned2016-06-02T19:22:53Z
dc.date.available2010-06-25
dc.date.available2016-06-02T19:22:53Z
dc.date.issued2010-05-07
dc.identifier.citationLAINE, Letícia. O papel dos receptores 5-HT3 da amídala na modulação da ansiedade em camundongos expostos ao labirinto em cruz elevado. 2010. 89 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1321
dc.description.abstractAversive situations may activate the serotonergic system, which, in turn, emit projections to structures involved in the defense mechanisms such as: septum, hypothalamus, hippocampus, periaqueductal gray and amygdala, producing behavioral alterations that can be characterized as anxiety. Various studies have related the 5-HT3 receptor functions to anxiety-like behaviors. However, serotonin (5-HT) presents a dual role in this modulation. The elevated plus-maze (EPM), based on the rodents natural aversion to open spaces, is one of the most widely employed models used to study anxiety in rodents. Thus, this study investigates the effects of an agonist and an antagonist of 5-HT3 receptors, mCPBG and ondansetron, respectively, on mice exposed to the EPM. Conventional anxiety measures (percentage of open arms entries and percentage of open arms time), locomotor activity (frequency of closed arms entries) and ethological measures related to the risk assessment were registered. The results demonstrated that, in experiments 1 and 2, the intra-amygdala injections of ondansetron (0.3, 1.0 and 3.0 nmol/0.1Ql) and mCPBG (10 and 20 nmol/0.1Ql), produced a decrease and increase, respectively, of the indices of anxiety in mice evaluated on the EPM. In experiment 3, the local ondansetron injection (0.03 nmol/0.1Ql), was able of reverting the anxiogenic effect caused by the mCPBG (10 nmol/0.1Ql). Taken together, these results suggest that the modulation of the 5-HT3 amygdala receptors for the 5-HT receptors in mice, may display an anxiogenic role.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFarmacologiapor
dc.subjectAnsiedadepor
dc.subjectSerotoninapor
dc.subjectOndansetronpor
dc.subjectmCPBGpor
dc.subjectAmídalapor
dc.subjectLabirinto em cruz elevadopor
dc.subjectSerotonineng
dc.subjectOndansetroneng
dc.subjectmCPBGeng
dc.subjectAmygdalaeng
dc.subjectElevated plus-mazeeng
dc.subjectMiceeng
dc.titleO papel dos receptores 5-HT3 da amídala na modulação da ansiedade em camundongos expostos ao labirinto em cruz elevadopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Souza, Azair Liane Matos do Canto de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2352004564367849por
dc.description.resumoSituações aversivas podem ativar as vias serotoninérgicas, que por sua vez, emitem projeções para estruturas envolvidas no sistema de defesa tais como, septo, hipotálamo, hipocampo, substância cinzenta periaquedutal e amídala, produzindo alterações comportamentais que podem ser caracterizadas como ansiedade. Várias pesquisas relacionam a função de receptores 5-HT3 com comportamentos de ansiedade. Entretanto, a serotonina (5-HT) apresenta um papel dual nesta modulacão. O labirinto em cruz elevado (LCE), que se baseia na aversão natural de roedores a espaços abertos, é um dos modelos amplamente utilizado para o estudo da ansiedade em roedores. Assim, este estudo investigou os efeitos de um agonista e um antagonista de receptores 5-HT3, mCPBG e ondansetron, respectivamente, intra-amídala de camundongos expostos ao LCE. Medidas convencionais de ansiedade (% de entrada e de tempo gasto nos braços abertos), atividade locomotora (freqüência de entrada nos braços fechados) e medidas etológicas relacionadas a avaliação de risco foram registradas. Os resultados mostraram que, nos experimentos 1 e 2, as administrações intra-amídala de ondansetron (0,3, 1,0 e 3,0 nmol/0,1Ql) e mCPBG (10 e 20 nmol/0,1Ql), produziram diminuição e aumento, respectivamente dos índices de ansiedade em camundongos avaliados no LCE. No experimento 3, a injeção local de ondansetron (0,03nmol/0,1Ql), foi capaz de reverter o efeito ansiogênico provocado pelo mCPBG (10 nmol/0,1Ql). Nenhum dos tratamentos alterou a atividade locomotora. Tomados juntos, estes resultados sugerem que a modulação dos receptores 5-HT3 da amídala pela 5-HT em camundongos, pode apresentar papel ansiogênico.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2611147467634592por


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