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dc.contributor.authorSilva, Deivid Gomes da
dc.date.accessioned2022-04-07T19:53:59Z
dc.date.available2022-04-07T19:53:59Z
dc.date.issued2022-03-09
dc.identifier.citationSILVA, Deivid Gomes da. Utilização de visão computacional para a reconstrução automatizada da área de secção transversa muscular a partir de imagens sequenciais obtidas por ultrassonografia. 2022. Dissertação (Mestrado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15827.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15827
dc.description.abstractThe aim of the present study was to propose and validate a tool based on computer vision techniques that allows for the automated reconstruction (AR) of the vastus lateralis (VL) muscular cross-sectional area (MCSA) from sequential images obtained using an ultrasound (US) machine. Methods: Four hundred and eighty-eight VL US image sequences were used for VL MCSA reconstruction. Two different reconstruction techniques were utilized. For the already validated manual reconstruction (MR) technique, the sequential images were manually adjusted until the MCSA of the VL was fully visible for each image sequence. For AR, computer vision techniques were combined in a tool capable of automatically reconstructing the MCSA of the VL based on the steps described for the proper application of MR. After the quantification in cm² of all VL MCSA by both MR (n = 488) and AR (n = 488) techniques, the results were used to investigate the validity of the AR in measuring VL MCSA from of sequential images of the VL obtained by US. Our findings demonstrated good validity with low coefficient of variation values (1.51%) for AR compared to MR. The Bland-Altman plot showed low bias (-0.01 cm²; IC95% = 0.04, -0.06) and close limits of agreement (+1.18 cm², -1.19 cm²) containing 95% of the comparisons. Conclusion: The AR technique is valid compared to MR when measuring VL MCSA in a heterogeneous sample.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectInteligência artificialpor
dc.subjectMúsculo esqueléticopor
dc.subjectAutomatizaçãopor
dc.subjectReconstrução manualpor
dc.subjectArtificial intelligenceeng
dc.subjectSkeletal muscleeng
dc.subjectAutomationeng
dc.subjectManual reconstructioneng
dc.titleUtilização de visão computacional para a reconstrução automatizada da área de secção transversa muscular a partir de imagens sequenciais obtidas por ultrassonografiapor
dc.title.alternativeThe use of computer vision for the automatized reconstruction of muscle cross-sectional area after the aquisition of sequential images obtained by ultrassonographyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Libardi, Cleiton Augusto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8953409094842074por
dc.description.resumoO objetivo do presente estudo foi propor e validar uma ferramenta baseada em técnicas de visão computacional que possibilite a reconstrução automatizada (RA) da área de secção transversa muscular (ASTM) a partir de imagens sequenciais do vasto lateral (VL) obtidas por meio de ultrassom (US). Métodos: quatrocentos e oitenta e oito sequências de imagens de US do VL foram utilizadas para reconstrução da ASTM do VL. Duas técnicas de reconstrução foram utilizadas. Para a já validada técnica de reconstrução manual (RM) as imagens sequenciais foram ajustadas manualmente até que a ASTM do VL fosse reconstruída para cada sequência de imagens. Para a RA, com base nos passos descritos para adequada aplicação da RM, técnicas de visão computacional foram combinadas em uma ferramenta capaz de reconstruir a ASTM do VL de maneira automática a partir de uma sequência de imagens do VL obtidas por US. Após a quantificação em cm² de todas as ASTM do VL obtidas pela técnica de RM (n = 488) e pela técnica de RA (n = 488), os resultados foram utilizados para investigarmos a validade da RA em mensurar a ASTM do VL. Nossos achados demonstraram boa validade com valores baixos de coeficiente de variação (1,51%) para RA em comparação com a RM. O gráfico de Bland-Altman apresentou baixo viés (-0,01 cm²; IC 95% = 0,04, -0.06) e limites de concordância próximos (+1,18cm², -1,19cm²) contendo 95% das comparações. Conclusão: A técnica de RA é válida para mensurar ASTM do VL em uma amostra heterogênea quando comparada a RM.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor
dc.description.sponsorshipId88882.426920/2019-01, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5086441110418562por


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