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dc.contributor.authorPinto, Regina Carneiro
dc.date.accessioned2021-01-20T21:44:41Z
dc.date.available2021-01-20T21:44:41Z
dc.date.issued2020-10-13
dc.identifier.citationPINTO, Regina Carneiro. A formação do Engenheiro Químico no contexto da Indústria 4.0. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Química) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13731.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13731
dc.description.abstractIn 2018, the Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) carried out a survey to identify the degree of knowledge of Brazilian companies related to the concept of industry 4.0 and the challenges to be faced for its adoption. Two hundred and twenty-seven companies were interviewed, 55% of which were small, 30% medium and 15% large. Initially, 32% of companies said they did not know the terms "fourth industrial revolution", "industry 4.0" or "advanced manufacturing". For the remaining 68%, some other results were obtained: 90% agree that the fourth industrial revolution will have positive impacts on productivity, 67% expect to feel a medium impact with the implementation of advanced manufacturing, but only 5% feel very prepared for the transformations to be faced. Asked about the biggest challenges, que workforce qualification was one of the mentioned points. Since chemical engineering is so close to industry, reflection on the consequences of the fourth industrial revolution in the graduation is necessary. A demonstration of the importance of the theme is that updating regarding innovation, science and technology are topics directly cited in Resolução CNE / CES nº2, of April 24, 2019, which establishes the national curriculum guidelines for the undergraduate engineering course. As a study tool, a research was carried out with graduates of the chemical engineering course at Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). All respondents are inserted in the job market in functions directly related to the area of performance of the chemical engineer and answered questions related to the tools used in their daily work and the challenges faced in their professional performance. In addition to the research, the undergraduate curriculum offered by the Department of Chemical Engineering at UFSCar was studied in order to find options for the insertion of new themes in the course structure, using as a resource also the comparison with curricular grades of other universities in the country. The modernization proposals were developed following two paths: the adaptation of existing subjects and the addition of new subjects, helping with ideas to restructure the curriculum.por
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectIndústria 4.0por
dc.subject4.0 Industrypor
dc.subjectEnsinopor
dc.subjectEngenharia Químicapor
dc.subjectChemical Engineeringpor
dc.titleA formação do Engenheiro Químico no contexto da Indústria 4.0por
dc.title.alternativeThe formation of the Chemical Engineer in the context of Industry 4.0por
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Lopes, Gabriela Cantarelli
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5680967191791061por
dc.description.resumoEm 2018 a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) realizou uma pesquisa visando identificar o grau de conhecimento das empresas brasileiras em relação ao conceito de indústria 4.0 e aos desafios a serem enfrentados para a sua adoção. Foram entrevistadas 227 empresas, sendo que 55% delas eram pequenas, 30% médias e 15% grandes. Inicialmente, 32% das empresas afirmaram não conhecer os termos “quarta revolução industrial”, “indústria 4.0” ou “manufatura avançada”. Para os 68% restantes, alguns outros resultados foram obtidos: 90% concordam que a quarta revolução industrial terá impactos positivos na produtividade, 67% esperam sentir um impacto mediano com a implementação da manufatura avançada, mas apenas 5% se sentem muito preparadas para as transformações a serem enfrentadas. Questionadas sobre os maiores desafios, as empresas pontuaram a qualificação da mão de obra como um fator importante. Sendo a engenharia química uma formação tão atrelada à indústria, a reflexão sobre consequências da quarta revolução industrial na formação do profissional é necessária. Uma mostra da importância do tema é a atualização em relação à inovação, ciência e tecnologia serem tópicos diretamente citados na a Resolução CNE/CES nº2, de 24 de abril de 2019, que estabelece as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em engenharia. Como ferramenta de estudo, foi realizada uma pesquisa com egressos do curso de engenharia química da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Todos os entrevistados estão inseridos no mercado de trabalho em funções diretamente relacionadas à área de atuação do engenheiro químico e responderam perguntas relacionadas às ferramentas utilizadas em seu dia a dia do trabalho e aos desafios enfrentados na sua atuação profissional. Além da pesquisa, a grade curricular da graduação oferecida pelo Departamento de Engenharia Química da UFSCar foi estudada a fim de propor opções para a inserção de novos temas na estrutura do curso, utilizando como recurso também a comparação com grades curriculares de outras universidades do país. As propostas de modernização foram realizadas seguindo dois caminhos: o de adequação de matérias já existentes e da adição de novas disciplinas, auxiliando com ideias a reestruturação da grade curricular.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlattes-por
dc.publisher.courseEngenharia Química - EQpor


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