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dc.contributor.authorMenzori, Ivan Damasco
dc.date.accessioned2021-10-18T12:00:47Z
dc.date.available2021-10-18T12:00:47Z
dc.date.issued2021-10-07
dc.identifier.citationMENZORI, Ivan Damasco. Dinâmicas territoriais e métricas espaciais: avaliação de expansão urbana em cidade de porte médio. 2021. Tese (Doutorado em Engenharia Urbana) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15020.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15020
dc.description.abstractThe rapid urban population growth was accompanied by intense expansion processes in urban areas, especially in cities developing countries. The confrontation of the challenges emerging from these processes motivated several processes and regulatory acts concerning a more sustainable urban development in which, specifically in Brazil, the legal and philosophical basis of spatial planning is largely related to the social function of property at the local level of cities, through master plans. As an instrument of urban environmental management, usually present in the master plans, zoning plans allow the definition of a city's functions through special zones (or areas) of environmental protection (with restricted or conditioned land use/cover), of residential, mixed, commercial and industrial uses, as well as their degrees of land parcel and density. However, even when environmental preservation and recovery zones are foreseen, as well as other aspects related to the physical environment that may be impacted by extensive urbanization, master plans seem ineffective in these aspects when addressed by the local authorities. As a rule, peripheral and extensive urbanization is related, among other factors, to public policies that favour economic growth at the local level, to the detriment of regulating urban expansion. In this context, analyses of the implementation of master plans, their physical-territorial results, and their relationship with territorial governance are still scarce. In this study, the role of territorial governance in master plans implementation practices is evaluated, as well as the geospatial results of urban growth in a medium-sized Brazilian city (Araraquara-SP) are explored, in an analytical way with quantitative empirical approaches. The objective is to identify possible discrepancies and patterns (different from randomness) in the geospatial results of urban growth, according to different periods of territorial governance, assuming that governance capacity affects the spatial distribution of urban growth and the regulation of urban expansion. The results show different patterns of urban growth associated with different political-administrative terms in office, even when implementing the same master plan, suggesting that these results may have been shaped by either the application or the abstention of the regulatory planning framework, with different degrees of permissiveness towards peripheral and extensive urbanization processes, to the detriment of extreme environmental criticality areas and the precepts of a more sustainable urban development.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectExpansão urbanapor
dc.subjectImplementação de planos diretorespor
dc.subjectEstratégias de contenção urbanapor
dc.subjectAnálises geoespaciaispor
dc.subjectMétricas espaciaispor
dc.subjectUrban expansioneng
dc.subjectMaster plansimplementationeng
dc.subjectUrban containment policieseng
dc.subjectGeospatial analysiseng
dc.subjectSpatial metricseng
dc.titleDinâmicas territoriais e métricas espaciais: avaliação de expansão urbana em cidade de porte médiopor
dc.title.alternativeTerritorial dynamics and spatial metrics: urban expansion evaluation in a medium-sized cityeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Gonçalves, Luciana Márcia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9491069760631962por
dc.description.resumoO rápido crescimento populacional urbano foi acompanhado por intensos processos de expansão das áreas urbanas, especialmente nas cidades de países em desenvolvimento. O enfrentamento dos desafios emergentes desses processos motivou diversos processos e atos regulatórios concernentes ao desenvolvimento urbano mais sustentável em que, especificamente no Brasil, a base jurídica e filosófica de ordenamento territorial mostra-se amplamente relacionada à efetivação da função social da propriedade no âmbito local das cidades, por intermédio de planos diretores. Como instrumento de gestão ambiental urbana em regra presente nos planos diretores, o zoneamento permite a definição das funções da cidade por meio de zonas (ou áreas) especiais de proteção ambiental (com ocupação restrita ou mediante determinadas condições), de uso e ocupação residencial, mista, comercial e industrial, bem como seus graus de adensamento e tipologias de parcelamento permitidas. Todavia, mesmo com a previsão de zonas de preservação e recuperação ambiental, assim como demais aspectos relacionados às condicionantes do meio físico que possam ser impactadas pela urbanização extensiva, os planos diretores parecem ineficazes nesses aspectos quando abordados pelas autoridades locais. Via de regra, a urbanização periférica e extensiva está relacionada, dentre outros fatores, a políticas urbanas que privilegiam o crescimento econômico no âmbito local, em detrimento da regulação da expansão urbana. Nesse contexto, ainda são escassas as análises de implementação de planos diretores, seus resultados físico-territoriais e sua relação com a gestão territorial. Neste estudo, é avaliado o papel da gestão territorial nas práticas de implementação de planos diretores, assim como são explorados os resultados geométrico-espaciais do crescimento urbano em uma cidade média do interior paulista (Araraquara-SP), de maneira analítica e com abordagens empíricas quantitativas. Objetiva-se identificar eventuais discrepâncias e padrões (diferentes do aleatório) nos resultados geométrico-espaciais do crescimento urbano, de acordo com diferentes períodos de gestão territorial, assumindo que essa capacidade de gestão afeta a distribuição espacial do crescimento urbano e a regulação da expansão urbana. Os resultados evidenciam padrões díspares de crescimento urbano associados à distintas gestões político-administrativas, mesmo quando da implementação de um mesmo plano diretor, sugerindo que esses resultados podem ter sido moldados a partir tanto da aplicação quanto da abstenção do marco regulatório de planejamento, com diferentes graus de permissividade para com processos de urbanização periférica e extensiva, em detrimento de porções do território com extrema criticidade ambiental e dos preceitos do desenvolvimento urbano mais sustentável.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Urbana - PPGEUpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILpor
dc.subject.cnpqENGENHARIASpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5370542802488644por


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