dc.contributor.author | Ferreira, Jean de Paula | |
dc.date.accessioned | 2021-07-22T12:28:23Z | |
dc.date.available | 2021-07-22T12:28:23Z | |
dc.date.issued | 2020-01-20 | |
dc.identifier.citation | FERREIRA, Jean de Paula. Relação da rigidez e do toque articular com a Diabetes mellitus do tipo 2 e a neuropatia periférica. 2020. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14652. | * |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14652 | |
dc.description.abstract | The literature indicates a strong relationship between musculoskeletal losses and the
incidence of type 2 diabetes mellitus (DM2), and it is also unclear whether DM2 affects the
passive properties of the musculoskeletal system, increasing the muscle stiffness and
impairing the function of these individuals. Objective: To analyze whether concentric and
isometric torques can distinguish between individuals with DM2 and peripheral diabetic
neuropathy (DPN) from individuals without DM2 with the same age and anthropometric
characteristics, and also to analyze the passive torque and passive stiffness in DM2
individuals, with and without NDP at the knee and ankle flexion and extension compared to
individuals without DM. Methods: Of the 88 participants, 29 were controls, 59 with DM2
(23 with and 36 without DPN). Glycemic control was determined by HbA1C and DPN by
the Michigan Neuropathy Screening Instrument (MNSI). Concentric and isometric torque
during knee and ankle flexion and extension were assessed by isokinetic dynamometry and
torque suitability by principal component analysis (PCA). The identified variables were
further used in a cluster analysis (k-means). Stepwise regression was applied to investigate
factors associated with HbA1c and MNSI scores. For passive torque analyses, three groups
of men (n=49) of similar age were studied, 17 with DM2 without DPN, 15 with DM2 and
DPN, and 17 control subjects without DM2. Knee flexion and extension passive torque as
well as ankle dorsiflexion and plantar flexion were assessed on an isokinetic dynamometer,
followed by passive torque and passive stiffness calculation. The absence of muscular
activity during the tests was determined by electromyography (EMG). Results: Concentric
knee flexion and extension and isometric ankle extension torques characterized 88.59% of
the individuals, forming Cluster 1 (n=29 controls) and Cluster 2 (n=59 DM2). HbA1c was
associated with lower torque and higher IL-6, and MNSI score with lower torque and higher
TNF-α and IL-6. Subjects with DM2 and DPN exhibited greater knee extension passive
stiffness (p<0.01) as well as increased passive torque and stiffness during dorsiflexion and
plantar flexion (p<0.04) at 5o
/s when compared to controls and those with DM2 without
DPN. Conclusion: Concentric knee and isometric ankle torques discriminated between subjects with and without DM2. However, knee and ankle torque reductions associated with
DPN, poor glycemic control, and subclinical inflammation were not sufficiently significant to differentiate between DM2 individuals with and without DPN. Individuals with DM2 and
DPN present higher knee and ankle stiffness and passive torque in comparison to those with
DM2 without DPN and the controls. The mechanical impairments in ankle viscoelastic structures were most evident and more easily assessed at low speeds. | eng |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) | por |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | por |
dc.description.sponsorship | Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) | por |
dc.language.iso | eng | eng |
dc.publisher | Universidade Federal de São Carlos | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Diabetes | por |
dc.subject | Músculo esquelético | por |
dc.subject | Citocinas | por |
dc.subject | Membros inferiores | por |
dc.subject | Tornozelo | por |
dc.subject | Joelho | por |
dc.subject | Rigidez articular | por |
dc.subject | Diabetes mellitus | eng |
dc.subject | Skeletal muscle | eng |
dc.subject | Cytokines | eng |
dc.subject | Lower limb | eng |
dc.subject | Ankle | eng |
dc.subject | Knee | eng |
dc.subject | Joint stiffness | eng |
dc.title | Relação da rigidez e do toque articular com a Diabetes mellitus do tipo 2 e a neuropatia periférica | por |
dc.title.alternative | Relationship of rigidity and joint touch with Diabetes type 2 mellitus and peripheral neuropathy | eng |
dc.type | Tese | por |
dc.contributor.advisor1 | Salvini, Tânia de Fátima | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4391969032505723 | por |
dc.contributor.advisor-co1 | Serrão, Paula Regina Mendes da Silva | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2917658715637353 | por |
dc.description.resumo | A literatura aponta uma forte relação entre as alterações musculoesqueléticas e a incidência
de diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Ainda não está claro se a DM2 afeta as propriedades
passivas do sistema musculoesquelético, aumentando a rigidez e prejudicando a função
muscular destes indivíduos. Objetivo: Analisar se os torques concêntrico e isométrico
podem distinguir indivíduos com DM2 e neuropatia diabética periférica (NDP) de indivíduos
sem DM com a mesma idade e características antropométricas e também, analisar o torque
e a rigidez passiva em indivíduos com DM2, com e sem NDP, nos movimentos de flexão e
extensão do joelho e do tornozelo, comparados com indivíduos sem DM. Métodos: Oitenta
e oito participantes foram analisados, sendo 29 controles, 59 DM2 (23 com e 36 sem NDP).
O controle glicêmico foi determinado pela HbA1C e a NDP foi analisado utilizando um
sistema baseado no protocolo Michigan Neuropathy Screening Instrument (MNSI). O nível
sérico das citocinas inflamatórias IL-1β, TNF-α e IL-6 foi analisado através do método de
enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Os picos de torque identificadas na análise
de componente principal (ACP) foram utilizadas para a análise de cluster (k-means). Uma
análise de regressão múltipla foi aplicada para investigar os fatores associados com HbA1c,
citocinas inflamatórias e o escore do MNSI. Para a análise do torque passivo, três grupos de
indivíduos do sexo masculino (n=49), similares em relação à idade, foram analisados, sendo
17 com DM2 sem NDP, 15 com DM2 e NDP e 17 controles sem DM2. O torque passivo de
flexão e extensão do joelho e tornozelo foi avaliado com um dinamômetro isocinético à 5°/s,
30°/s e 60°/s, e posteriormente foi calculado a rigidez passiva utilizando o registro dos
torques passivo. Resultados: O torque concêntrico de flexão e extensão do joelho e
isométrico de extensão do tornozelo caracteriza 88.59% da condição clínica dos grupos,
formando o Cluster 1 (n=29 controles) e o Cluster 2 (n=59 DM2). Maiores percentuais de
HbA1c foi associado com o menor torque concêntrico de flexão e extensão do joelho e
isométrico de extensão do tornozelo e maiores níveis de TNF-α e IL-6 e maior score do
MNSI. Em relação à análise da rigidez, indivíduos com DM2 e NDP apresentaram maior
torque passivo de extensão do joelho (p<0.01) e assim também um torque passivo e rigidez
aumentada durante a dorsiflexão e flexão plantar (p<0.04) a 5o
/s, quando comparado com
controles e indivíduos DM2 sem NDP. Conclusão: Torques concêntrico e isométrico do
tornozelo podem diferenciar indivíduos com e sem DM2, mas não aqueles com e sem NDP.
O torque reduzido nos movimentos do joelho e tornozelo estão associados com os sintomas
da NDP, o pobre controle glicêmico e a inflamação subclínica aumentada. Indivíduos com
DM2 e NDP apresentam maior rigidez e torque passivo do joelho e tornozelo, comparado
com indivíduos DM2 sem NDP e controles sem DM2. | por |
dc.publisher.initials | UFSCar | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFt | por |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL | por |
dc.description.sponsorshipId | CNPq: 302169/2018-0 | por |
dc.description.sponsorshipId | CAPES: 1662695 - 001 | por |
dc.description.sponsorshipId | CAPES: Código de Financiamento 001 | por |
dc.description.sponsorshipId | FAPESP: 2017/09050-1 | por |
dc.description.sponsorshipId | FAPESP: 2019/07563-7 | por |
dc.publisher.address | Câmpus São Carlos | por |
dc.contributor.authorlattes | http://lattes.cnpq.br/7404427274731262 | por |