Show simple item record

dc.contributor.authorOliveira, Raissa Fernanda de
dc.date.accessioned2021-08-30T12:54:51Z
dc.date.available2021-08-30T12:54:51Z
dc.date.issued2021-06-29
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Raissa Fernanda de. Prevalência de Dismenorreia e sintomas menstruais em mulheres brasileiras: estudo transversal. 2021. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14818.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14818
dc.description.abstractIntroduction: Dysmenorrhea is defined as cyclic pelvic pain related to the menstrual period and can be classified into primary (PD) or secondary dysmenorrhea, due to increased synthesis and release of prostaglandins. Symptoms associated with PD can impact women's quality of life . Method: This is a cross-sectional study developed at the Research Laboratory for Physiotherapy in Women's Health (LAMU), Department of Physiotherapy, Federal University of São Carlos (UFSCar) and approved by the Ethics and Research Committee on Human Beings. The research was disseminated online through social media and data collection was performed through Google's online forms platform, in which a semi-structured questionnaire was inserted regarding dysmenorrhea and associated factors and the Numerical Scale of Pain to assess dysmenorrhea in the last 5 years, the last 3 cycles and the last menstrual cycle. The association between qualitative variables was performed using Pearson's Chi-Square Test. The quantification of this association was measured using multinomial logistic regression models, with calculation of Odds Ratio and confidence interval. A significance level of 5% was considered. Result: 10070 women residing in Brazil answered the questionnaire, with an average age of 25.2 years (± 6.4). The prevalence of PD was 61.6%, considering the last menstrual cycle 78.1% (dysmenorrhea in the last 5 years), with 21.2% (last cycle) to 28.4% (last 5 years) of women reported the presence of menstrual cramps in severe form. The most common associated symptoms were indisposition, abdominal bloating and irritability. Women aged 18 to 23 years had a 1.4-fold increased risk of having moderate dysmenorrhea. In addition, nulliparous women are at a 1.4-fold increased risk for moderate pain and 1.4-fold for severe dysmenorrhea. The presence of menstrual pain since adolescence increases the risk of moderate pain by 4.3 times and 7.2 for severe pain in adulthood. Conclusion: The prevalence of dysmenorrhea found in this study ranged from 61.6% to 78.1% when considering the three time periods of the questionnaire (last cycle, last 3 cycles and last 5 years). In addition to dysmenorrhea, women had several associated symptoms, the most common of which were indisposition, irritability and a feeling of abdominal bloating. Moderate dysmenorrhea is associated with younger women (18 to 23 years old), nulliparity and the occurrence of menstrual pain since adolescence.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMenstruação dolorosapor
dc.subjectDor pélvicapor
dc.subjectPrevalênciapor
dc.subjectClassificaçãopor
dc.subjectDistúrbios menstruaispor
dc.subjectSintomas menstruaispor
dc.subjectDor menstrualpor
dc.subjectMenstrual paineng
dc.subjectMenstrual symptomseng
dc.subjectMenstruation disturbanceseng
dc.subjectClassificationeng
dc.subjectPrevalenceeng
dc.subjectPelvic paineng
dc.subjectDysmenorrheaeng
dc.titlePrevalência de Dismenorreia e sintomas menstruais em mulheres brasileiras: estudo transversalpor
dc.title.alternativePrevalence of dysmenorrhea and menstrual symptoms in Brazilian women: a cross-sectional studyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Driusso, Patricia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8898319491890063por
dc.contributor.advisor-co1Avila Vera, Mariana Arias
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5905617922199364por
dc.description.resumoIntrodução: A dismenorreia é definida como uma dor pélvica cíclica relacionada ao período menstrual e pode ser classificada em dismenorreia primária (DP) ou secundária, ocorre pelo aumento da síntese e liberação de prostaglandinas. Os sintomas associados à DP podem impactar a qualidade de vida das mulheres. Método: Trata-se de um estudo transversal desenvolvido no Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia em Saúde da Mulher (LAMU), Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos. A divulgação da pesquisa foi realizada de forma online por meio de mídias sociais e a coleta dos dados foi realizado por meio da plataforma de formulários online do Google, no qual foi inserido um questionário semiestruturado a respeito da dismenorreia e fatores associados e a Escala Numérica de Dor para avaliar a dismenorreia nos últimos 5 anos, 3 últimos ciclos e último ciclo menstrual. A associação entre as variáveis qualitativas foi realizada pelo Teste Qui-Quadrado de Pearson. A quantificação desta associação foi mensurada por meio de modelos de regressão logística multinomial, com cálculo do Odds Ratio e intervalo de confiança. Foi considerado um nível de significância de 5%. Resultado: Responderam ao questionário 10070 mulheres residentes no Brasil, com média de idade de 25,2 anos (± 6,4). A prevalência da DP foi de 61,6%, considerando o último ciclo menstrual 78,1% (dismenorreia nos últimos 5 anos), sendo que 21,2% (último ciclo) a 28,4% (últimos 5 anos) das mulheres relatou a presença de cólica menstrual na forma intensa. Os sintomas associados mais comuns foram indisposição, sensação de inchaço abdominal e irritabilidade. Mulheres com idade entre 18 e 23 anos apresentaram um risco aumentado de 1,4 vezes de apresentar dismenorreia moderada. Além disso, mulheres nulíparas apresentam risco aumentado em 1,4 vezes para dor moderada e 1,4 vezes para dismenorreia intensa. A presença de dor menstrual desde a adolescência aumenta o risco de dor moderada em 4,3 vezes e 7,2 para dor intensa na vida adulta. Conclusão: A prevalência de dismenorreia encontrado neste estudo variou de 61,6% a 78,1% quando considerado os três períodos de tempo do questionário (último ciclo, últimos 3 ciclos e últimos 5 anos). Além da dismenorreia, as mulheres apresentaram diversos sintomas associados, sendo os mais comuns indisposição, irritabilidade e sensação de inchaço abdominal. A dismenorreia moderada está associada a mulheres mais jovens (18 a 23 anos), nuliparidade e a ocorrência de dor menstrual desde a adolescência.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de Financiamento 001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1042213945160873por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil