dc.contributor.author | Ferreira, Ana Carolina Gonçalves Vilarinho | |
dc.date.accessioned | 2022-08-19T12:35:45Z | |
dc.date.available | 2022-08-19T12:35:45Z | |
dc.date.issued | 2022-04-29 | |
dc.identifier.citation | FERREIRA, Ana Carolina Gonçalves Vilarinho. Cognição e subtarefas do Timed Up and Go em idosos preservados cognitivamente, com comprometimento cognitivo leve e doença de Alzheimer: um estudo longitudinal. 2022. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16507. | * |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16507 | |
dc.description.abstract | Background: Studies suggest that motor alterations are associated with a higher risk of
developing cognitive impairment in the elderly. However, no studies were found in the
literature that evaluated over time the relationship between specific cognitive domains and
functional mobility, nor how functional mobility can predict changes in the cognitive diagnosis
in cognitively preserved elderly people with mild cognitive impairment (MCI) and Alzheimer's
disease. Alzheimer's (AD). The Timed Up and Go (TUG) and its subtasks - getting up, walking
forward, returning, walking back, and turning to sit - is a test widely used in clinical practice to
assess functional mobility in the elderly and allows for the analysis of greater cognitive
resources. additional organization and planning during the walk, being challenging when
compared to straight-line walking tests. Aims: In this thesis two studies were developed: 1) The
first aimed to assess whether the measures of functional mobility of the TUG subtasks in elderly
people with different conitive profiles (cognitively preserved, MCI and AD) are related to
declines in cognitive domains (attention/orientation, memory, fluency, language, visuospatial
skills, and global cognitive performance) after 32 months. 2) The second study aimed to analyze
whether functional mobility, assessed by the TUG and its subtasks, predicts changes in the
cognitive diagnosis and compared the progression of the cognitive diagnosis of MCI, AD and
cognitively preserved after 32 months. Furthermore, it analyzed whether the initial performance
of the TUG and its subtasks showed similar characteristics among elderly people who worsened
or not in the cognitive diagnosis. Method: The volunteers were evaluated in relation to the
cognitive medical diagnosis by a specialized team. Cognitive functions were assessed by the
Addebrooke Cognitive Examination – Revised (ACE-R) and Clinical Assessment of Dementia
(CDR). Functional mobility was evaluated by TUG, associated with the motion capture system
using the Qualisys Track Manager software at two moments: M1 (initial moment evaluated
between January and September 2015 and diagnosed as cognitively preserved, MCI or AD) and
M2 (after 32 months evaluated between September 2017 and May 2018).Results: These studies
showed that the return subtask had a positive relationship with decline in most cognitive
domains, except verbal fluency, and total scores of global cognitive functions, as assessed by
ACER after 32 months.
It was also observed that the initial performance in time and cadence of the TUG, the average
speed in the forward gait subtask and the number of steps in the return gait were able to predict
changes in the cognitive diagnosis after a period of 32 months. In addition, in this same period,
most of the elderly maintained or improved the cognitive diagnosis and this same elderly had a
shorter TUG time when compared to the group that had a worsening of the cognitive diagnosis.
Conclusions: The cognitive impairment caused by MCI and AD can promote a decline in
functional mobility not only in more advanced stages of the disease, but also in pre-dementia
stages, such as MCI or mild AD stage. Therefore, a clinical assessment of functional mobility
using the TUG and its subtasks can contribute to the understanding of the progress of cognitive
changes in elderly people with MCI, AD and cognitively preserved. Thus, health professionals,
especially physical therapists, can have a better understanding of the evolution of AD and MCI
by developing care strategies to delay the progression of functional mobility and the consequent
impact on the lives of these elderly people. | eng |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de São Carlos | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | idoso | por |
dc.subject | mobilidade | por |
dc.subject | funcionalidade | por |
dc.subject | cognição | por |
dc.subject | Doença de alzheimer | por |
dc.subject | elderly | eng |
dc.subject | mobility | eng |
dc.subject | functionality | eng |
dc.subject | cognition | eng |
dc.subject | Alzheimer's disease | eng |
dc.title | Cognição e subtarefas do Timed Up and Go em idosos preservados cognitivamente, com comprometimento cognitivo leve e doença de Alzheimer: um estudo longitudinal | por |
dc.title.alternative | Cognition and Timed Up and Go subtasks in cognitively preserved older adults with mild cognitive impairment and Alzheimer's disease: a longitudinal study | eng |
dc.type | Tese | por |
dc.contributor.advisor1 | Andrade, Larissa Pires de | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7334391500340646 | por |
dc.contributor.advisor-co1 | Ansai, Juliana Hotta | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1028110691131464 | por |
dc.description.resumo | Introdução: Estudos sugerem que alterações da mobilidade funcional estão associadas a um
maior risco do surgimento de comprometimento cognitivo em idosos. Porém, não foram
encontrados na literatura estudos que avaliem, ao longo do tempo, a relação de domínios
cognitivos específicos e mobilidade funcional, nem como a mobilidade funcional pode predizer
mudanças do diagnóstico cognitivo em idosos preservados cognitivamente, com
comprometimento cognitivo leve (CCL) e doença de Alzheimer (DA). O Timed Up and Go
(TUG) e suas subtarefas - levantar-se, marcha ida, retornar, marcha volta e virar-se para sentar
- é um teste muito utilizado na prática clínica para avaliar a mobilidade funcional em idosos e
permite analisar maiores recursos cognitivos adicionais de organização e planejamento durante
a caminhada, sendo desafiador quando comparados a testes de caminhada em linha reta.
Objetivos: Nesta tese foram desenvolvidos dois estudos: 1) O primeiro teve como objetivo
avaliar se as medidas de mobilidade funcional das subtarefas do TUG em idosos com diferentes
perfis cognitivos (preservados cognitivamente, CCL e DA) apresentam relação com declínios
nos domínios cognitivos (atenção/orientação, memória, fluência, linguagem, habilidades
visuoespaciais e desempenho cognitivo global) após 32 meses. 2) O segundo estudo objetivou
analisar se a mobilidade funcional, avaliado pelo TUG e suas subtarefas, prediz mudanças do
diagnóstico cognitivo e comparou a progressão do diagnóstico cognitivo de CCL, DA e
preservados cognitivamente após 32 meses. Ainda, analisou se a performance inicial do TUG
e suas subtarefas apresentaram características semelhantes entre idosos que pioraram ou não no
diagnóstico cognitivo. Metodo: Os voluntários foram avaliados em relação ao diagnóstico
médico cognitivo, por uma equipe especializada. As funções cognitivas foram avaliadas pelo
Exame Cognitivo Addebrooke – Revisado (ACE-R) e Avaliação Clínica de Demência (CDR).
A mobilidade funcional foi avaliada pelo TUG, associado ao sistema de captura de movimento
utilizando o software Qualisys Track Manager em dois momentos: M1 (momento inicial
avaliados entre janeiro e setembro de 2015 e os voluntários diagnosticados como preservados
cognitivamente, CCL ou DA) e M2 (após 32 meses avaliados entre setembro de 2017 e maio
de 2018).
Resultados: Foi demonstrado com esses estudos que a subtarefa retornar (da variável
velocidade/duração da marcha) apresentou uma relação positiva com o declínio na maioria dos
domínios cognitivos, exceto fluência verbal, e os escores totais da função cognitiva global,
avaliada pela ACER após 32 meses. Foi observado também que a performance inicial no tempo
e na cadência do TUG, a velocidade média na subtarefa marcha ida e o número de passos na
marcha volta foram capazes de predizer mudanças do diagnóstico cognitivo após o período de
32 meses. Além disso, nesse mesmo intervalo de tempo, a maior parte dos idosos mantiveram
ou melhoraram o diagnóstico cognitivo e esses mesmos idosos apresentaram um tempo de TUG
menor, quando comparado ao grupo que teve uma piora do diagnóstico cognitivo. Conclusão:
O comprometimento cognitivo pode promover um declínio na mobilidade funcional não apenas
nos estágios mais avançados da doença, mas também em estágios de pré-demência, como o
CCL ou estágio leve da DA. Portanto, uma avaliação clínica da mobilidade funcional utilizando
o TUG e suas subtarefas pode contribuir para a compreensão do progresso das alterações
cognitivas em idosos com CCL, DA e preservados cognitivamente. Assim, profissionais da
saúde, especialmente os fisioterapeutas, podem ter um melhor conhecimento sobre a evolução
da DA e CCL elaborando estratégias de cuidado para retardar a progressão da mobilidade
funcional e consequente impacto na vida desses idosos. | por |
dc.publisher.initials | UFSCar | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFt | por |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL | por |
dc.description.sponsorshipId | 165705/2019-1 | por |
dc.publisher.address | Câmpus São Carlos | por |
dc.contributor.authorlattes | http://lattes.cnpq.br/5445259629568079 | por |