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dc.contributor.authorMenezes, Athilas Braga de
dc.date.accessioned2022-09-12T14:07:47Z
dc.date.available2022-09-12T14:07:47Z
dc.date.issued2022-08-31
dc.identifier.citationMENEZES, Athilas Braga de. Eficácia da terapia por ondas de choque em disfunções musculoesqueléticas: revisão sistemática com meta-análise. 2022. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16603.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16603
dc.description.abstractShockwave Therapy (SWT) has been an innovative intervention for the management of pain in musculoskeletal disorders. However, similar to any type of intervention, SWT needs to be compared to another inert treatment intervention, commonly called a placebo. There are several clinical trials comparing SWT to placebo, however, there are no systematic reviews that assess whether SWT is superior to placebo in musculoskeletal disorders. Therefore, the objective of this systematic review was to evaluate the effectiveness of SWT compared to placebo in musculoskeletal disorders. The primary outcome was pain intensity. Secondary outcomes were adherence to treatment and whether there was a blinded analysis in the included studies. In addition, the risk of bias of the studies was assessed using the PEDro scale and the GRADE system was used to assess the quality of evidence. Within the eligibility criteria, 76 studies were included, totaling 5037 participants. Our study found that studies that use SWT for musculoskeletal disorders show good adherence to treatment, with a loss of participants less than 9%, with no differences between the active SWT or placebo SWT groups, however, only four studies that used focal SWT performed analysis of successful blinding of its participants. On average, studies with focal SWT had a mean score of 6.7 points, with a moderate risk of bias, and 7.5 points for radial SWT, with a low risk of bias. For the primary outcome, there were only data from 3951 participants available to perform the pain intensity meta-analysis. For pain intensity, we performed sub-analyses for general, focal and radial SWT, in addition to evaluating its effectiveness in relation to the region of the body that SWT was applied to. The evaluations also took into account the moment of time that was evaluated, being evaluated soon after the treatment protocol, after 6 weeks and after 3, 6 and 12 months. We found that there was a decrease in pain intensity when using SWT in general compared to placebo after all time segments evaluated, however, when evaluating radial and focal SWT alone, it was more effective right after the treatment protocol and after 3 and 6 months of follow-up. Overall, the quality of evidence from SWT-related studies is too low for the low quality of evidence by GRADE. In conclusion, it was observed that, in general, SWT was more effective than placebo in all time segments, however, the type of SWT when used and for what period should be carefully considered. Studies related to SWT have a low risk of bias, it is a therapy with excellent adherence, however the quality of the evidence of the studies is very low to low and there is a need to perform more analysis on the success of blinding in this type of study.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTerapia por ondas de choquepor
dc.subjectPlacebopor
dc.subjectRevisão sistemáticapor
dc.subjectDisfunções musculoesqueléticaspor
dc.subjectDorpor
dc.subjectShockwave therapyeng
dc.subjectSystematic revieweng
dc.subjectMusculoskeletal disorderseng
dc.subjectPaineng
dc.titleEficácia da terapia por ondas de choque em disfunções musculoesqueléticas: revisão sistemática com meta-análisepor
dc.title.alternativeEffectiveness of shockwave therapy in musculoskeletal dysfunctions: a systematic review with meta-analysiseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Liebano, Richard Eloin
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1397951221512127por
dc.description.resumoA terapia por ondas de choque (TOC) vem sendo uma intervenção inovadora para o manejo de dores em disfunções musculoesqueléticas. Porém, similar a qualquer tipo de intervenção, a TOC tem a necessidade de ser comparada com placebo para verificar sua eficácia. Há diversos ensaios clínicos comparando a TOC em relação ao placebo. Com isso, o objetivo desta revisão sistemática foi avaliar a eficácia da TOC em comparação ao placebo em disfunções musculoesqueléticas. O desfecho primário foi a intensidade de dor, o desfecho secundário foi a aderência ao tratamento e, se houve análise de cegamento nos estudos incluídos. Além disso, foi avaliado o risco de viés dos estudos utilizando a escala PEDro e o sistema GRADE para avaliar a qualidade das evidências. Dentro dos critérios de elegibilidade, foram incluídos 76 estudos, totalizando 5037 participantes. Ao término das análises concluímos que pacientes que são submetidos a TOC para disfunções musculoesqueléticas apresentam uma boa aderência ao tratamento, tendo uma perda de participantes menor que 9%, sem diferenças entre os grupos TOC ativa ou TOC placebo, porém, somente quatro estudos que usaram TOC focal realizaram análise de sucesso do cegamento dos seus participantes. Na média, os estudos com TOC focal a pontuação média foi de 6,7 pontos, apresentando moderado risco de viés e 7,5 pontos para TOC radial, com baixo risco de viés. Para o desfecho primário havia somente dados de 3951 participantes disponíveis para a realização da meta-análise de intensidade de dor. Para intensidade de dor realizamos sub-análises para TOC de forma geral, focal e radial, além de avaliar sua eficácia em relação a região do corpo que foi aplicada a TOC. As avalições levaram em consideração também o momento em que o paciente que foi avaliado, sendo avaliados logo após o protocolo de tratamento, após 6 semanas e após 3, 6 e 12 meses. Encontramos que houve diminuição da intensidade de dor ao usar a TOC de forma geral em comparação ao placebo após todos os seguimentos de tempo avaliados, entretanto, ao avaliarmos isoladamente a TOC radial e focal, mostrou-se mais eficaz logo após o protocolo de atendimento e após 3 e 6 meses de acompanhamento. De forma geral a qualidade da evidência dos estudos relacionados a TOC é muito baixa para baixa qualidade de evidência pela GRADE. Como conclusão, foi observado que de modo geral, a TOC se mostrou mais eficaz que o placebo em todos os seguimentos do tempo, porém há de olhar com cautela o tipo de TOC ao se utilizar e por qual período. Os estudos relacionados a TOC tem baixo risco de viés, além de ser uma terapia com ótima aderência, todavia, a qualidade da evidência dos estudos é muito baixa havendo necessidade de maior aprofundamento acerca do sucesso de cegamento neste tipo de estudo.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0367605126456131por


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