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dc.contributor.authorDidoné, Letícia Souza
dc.date.accessioned2020-11-17T18:17:30Z
dc.date.available2020-11-17T18:17:30Z
dc.date.issued2020-02-27
dc.identifier.citationDIDONÉ, Letícia Souza. Fatores associados à incidência de sintomas depressivos em idosos em situação de vulnerabilidade social. 2020. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13457.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13457
dc.description.abstractDepression is a prevalent disease in the elderly and may present, as a risk factor for the development of frailty, a syndrome associated with comorbidity, disability, low perception of quality of life, social support and previous life habits. The objective of this study was to verify factors associated with depressive symptoms in elderly people living in neighborhoods of high social vulnerability in the city of São Carlos. It was a longitudinal, descriptive and exploratory study using the quantitative method. A sample was made up of 346 elderly people, collected from 2013 to 2015 and 2016 to 2018. The following instruments were used for data collection: sociodemographic characterization, Geriatric Depression Scale, Fried Phenotype, Medical Outcames Study - Suport Social Scale, Mini Mental State Examination, Katz and Lawton Index, International Physical Activity Questionnaire, Mini Nutritional Assessment and Automatic List of Smoking and Alcohol Consumption were applied. Of the interviewees, 110 elderly people indicated some level of depressive symptoms, most of whom were women (67.3%), with a mean age of 68.0 years. There were most participants with depressive symptoms who were smokers (58.4%), did not consume alcohol (86.7%), had nutritional risk (47.4%) and were sufficiently active (71.7%). The participants' cognition was altered for both groups without (61%) and with depressive symptoms (43%) and the perception of quality of life was satisfactory for both. In terms of functionality, most participants were active for activities of daily living. For social support, participants who showed some depressive symptom showed less in all evaluated supports. As for frailty, those who had a pre-frailty level, for the most part, did not indicate any depressive symptoms (62.2%). The prevalence of the analyzed variables was only significant in those evaluated from 2015 to 2018 for frailty (p-value: 0.00974). It was pointed out that being independent for functionality (OR: 0.93) and receiving informational support (OR: 0.96) are protective factors against depression. Belonging to the female gender (OR: 3.43) and consuming one or more cigarettes per day (OR: 2.47) indicated a predictive factor for depression. The impact of depression on the incidence of frailty was not statistically significant (RR: 1.46). It was concluded that depression was not associated with frailty. Being independent for functionality and receiving informational support in social support were protective factors against depression and belong to the female gender and cigarette consumption indicated predictive factors for depression.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSintomas depressivospor
dc.subjectIdosospor
dc.subjectFragilidadepor
dc.subjectDepressive symptomseng
dc.subjectOlder peopleeng
dc.subjectFrailtyeng
dc.titleFatores associados à incidência de sintomas depressivos em idosos em situação de vulnerabilidade socialpor
dc.title.alternativeFactores asociados a la incidencia de síntomas depresivos en personas mayores en situación de vulnerabilidad social.spa
dc.title.alternativeFactors associated with the incidence of depressive symptoms in older people in a situation of social vulnerabilityeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Zazzetta, Marisa Silvana
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2350656835896699por
dc.description.resumoDepressão é uma doença prevalente em idosos e, pode se apresentar como fator de risco para o desenvolvimento de fragilidade, síndrome associada a comorbidade, incapacidade, baixa percepção de qualidade de vida, suporte social e piores hábitos de vida. O objetivo deste estudo foi verificar fatores associados à incidência de sintomas depressivos em idosos residentes em bairros de alta vulnerabilidade social da cidade de São Carlos. Foi um estudo longitudinal, de caráter descritivo e exploratório com a utilização do método quantitativo. A amostra foi de 346 idosos, coletadas nos períodos de 2013 a 2015 e de 2016 a 2018. Foram aplicados os seguintes instrumentos para a coleta dos dados: caracterização sociodemográfica, Escala de Depressão Geriátrica, Fenótipo de Fried, Medical Outcames Study – Suport Social Scale, Mini Exame do Estado Mental, Índice de Katz e Lawton, Questionário Internacional de Atividade Física, Mini Avaliação Nutricional e auto relato de consumo de fumo e álcool. Dos entrevistados, 110 idosos indicaram algum nível de sintomas depressivo, sendo a maioria mulheres (67,3%), com média de idade 68,0 anos. Houve uma maioria de participantes com sintomas depressivos que eram tabagistas (58,4%), não consumiam álcool (86,7%), com risco nutricional (47,4%) e suficientemente ativos (71,7%). A cognição dos participantes apresentou-se alterada para ambos grupos sem (61%) e com sintomas depressivos (43%) e a percepção de qualidade de vida apresentou satisfatório para ambos. Em funcionalidade a maioria dos participantes se mostraram ativos para as atividades de vida diária. Quanto ao suporte social, participantes que apresentaram algum sintoma depressivo demonstraram menor em todos os apoios avaliados. Quanto à fragilidade, os que apresentaram nível de pré fragilidade, em sua maioria, não indicaram algum sintoma depressivo (62,2%). As prevalências das variáveis analisadas houve apenas mudança significativa nos avaliados de 2015 para 2018 para a fragilidade (p-valor: 0,00974). Foi apontado que ser independente para a funcionalidade (OR: 0,93) e receber apoio informacional (OR: 0,96) são fatores protetores à sintomas depressivos. Pertencer ao sexo feminino (OR: 3,43) e consumir um ou mais cigarros por dia (OR: 2,47) indicaram fator preditor para a depressão. O impacto da depressão na incidência da fragilidade não reistrou significância estatística (RR: 1,46). Conclui-se que sintomas depressivos não se associaram à fragilidade. Ser independente para a funcionalidade e receber apoio informacional em suporte social foram fatores protetores à depressão e, pertencer ao sexo feminino e o consumo de cigarro indicaram fatores preditores à depressão.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de Financiamento 001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2949882105024464por


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