Show simple item record

dc.contributor.authorBarreiros, Bruna Anzolin
dc.date.accessioned2021-06-25T21:49:46Z
dc.date.available2021-06-25T21:49:46Z
dc.date.issued2021-04-30
dc.identifier.citationBARREIROS, Bruna Anzolin. Efeito de um programa de exercício físico em ambiente domiciliar no espaço de vida de idosos com Alzheimer: ensaio clínico cego controlado e randomizado. 2021. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14436.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14436
dc.description.abstractIntroduction: Alzheimer's disease (AD) has a slow and progressive evolution, with a degenerative and disabling character. The decline in mobility is one of the factors that stands out in the course of the disease. Regular physical exercise has been shown to be an important component in the treatment of older adults with AD. However, the effect of exercise on life space mobility (LSM) in this population has not yet been explored. Objective: to evaluate the effect of the physical exercise program in the home environment on life space mobility of older adults with AD; to evaluate the effects of the physical exercise program in the home environment on physical capacity, functionality, functional capacity and the level of physical activity. Methods: Controlled, randomized, blinded clinical trial conducted with older adults (≥ 65 years old) diagnosed with mild and moderate AD, divided into an intervention group (IG) and a control group (CG). The following evaluations were applied: Addenbrooke's Cognitive Exam (ACE-R), Life Space Assessment (LSA), World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS), Modified Baecke Questionnaire for the Older people (MBQOP), Timed Up and Go Test (TUG); Short Physical Performance Battery (SPPB); Activities of Daily Living Questonnaire (ADLQ), Environmental Assessment Guide and Environmental Perception Scale for Physical Activity (EPSPA). A physical exercise program was carried out in the home environment, developed to assist elderly people with AD, three times a week for 16 weeks. The CG was instructed to maintain health care and usual activities. Results: The home-based exercise program was not enough to contain the reduction in the life space mobility of older adults with AD, when considering the level of displacement, frequency, and need for assistance. However, when analyzing the need for assistance, it is noteworthy that for the maintenance of mobility in the neighborhood, the CG needed doubled the personal assistance after 16 weeks (21% to 42%), which did not occur in the group that received intervention. The exercise program did not alter physical capacity, functionality, or the level of physical activity. Conclusion: the home-based exercise program did not change the mobility of the life space mobility of older adults with mild and moderate AD.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDoença de Alzheimerpor
dc.subjectEspaço de vidapor
dc.subjectMobilidadepor
dc.subjectExercício físicopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectAlzheimer's diseaseeng
dc.subjectLife spaceeng
dc.subjectMobilityeng
dc.subjectPhysical exerciseeng
dc.subjectPhysiotherapyeng
dc.titleEfeito de um programa de exercício físico em ambiente domiciliar no espaço de vida de idosos com Alzheimer: ensaio clínico cego controlado e randomizadopor
dc.title.alternativeEffect of a home-based physical exercise program on the life space of older adults with Alzheimer's: blinded randomized clinical trialeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Takahashi, Anielle Cristhine de Medeiros
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8336705133403404por
dc.description.resumoIntrodução: A doença de Alzheimer (DA) tem evolução lenta e progressiva, de caráter degenerativo e incapacitante. O declínio na mobilidade é um dos fatores que se sobressai no percurso da doença. Realizar exercícios físicos regularmente tem se mostrado como componente importante no tratamento de idosos com DA. No entanto, o efeito destes na mobilidade no espaço de vida (MEV) destes idosos ainda não foi explorado. Objetivo: avaliar o efeito do programa de exercícios físicos em ambiente domiciliar na mobilidade do espaço de vida de idosos com DA; avaliar os efeitos do programa de exercícios físicos em ambiente domiciliar na capacidade física, na funcionalidade, na capacidade funcional e no nível de atividade física. Métodos: Ensaio clínico controlado, randomizado e cego conduzido com idosos (≥ 65 anos) diagnosticados com DA leve e moderado, divididos em grupo intervenção (GI) e grupo controle (GC). Foram aplicadas as seguintes avaliações: Exame Cognitivo de Addenbrooke (ACE-R), Life Space Assessment (LSA), World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS), Questionário Baecke Modificado para Idosos (QBMI), Timed Up and Go Test (TUG); Short Physical Performance Battery (SPPB); Activities of Daily Living Questonnaire (ADLQ), Roteiro de avaliação ambiental e Escala de Percepção do Ambiente para a Prática de Atividade Física (EPAPAF). Foi realizado um programa de exercício físico em ambiente domiciliar, desenvolvido para atender idosos com DA, três vezes por semana, durante 16 semanas. O GC foi orientado a manter cuidados de saúde e atividades habituais. Resultados: O programa de exercícios em ambiente domiciliar não foi suficiente para conter a redução da MEV de idosos com DA, quando considerado nível de deslocamento, frequência e necessidade de assistência. No entanto, ao analisar a necessidade de assistência, destaca-se que para a manutenção da mobilidade no bairro do GC dobrou o percentual de necessidade de auxílio pessoal após 16 semanas (21% para 42%), o mesmo não ocorrendo para o grupo que recebeu intervenção. O programa de exercício não alterou capacidade física, funcionalidade, capacidade funcional, nem o nível de atividade física. Conclusão: o programa de exercícios físicos domiciliar não modificou a mobilidade do espaço de vida de idosos com DA leve e moderada.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.description.sponsorshipIdCNPq: 131229/2019-2por
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de Financiamento 001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3615562805887578por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil