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dc.contributor.authorFaria, Vinícius Silva
dc.date.accessioned2021-09-17T12:22:50Z
dc.date.available2021-09-17T12:22:50Z
dc.date.issued2021-09-10
dc.identifier.citationFARIA, Vinícius Silva. Administração aguda de melatonina na performance e recuperação metabólica após esforço exaustivo: uma investigação sobre o metabolismo intermediário. 2021. Dissertação (Mestrado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14903.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14903
dc.description.abstractMelatonin is an amphiphilic indoleamine, mainly synthesized by the pineal gland. Evidences demonstrates its ergogenic role in long-term aerobic exercise, as well as its modulating role in energy metabolism. Thus, the aim of this study was to investigate the effect of melatonin on exercise tolerance, proteins involved in intermediary metabolism and their energy substrates in rats submitted to exhaustive swimming exercise at an intensity corresponding to maximum aerobic capacity. Sixty-eight Wistar rats were evaluated, divided into 7 groups: control (Ct: n = 10), treated with melatonin and euthanized 1 h (M1: n = 9) or 3 h after the last procedures (M3: n = 9), exercised group and euthanized 1 h (Ex1: n = 10) or 3 h after the time to exhaustion test (tlim) (Ex3: n = 10), treated with melatonin, exercised and euthanized 1 h (ME1: n = 10) or 3 h after the tlim (ME3: n = 10). After adaptation to the liquid environment, the incremental test was performed to determine the intensity of effort corresponding to the maximal individual aerobic capacity. After 48 hours, the animals received vehicle solution or melatonin (10 mg.kg-1) and 30 minutes later they were submitted to tlim. Blood was collected to analyze the concentration of glucose and triglyceride; skeletal muscle tissue (gluteus maximus, gastrocnemius red and white) to quantify the content of glycogen and triglyceride and soleus to quantify GLUT4, FAT CD36 PGC-1α, and NRF-1; liver was collected for quantification of glycogen content. Data were presented as mean ± standard error, submitted to the independent student t test (tlim); One-way analysis of variance (ANOVA) test (lactacidemia and % body mass); Two-way ANOVA (all other analyses) and Newman-Keuls post hoc. A significance level of 5% was established. The results were divided into chapters 1 and 2. In chapter 1, the animals treated with melatonin had higher content of muscle glycogen and GLUT4 when compared to the control (p < 0.05). Furthermore, animals treated with melatonin showed an increase in performance compared to animals treated with vehicle solution (p = 0.01). In the presence of melatonin, there was a significant increase in the glycogen content 3 h after exercise (ME3; p < 0.05), while in the absence of melatonin no difference was demonstrated (Ex3; p > 0.05), possibly due to GLUT4 increase demonstrated by ME1 and ME3 groups (p < 0.05). Regarding the triglyceride content, there was an increase 1 h after exercise in the presence of melatonin (ME1; p < 0.05), while in the absence of administered hormone, this increase occurred only 3 h after exercise (Ex3; p < 0, 05). In chapter 2, the animals treated with melatonin and exercised showed increased expression of PGC-1α and NRF-1 compared to the control (p < 0.05). Regarding the lipid profile, there was a reduction in animals treated with melatonin compared to animals treated with vehicle (p < 0.05). While, for the glycogen content, there was an increase in animals that received melatonin. Thus, the present study demonstrated that the administration of melatonin increased the availability of glycidic substrates and GLUT4 in skeletal muscle tissue and promoted greater tolerance to physical exercise. Furthermore, melatonin accelerated the replacement of energy substrates and increased GLUT4, FAT CD36 and PGC-1α in exercised skeletal muscle, improving the cellular environment for future efforts, at least from a bioenergetic point of view.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRecurso Ergogênicopor
dc.subjectN-Acetil-5-Metoxitriptaminapor
dc.subjectGLUT4por
dc.subjectFAT CD36por
dc.subjectPGC-1αpor
dc.subjectNRF-1por
dc.subjectErgogenic Aideng
dc.subjectN-Acetyl-5-Methoxytryptamineeng
dc.titleAdministração aguda de melatonina na performance e recuperação metabólica após esforço exaustivo: uma investigação sobre o metabolismo intermediáriopor
dc.title.alternativeAcute melatonin administration on performance and metabolic recovery after exhaustive effort: an investigation into intermediary metabolismeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Beck, Wladimir Rafael
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3124811889307056por
dc.description.resumoA melatonina é uma indolamina anfifílica, sintetizada principalmente pela glândula pineal. Evidências demonstram seu papel ergogênico em exercício aeróbio de longa duração, assim como seu papel modulador sobre o metabolismo energético. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi investigar o efeito da melatonina sobre a tolerância ao esforço, proteínas envolvidas ao metabolismo intermediário e seus substratos energéticos em ratos submetidos ao exercício exaustivo de natação em intensidade correspondente a máxima capacidade aeróbia. Foram avaliados 68 ratos Wistar divididos em 7 grupos: controle (Ct: n = 10), tratado com melatonina e eutanasiado 1 h (M1: n = 9) ou 3 h após os últimos procedimentos (M3: n = 9), grupo exercitado e eutanasiado 1 h (Ex1: n=10) ou 3 h após o teste de tempo limite (tlim) (Ex3: n = 10), tratado com melatonina, exercitado e eutanasiado 1 h (ME1: n = 10) ou 3 h após o tlim (ME3: n = 10). Após a adaptação ao meio líquido, foi realizado o teste incremental para determinação da intensidade de esforço correspondente a máxima capacidade aeróbia individual. Após 48 horas, os animais receberam solução veículo ou melatonina (10 mg.kg-1) e 30 minutos após foram submetidos ao tlim. Foi coletado sangue para análise da concentração de glicose e triglicerídeos; tecido muscular esquelético (glúteo máximo, gastrocnêmio vermelho e branco) para quantificação do conteúdo de glicogênio e triglicerídeos e sóleo para quantificação de GLUT4, FAT CD36 PGC-1α e NRF-1; fígado para quantificação do conteúdo de glicogênio. Os dados foram apresentados em média ± erro padrão, submetidos ao teste t student independente (tlim); teste de análise de variância (ANOVA) One-way (lactacidemia e % massa corporal); ANOVA Two-way (restante das análises) e post hoc de Newman-Keuls. Foi estabelecido um nível de significância de 5%. Os resultados foram divididos em capítulos 1 e 2. No capítulo 1, os animais tratados com melatonina apresentaram maior conteúdo de glicogênio muscular e GLUT4 quando comparado ao controle (p < 0,05). Além disso, os animais tratados com melatonina demonstraram aumento na performance em relação aos animais tratados com solução veículo (p = 0,01). Na presença de melatonina houve aumento do conteúdo de glicogênio 3 h após o esforço (ME3; p < 0,05), enquanto que, na ausência de melatonina nenhuma diferença foi demonstrada (Ex3; p > 0,05), possivelmente devido ao aumento de GLUT4 demonstrado pelos grupos ME1 e ME3 (p < 0,05). Quanto ao conteúdo de triglicerídeos, houve aumento 1 h após o exercício na presença de melatonina (ME1; p < 0,05), enquanto que na ausência do hormônio administrado este aumento ocorreu somente 3 h após o esforço (Ex3; p < 0,05). No capítulo 2, os animais tratados com melatonina e exercitados apresentaram aumento na expressão de PGC-1α e NRF-1 comparado com o controle (p < 0,05). Em relação ao perfil lipídico, houve uma redução nos animais tratados com melatonina em comparação com os animais tratados com veículo (p < 0,05). Enquanto que, para o conteúdo de glicogênio, houve aumento nos animais que receberam melatonina. Sendo assim, o presente estudo demonstrou que a administração de melatonina aumentou a disponibilidade de substratos glicídicos e GLUT4 no tecido muscular esquelético e promoveu maior tolerância ao exercício físico. Além disso, a melatonina acelerou a reposição dos substratos energéticos e aumentou GLUT4, FAT CD36 e PGC-1α em músculo esquelético exercitado, melhorando o ambiente celular para futuros esforços, ao menos do ponto de vista bioenergético.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIA::FISIOLOGIA DE ORGAOS E SISTEMAS::FISIOLOGIA ENDOCRINApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIA::FISIOLOGIA DO ESFORCOpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIA::FISIOLOGIA GERALpor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2019/08148-3por
dc.description.sponsorshipIdCAPES: 88882.426921/2019-01por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9742358679641713por


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