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dc.contributor.authorNóbrega, Sanmy Rocha
dc.date.accessioned2022-04-29T19:17:51Z
dc.date.available2022-04-29T19:17:51Z
dc.date.issued2021-11-29
dc.identifier.citationNÓBREGA, Sanmy Rocha. A hipertrofia muscular é afetada pelos modelos de progressão do volume da carga. 2021. Tese (Doutorado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15954.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/15954
dc.description.abstractThis exploratory secondary data analysis aimed to compare the effects of a percentage of one-repetition maximum (%1RM) and repetition-zone (RM Zone) progressions models, both performed to concentric muscle failure, on volume load (VL) progression, muscle strength and cross-sectional area (CSA). The sample was composed by twenty-four untrained men separated in two groups: %1RM (n = 14) and RM Zone (n = 10). Ultrasound imaging and 1RM testing were utilized to assess muscle cross-sectional muscle area (CSA) and muscle strength before (Pre) and after 24 training sessions (Post). VL progression (VLProg) and accumulated volume load (VLAccu) were compared between groups. The relationships between VLProg, VLAccu, 1RM, and CSA increases were also investigated. A significance level of p ≤ 0.05 was adopted for all statistical procedures. VLProg was greater for RM Zone compared with %1RM (2.30 ± 4.28 vs 1.01 ± 5.35 %/session; p < 0.05). Significant relationships were found between 1RM and VLProg (p < 0.05), and CSA and VLProg (p < 0.05). No between-groups differences were found for VLAccu (p > 0.05). Both groups increased 1RM from Pre to Post (main time effect; p < 0.05), with no between-group differences (%1RM: 29.60 ± 9.86 % vs RM Zone: 40.26 ± 22.62 %; p > 0.05). CSA increased for both groups, with a greater increase for RM Zone (16.34 ± 4.73 % vs 7.58 ± 4.64 %; group vs time interaction; p < 0.05). In conclusion, RM Zone resulted in a greater VL progression rate and muscle CSA gains compared with %1RM, with no differences in VLAccu and muscle strength gains between progression models.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFalha muscular concêntricapor
dc.subjectPrescrição do treinamento de forçapor
dc.subjectSobrecarga progressivapor
dc.subjectVolume de treinopor
dc.subjectConcentric muscle failureeng
dc.subjectResistance training prescriptioneng
dc.subjectProgressive overloadeng
dc.subjectTraining volumeeng
dc.titleA hipertrofia muscular é afetada pelos modelos de progressão do volume da cargapor
dc.title.alternativeMuscle hypertrophy is affected by volume load progression modelseng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Libardi, Cleiton Augusto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8953409094842074por
dc.description.resumoEsta análise secundária de dados, de caráter exploratório, teve como objetivo comparar os efeitos dos modelos de progressão percentual de uma-repetição-máxima (%1RM) e zona alvo de repetições (RM Alvo), ambos realizados até a falha, na progressão do volume da carga (VC), força muscular e área de secção transversa (AST). A amostra foi composta por vinte e quatro homens não-treinados semparados entre dois grupos : %1RM (n = 14) e RM Alvo (n = 10). Exames de ultrassonografia e testes de 1RM foram utilizados para averiguar a AST muscular e força muscular previamente ao início do treinamento (Pré) e após 24 sessões de treino (Pós). A progressão do VC (VCProg) a o volume da carga acumulado (VCAcu) foram comparados entre os grupos. As relações entre VCProg, VCAcu, e aumentos no 1RM e AST também foram investigados. Um nível de significância p ≤ 0,05 foi adotado para todas as análises estatísticas. VCProg foi significativamente maior para o grupo RM Alvo quando comparado ao grupo %1RM (2,30 ± 4,28 vs 1,01 ± 5,35 %/sessão; p < 0,05). Relações significativas foram identificadas entre 1RM e VCProg (p < 0,05), e entre AST e VCProg (p < 0,05). Não foram encontradas diferenças entre grupos para o VCAcu (p > 0,05). Ambos os grupos apresentaram aumento do 1RM do Pré para o Pós (efeito principal de tempo; p < 0,05), sem diferença entre grupos (%1RM: 29,60 ± 9,86 % vs RM Alvo: 40,26 ± 22,62 %; p > 0,05). A AST aumentou em ambos os grupos, com um maior aumento para o grupo RM Alvo (16,34 ± 4,73 % vs 7,58 ± 4,64 %; interação grupo vs tempo; p < 0,05). Para concluir, o modelo RM Alvo resultou em maior taxa de progressão do VC e maior aumento da AST quando comparado ao modelo %1RM, sem diferenças significativas para o VCAcu e o ganho de força entre eles.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.description.sponsorshipIdProcesso nº 88887.634303/2021-00, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8059762060510289por


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