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dc.contributor.authorVerdério, Bruna Nayara
dc.date.accessioned2022-07-12T18:32:52Z
dc.date.available2022-07-12T18:32:52Z
dc.date.issued2022-05-11
dc.identifier.citationVERDÉRIO, Bruna Nayara. Interação mãe-filho e funcionalidade de lactentes com risco para atraso no desenvolvimento no primeiro ano de vida: telecuidado em tempos de pandemia da COVID-19. 2022. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16376.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16376
dc.description.abstractAbstract: Contextual factors act directly on health and functionality conditions, especially in the current pandemic scenario caused by coronavirus 2 (COVID-19), since it has affected quality of life and personal interactions. Despite this, no studies were found that have verified barriers and facilitators for the quality of mother-child interaction during the current scenario. Objectives: 1) to identify contextual factors that may contribute to the quality of mother-child interaction in infants with and without biological risk, during social distancing in the COVID-19 pandemic; 2) to compare mother-child interaction between sexes and between age groups (3-6 months and 7-12 months). Methods: Infants aged three to 12 months, 42 with biological risk and 33 without biological risk, and their mothers were included. The assessments were performed from home videos recorded asynchronously, and mother-child interaction behaviors were based on the Parent-Child Early Relational Assessment (PCERA) instrument. Forms were sent to characterize the participants; about social distancing due to COVID-19; maternal depression and anxiety (DASS-21 scale); quality and quantity of resources in the home environment (Affordances in the Home Environment for Motor Development – ​​infant scale AHEMD-IS); Socioeconomic level, through the Brazilian Association of Research Companies (ABEP). The Stepwise multiple regression model was used to verify the association of contextual factors in the outcome variables. Shapiro-wilk test was used to verify data distribution and the Mann-Whitney test to compare the interaction between groups, sexes and age groups. The significance level adopted was 5%. Results: There was a significant difference in maternal interaction between the age groups of the risk group, mothers interact better with infants younger than six months (p=0.04) and in the interaction between the risk and non-biological risk groups, in which the group without biological risk had higher interaction scores for all dimensions, mother, child and dyad (p=0.001). In addition, there was no difference in mother-child interaction and dyad between the sexes for both groups. For the mother interaction in the group at risk, only the variable age of the infant younger than 6 months was significant (β= −8,426; p=0.0461), while in the group without biological risk it was maternal schooling (β=5,861; p =0.0352) and the greater variety of AHEMD-IS stimulation (β=0.997; p=0.0112). For the interaction of the child in the risk group, only the breastfeeding variable was significant (β=10,996; p=0.0282), while for the group without biological risk, it was breastfeeding (β=9.168; p=0.0115), age over 6 months (β=7.961; p=0.0161) and maternal education level (β=6.259; p=0.0462). For the dyad interaction in the risk group, the significant variables were age younger than 6 months (β=−53,225; p=0.0019), older age in days of infants (β=23,196; p=0.0233) , male infants (β=23,196; p=0.0110) and older maternal age (β=2,077; p=0.0225), while breastfeeding (β=13,416; p=0) .0062), maternal education level (β=10,408; p=0.0167), amount of fine motor toys (β=1,942; p=0,0392) and amount of people interacting with the infant during the pandemic (β =3,589; p=0.0004). Conclusion: Contextual factors are only relevant to mother-child interaction when analyzed together. Despite the changes that the COVID-19 pandemic can cause, most families in both groups showed no environmental damage. Furthermore, it is seen that the quality of interaction is lower in the risk group, in which mothers interact better with younger infants.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLactentepor
dc.subjectInteração mãe-filhopor
dc.subjectFatores ambientaispor
dc.subjectCapacidades motoraspor
dc.subjectParticipaçãopor
dc.subjectCOVID-19por
dc.subjectInfanteng
dc.subjectMother-child relationeng
dc.subjectParticipationeng
dc.subjectMotor skillsv
dc.titleInteração mãe-filho e funcionalidade de lactentes com risco para atraso no desenvolvimento no primeiro ano de vida: telecuidado em tempos de pandemia da COVID-19por
dc.title.alternativeMother-child interaction and functionality of infants at risk for developmental delay in the first year of life: telecare in times of a COVID-19 pandemiceng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rocha, Nelci Adriana Cicuto Ferreira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2035754554780009por
dc.contributor.advisor-co1dos Santos, Mariana Martins
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8359338135003610por
dc.description.resumoResumo: Os fatores contextuais agem diretamente nas condições de saúde e funcionalidade, especialmente no atual cenário de pandemia causada pelo coronavírus 2 (COVID-19), uma vez que tem afetado a qualidade de vida e as interações pessoais. Apesar disso, não foram encontrados estudos que tenham verificado barreiras e facilitadores para a qualidade da interação mãe-filho durante o cenário atual. Objetivos: 1) identificar os fatores contextuais que podem contribuir para a qualidade da interação mãe-filho em lactentes com e sem risco biológico, durante o distanciamento social na pandemia por COVID-19; 2) comparar a interação mãe-filho entre sexos e entre os grupos etários (3-6 meses e 7-12 meses). Métodos: Foram incluídos lactentes de três a 12 meses de idade, 42 com risco biológico e 33 sem risco biológico e suas mães. As avaliações foram realizadas a partir de vídeos caseiros gravados de forma assíncrona, sendo comportamentos da interação mãe-filho baseados no instrumento Parent-Child Early Relational Assessment (PCERA). Formulários foram enviados para caracterização dos participantes; sobre o distanciamento social devido à COVID-19; depressão e ansiedade materna (escala DASS-21); qualidade e quantidade de recursos no ambiente doméstico (Affordances in the Home Environment for Motor Development – infant scale AHEMD-IS); Nível socioeconômico, por meio da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP). O modelo de regressão múltipla do tipo Stepwise foi utilizado para verificar a associação dos fatores contextuais nas variáveis desfechos. Teste de Shapiro-wilk foi utilizado para verificar a distribuição dos dados e o teste de Mann-Whitney para comparar a interação entre os grupos, sexos e faixas etárias. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Constatou-se diferença significativa da interação materna entre as faixas etárias do grupo com risco, mães interagem melhor com lactentes menores de seis meses (p=0,04) e na interação entre os grupos com risco e sem risco biológico, em que o grupo sem risco biológico apresentou maiores pontuações da interação para todas as dimensões, mãe, filho e díade (p=0,001). Além disso, não houve diferença na interação mãe-filho e díade entre os sexos para ambos os grupos. Para a interação mãe no grupo com risco, apenas a variável idade do lactente menor de 6 meses foi significativa (β= −8.426; p=0,0461), enquanto no grupo sem risco biológico foram a escolaridade materna (β=5.861; p=0,0352) e a maior variedade de estimulação da AHEMD-IS (β=0.997; p=0,0112). Para a interação do filho no grupo com risco, apenas a variável amamentação foi significativa (β=10.996; p=0,0282), enquanto para o grupo sem risco biológico foram a amamentação (β=9,168; p=0,0115), idade maior de 6 meses (β=7.961; p=0,0161) e nível de escolaridade materna (β=6,259; p=0,0462). Para a interação díade no o grupo com risco, as variáveis significativas foram a idade menor de 6 meses (β=−53.225; p=0,0019), maior idade em dias dos lactentes (β=23.196; p=0,0233), lactentes do sexo masculino (β=23.196; p=0,0110) e maior idade materna (β=2.077; p=0,0225), enquanto para o grupo sem risco biológico foram a amamentação (β=13.416; p=0,0062), nível de escolaridade materna (β=10.408; p=0,0167), quantidade de brinquedos de motricidade fina (β=1.942; p=0,0392) e quantidade de pessoas interagindo com o lactente durante a pandemia (β=3.589; p=0,0004). Conclusão: Fatores contextuais só são relevantes para a interação mãe-filho quando analisados em conjunto. Apesar das alterações que a pandemia por COVID-19 pode causar, a maioria das famílias em ambos os grupos não apresentaram prejuízos ambientais. Além disso, é visto que a qualidade da interação é menor no grupo com risco, no qual as mães interagem melhor com lactentes mais novos.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipId88887.495352/2020-00por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5380897734526474por


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