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dc.contributor.authorBuckley, Michelle Melissa Miralda
dc.date.accessioned2021-09-13T12:03:38Z
dc.date.available2021-09-13T12:03:38Z
dc.date.issued2021-08-20
dc.identifier.citationBUCKLEY, Michelle Melissa Miralda. Panorama epidemiológico dos defeitos congênitos em Honduras. 2021. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14885.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14885
dc.description.abstractIntroduction: Honduras is the second poorest country in Central America. The country's total population in 2019 was 9,181,487; the child population, including children under the age of five, represented about 14.8% of the total population. In 2018, the birth rate was 22 births/1,000 inhabitants, the infant mortality rate was 15.1 deaths/1,000 live births, with congenital anomalies being the second cause of infant mortality. Congenital defect comprises all structural or functional anomalies, including metabolic defects, resulting from factors originating before birth, even if the defect is not apparent or identified in the newborn, being recognized later. Birth defects are a public health problem worldwide, seriously affecting children's health and can produce disabilities. In Latin America and the Caribbean, birth defects are estimated to be responsible for about 21% of mortality among children under five years of age. Aim: This study evaluated the impact of birth defects on the morbidity and mortality of Honduran children and the development and implementation of neonatal screening in Honduras. Methodology: This is a quantitative, descriptive, retrospective, and cross-sectional study. The research was developed in two parts: (1) information on the prevalence of structural birth defects in the first year of life and in infant mortality, during the years 2014 to 2018; and (2) information about neonatal screening and functional birth defects in 2018 and 2019. Results: Over the five years studied, the prevalence of birth defects in children under 1 year of age was 256.32: 10,000. Twelve birth defects reached a frequency greater than 5: 10,000, enough to be considered non-rare. The infant mortality rate due to birth defects was 33.81: 10,000. The proportional infant mortality rate due to congenital defects was 23.83%. Concerning the neonatal screening, in 2018 and 2019, 19,911 newborns were tested for five functional birth defects: hypothyroidism, cystic fibrosis, galactosemia, phenylketonuria, and adrenal hyperplasia. Abnormalities were identified in 18 newborns, corresponding to a prevalence of 9.04:10,000. Considering all births in Honduras, the estimated coverage of screening ranged between 4.39% and 5.74%. Conclusions: Birth defects have a great impact on the morbidity and mortality of Honduran children. The surveillance system for structural birth defects in Honduras can be improved. For this, it is suggested: expansion of monitoring for all health units in the public and private systems; development of a notification method that can consider the child's place of residence and prevents repeated registration of the same child; and training of the human resources involved in the notification and care of children with birth defects. The results also reinforce the need to expand and consolidate neonatal screening in Honduras. For this, it is recommended: expansion of screening for health units in the Honduran public system, in all Departments of the country; a collection of samples in the first week of live births; conducting more studies to confirm the prevalence of galactosemia; inclusion of screening for hemoglobinopathies; organization of a national program that guarantees comprehensive treatment of patients; and organization of an accessible information system on neonatal screening.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEpidemiologiapor
dc.subjectDefeito congênitopor
dc.subjectMortalidade infantilpor
dc.subjectMorbidadepor
dc.subjectTriagem neonatalpor
dc.subjectHonduraspor
dc.subjectEpidemiologyeng
dc.subjectBirth defectseng
dc.subjectInfant mortalityeng
dc.subjectMorbidityeng
dc.subjectNeonatal screeningeng
dc.titlePanorama epidemiológico dos defeitos congênitos em Honduraspor
dc.title.alternativeEpidemiological overview of congenital defects in Honduraseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Melo, Débora Gusmão
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2587800992546559por
dc.description.resumoIntrodução: Honduras é o segundo país mais pobre da América Central. A população total do país em 2019 era de 9.181.487; a população infantil, incluindo crianças menores de cinco anos, representava cerca de 14,8% da população total. Em 2018, a taxa de natalidade foi de 22 nascimentos/1.000 habitantes, a taxa de mortalidade infantil foi de 15,1 mortes/1.000 nascidos vivos, sendo as anomalias congênitas a segunda causa de mortalidade infantil. Defeito congênito compreende todas as anomalias estruturais ou funcionais, incluindo os defeitos metabólicos, decorrentes de fatores originados antes do nascimento, mesmo que o defeito não seja aparente ou identificado no recém-nascido, sendo reconhecido mais tarde. Os defeitos congênitos são um problema de saúde pública no mundo inteiro, afetando seriamente a saúde infantil e podendo produzir deficiência. Na América Latina e no Caribe, estima-se que os defeitos congênitos sejam responsáveis por cerca de 21% da mortalidade entre crianças menores de cinco anos. Objetivo: Este estudo avaliou o impacto dos defeitos congênitos na morbimortalidade de crianças hondurenhas e o desenvolvimento e implantação da triagem neonatal em Honduras. Metodologia: Trata-se de estudo quantitativo, descritivo, retrospectivo e transversal. A pesquisa foi desenvolvida em duas partes: (1) informações sobre prevalência de defeitos congênitos estruturais no primeiro ano de vida e no óbito infantil, durante os anos de 2014 a 2018; e (2) informações sobre a triagem neonatal e os defeitos congênitos funcionais rastreados nos anos 2018 e 2019. Resultados: Ao longo dos cinco anos estudados, a prevalência de defeitos congênitos estruturais em menores de 1 ano de vida foi 256,32:10.000. Doze defeitos congênitos alcançaram frequência superior a 5:10.000, suficiente para serem considerados não raros. A taxa de mortalidade infantil por defeitos congênitos foi 33,81:10.000. Já a taxa de mortalidade infantil proporcional por defeito congênito foi 23,83%. Com relação à triagem neonatal, em 2018 e 2019, 19.911 recém-nascidos, vinculados ao Instituto Hondurenho Seguridade Social, foram testados para cinco defeitos congênitos funcionais: hipotireoidismo, fibrose cística, galactosemia, fenilcetonúria e hiperplasia adrenal. Alterações foram identificadas em 18 lactentes, correspondendo a prevalência de 9,04:10.000. Considerando-se todos os nascimentos no país, a cobertura estimada da triagem variou entre 4,39 e 5,74%. Conclusões: Os defeitos congênitos têm grande impacto sobre a morbimortalidade de crianças hondurenhas. O sistema de vigilância de defeitos congênitos estruturais em Honduras pode ser aperfeiçoado. Para isso, sugere-se: ampliação do monitoramento para todas as unidades de saúde do sistema público e do privado; desenvolvimento de um método de notificação que considere o local de residência da criança e que impeça o registro repetido de uma mesma criança; e capacitação do recurso humano envolvido com a notificação e com o cuidado de crianças com defeitos congênitos. Os resultados também reforçam a necessidade de expandir e consolidar a triagem neonatal em Honduras. Para isso, recomenda-se: expansão da triagem para as unidades de saúde do sistema público hondurenho, em todos os Departamentos do país; coleta de amostras na primeira semana dos nascidos vivos; realização de mais estudos para confirmar a prevalência de galactosemia; inclusão do rastreio de hemoglobinopatias; organização de um programa nacional que garanta tratamento integral dos doentes; e organização de um sistema de informação acessível sobre a triagem neonatal.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.description.sponsorshipIdCAPES – Código de Financiamento 001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0214847702096891por


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