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dc.contributor.authorMenezes, Ana Laura Costa
dc.date.accessioned2021-04-13T11:25:32Z
dc.date.available2021-04-13T11:25:32Z
dc.date.issued2021-01-11
dc.identifier.citationMENEZES, Ana Laura Costa. Fragilidade e mortalidade de idosos em contexto de alta vulnerabilidade social: um estudo prospectivo. 2021. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14105.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14105
dc.description.abstractFrailty is a multidimensional syndrome and a predictor of adverse outcomes in the elderly. The aim of this study was to identify changes in the levels of frailty and its relationship with mortality in the elderly in a context of high social vulnerability. This is a prospective cohort study. Two assessment surveys were carried out: one at the baseline (2015) and another after 36 months (2018) in the municipality of São Carlos - SP. For data collection, we used the Phenotype of Fragility, instruments for sociodemographic characterization, health conditions and mortality. The data were analyzed using the software R version 3.5.3 in R-Studio, in which descriptive analyzes were performed, where the quantitative variables were presented in the form of median and the qualitative variables in the form of absolute frequency. Kruskal-Wallis test was also performed; Equality of proportions test; Multinomial logistic regression; Kaplan-Meier survival analysis and Cox Regression. The project to which this study is linked was authorized by the Ethics Committee of the Federal University of São Carlos and the use of the database was authorized. In the first assessment, in 2015, carried out with 346 elderly people, there was a predominance of female elderly (56.4%) and aged between 60-69 years (53.2%). In the second assessment, in 2018, 223 elderly people were reevaluated, who were mostly female (57.4%) and aged between 70 and 79 years old (44.8%). Among those who died, there was a predominance of elderly men (64.5%) and aged between 70 and 79 years (38.7%). Among the fragile assessed in 2015, 36.8% remained in this condition, while 52.5% returned to pre-fragility and 11.8% became non-fragile. In relation to the pre-fragile, 25.4% became non-fragile, 57.9% remained as pre-fragile and 16.7% became fragile. Among those without fragility, 37.9% remained non-fragile, 58.6% became pre-fragile and 3.4% became fragile. In the first assessment, the male gender and the presence of depressive symptoms were configured as factors associated with pre-frailty and frailty. The age group from 70 to 79 years old, on the other hand, was associated with pre-frailty, while lower education and self-rated health were considered to be conditions associated with frailty. While higher education and better health-related quality of life were predictors of pre-frailty and frailty, respectively. Of the elderly who died, 15.6% were frail, 6.2% pre-frail and 3.4% non-frail. In the survival analysis, he identified a higher proportion of non-frail elderly compared to the frail (p = 0.027), as well as for female (p = 0.038), younger (p = 0.021), physically active (p <0.001), with good and excellent self-perception of health status (p <0.001), without urinary (p = 0.013) and fecal incontinence (p = 0.048) and absence of depressive symptoms (p = 0.043). As for the Cox regression model, it was found that frailty (p = 0.040), male gender (p = 0.030), age over 80 years (p = 0.009) and fecal incontinence (p = 0.020) were predictors for death. In conclusion there were changes in the prevalence of frailty, since in the second assessment the prevalence of frail elderly people decreased. However, most participants remained in a pre-fragile condition. There was also a relationship between frailty and mortality, as this condition being a predictor of death in the elderly in a context of high social vulnerability.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectIdoso fragilizadopor
dc.subjectSaúde do idosopor
dc.subjectMortalidadepor
dc.subjectVulnerabilidade socialpor
dc.subjectFrail elderlyeng
dc.subjectHealth of the elderlyeng
dc.subjectMortalityeng
dc.subjectSocial vulnerabilityeng
dc.titleFragilidade e mortalidade de idosos em contexto de alta vulnerabilidade social: um estudo prospectivopor
dc.title.alternativeFrailty and mortality of the elderly in context of high social vulnerability: a prospective studyeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Orlandi, Fabiana de Souza
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7395879552721664por
dc.description.resumoA fragilidade é uma síndrome multidimensional e preditora de desfechos adversos em idosos. O objetivo deste estudo foi identificar alterações nos níveis de fragilidade e sua relação com a mortalidade de idosos em contexto de alta vulnerabilidade social. Trata-se de um estudo de coorte prospectivo. Foram realizadas duas avaliações de inquérito: uma na linha de base (2015) e outra após 36 meses (2018) no município de São Carlos – SP. Para a coleta de dados utilizou-se o Fenótipo de Fragilidade, instrumentos de caracterização sociodemográfica, de condições de saúde e mortalidade. Os dados foram analisados utilizando o software R versão 3.5.3 no R-Studio, no qual foram realizadas análises descritivas onde as variáveis quantitativas foram apresentadas sob a forma de mediana e as variáveis qualitativas sob a forma de frequência absoluta. Foram realizadas ainda este de Kruskal-Wallis; teste de igualdade de proporções; regressão logística multinomial; análise de sobrevivência de Kaplan-Meier e regressão de Cox. O projeto no qual este estudo está vinculado foi autorizado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de São Carlos e o uso do banco de dados foi autorizado. Na primeira avaliação, em 2015, realizada com 346 idosos, houve predomínio de idosos do sexo feminino (56,4%) e com faixa etária entre 60-69 anos (53,2%). Na segunda avaliação, em 2018, 223 idosos foram reavaliados, os quais eram majoritariamente do sexo feminino (57,4%) e faixa etária de 70 a 79 anos (44,8%). Entre aqueles que foram à óbito, houve predomínio de idosos do sexo masculino (64,5%) e com faixa etária de 70 a 79 anos (38,7%). Dentre os frágeis avaliados em 2015, 36,8% permaneceram nesta condição, enquanto que 52,5% retornaram à pré-fragilidade e 11,8% se tornaram não frágeis. Em relação aos pré-frágeis, 25,4% se tornaram não frágeis, 57,9% se mantiveram como pré-frágeis e 16,7% se tornaram frágeis. Já entre aqueles sem fragilidade, 37,9% se mantiveram não frágeis, 58,6% se tornaram pré-frágeis e 3,4% se tornou frágil. Na primeira avaliação o sexo masculino e a presença de sintomas depressivos configuraram-se como fatores associados à pré-fragilidade e fragilidade. Já a faixa etária de 70 a 79 anos foi associada à pré-fragilidade e maior escolaridade e autopercepção de saúde avaliada como boa foram condições associadas à fragilidade. Enquanto que maior escolaridade e melhor qualidade de vida relacionada à saúde foram fatores de proteção para o desenvolvimento de pré-fragilidade e fragilidade, respectivamente. Dos idosos que foram à óbito, 15,6% eram frágeis, 6,2% pré-frágeis e 3,4% não frágeis. Na análise de sobrevivência identificou maior proporção de idosos não frágeis comparado aos frágeis (p=0,027), assim como para aqueles do sexo feminino (p=0,038), mais jovens (p=0,021), ativos fisicamente (p<0,001), com boa e excelente autopercepção do estado de saúde (p<0,001), sem incontinência urinária (p=0,013) e fecal (p=0,048) e ausência de sintomas depressivos (p=0,043). Quanto ao modelo de regressão de Cox, constatou-se que a fragilidade (p=0,040), o sexo masculino (p=0,030), a idade acima de 80 anos (p=0,009) e a incontinência fecal (p=0,020) foram preditores para o óbito. Conclui-se que houve alterações na prevalência de fragilidade, visto que na segunda avaliação a prevalência de idosos frágeis diminuiu. Contudo, a maioria dos participantes se manteve na condição de pré-fragilidade. Verificou-se ainda a relação da fragilidade com a mortalidade, tal condição foi preditora de óbito em idosos em contexto de alta vulnerabilidade social.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de Financiamento 001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8695772348526600por


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