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dc.contributor.authorRapello, Fabricio
dc.date.accessioned2022-10-06T16:42:47Z
dc.date.available2022-10-06T16:42:47Z
dc.date.issued2022-02-23
dc.identifier.citationRAPELLO, Fabricio. Epidemiologia das lesões e identificação do perfil de risco para entorses sem contato de joelho e tornozelo em atletas jovens de futebol masculino. 2022. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16815.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16815
dc.description.abstractObjective: to verify the influence of age (and categories) on sports injuries risk and to investigate the interactions of risk factors associated with previous and new non-contact knee and ankle sprains in male youth soccer athletes. Methods: 644 male elite youth soccer athletes, from five categories: under-20 (U-20), under-17 (U-17), under-15 (U-15), under-13 (U-13) and under-11 (U-11) years-old of a club of the Brazilian First Division were followed during the 2017 and 2018 seasons, being divided into two groups: U-11 to U-15 and U-17 to U-20. The risk of sports injuries between age groups/categories and their epidemiology (mechanism, type of event, location, type of injury, clinical diagnosis, and severity) were evaluated. Then, 81 athletes were recruited in 2019 preseason and were assessed on clinical measurements: hip internal rotation (IR) and external rotation (ER) range of motion (ROM), ankle dorsiflexion ROM, Landing Error Scoring System (LESS), modified Star Excursion Balance Test (mSEBT), Single-Leg Hop Test (SLHT) and Side Hop Test (SHT). Previous injuries were assessed by a questionnaire and new injuries were diagnosed by an orthopedic physician and were followed up for 5 months during season. Classification and regressions tree (CART) analysis was used to determine clinical predction models. Results: Overall, in 2017 and 2018 season, U-17 to U-20 athletes had a higher injury risk than U-11 to U-15 (OR = 6.16 (95% CI = 4.32, 8.77). Specifically, U-17 to U-20 had a higher risk of suffering lower-limbs injuries (OR = 4.19 (CI 95% = 3.01, 5.85), with traumatic (OR = 3.27 (CI 95% = 2.03, 5.27) and non-contact mechanism (OR = 4.03 (CI 95% = 2.56, 6.36), with moderate (OR = 2.92 (CI 95% = 2.02, 4.24) or severe (OR = 2.69 (CI 95% = 1.79, 4.05) severity and also had a higher risk of sustained hamstring strains (OR = 3.06 (CI 95% = 1.15, 8.16), anterior-cruciate ligament (OR = 7.8 (CI 95% = 1.7,35,7)) and medial-collateral ligament ruptures (OR = 5,2 (CI 95% = 1.4,18.8), and lateral ankle sprains (OR = 2.65 (CI 95% = 1.41, 4.99) than U-11 to U-15. In 2019 preseason, 25 athletes (31%) had a previous non-contact knee and ankle sprains. CART identified 3 factors associated with previous injuries: anterior reach of mSEBT, SHT and hip ER ROM. The interations of mSEBT – anterior reach > 58.85%, SHT ≤ 7.42 sec. and hip ER ROM > 56.5o (prevalence risk: 3.11 (CI 95% = 1.83-5.29) best predicted an incresead likelihood of a previous injury. This CART model had 68% of sensitivity, 87.5% of specificity and a total accuracy of 81.5%. 15 athletes (18.5 %) sustained a new non-contact knee and ankle sprains. CART identified 4 risk factors associated with new injuries: LESS, posterolateral reach of mSEBT, SHT and hip IR ROM. The interactions of a LESS score ≤ 7.5, mSEBT – posterolateral reach > 103.25% and SHT > 7.41 sec. was best risk profile at predicting a higher likelihood of sustained new injuries (relative risk: 8.62 (CI 95% = 3.76-19.81). This CART model had 80% of sensitivity, 89.4% of specificity and a total accuracy of 87.5%. Conclusions: Athletes from U-17 to U-20 categories had a higher risk of suffering an injury, in lower-limbs, with traumatic and non-contact mechanism, with moderate and severe severity, and had a higher risk of hamstring strains, ACL and MCL ruptures and lateral ankle sprains than U-11 to U-15. For previous non-contact knee and ankle sprains, interactions between mSEBT anterior reach, SHT and hip ER ROM were indicated. For new non-contact knee and ankle sprains, LESS, mSEBT posterolateral reach, SHT and hip IR ROM interacted to identify athletes in risk.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLesões no esportepor
dc.subjectLesões no futebolpor
dc.subjectPrevenção de lesões esportivaspor
dc.subjectEntorse de joelhopor
dc.subjectEntorse de tornozelopor
dc.subjectAtletas jovens de futebolpor
dc.subjectCARTpor
dc.subjectSports injurieseng
dc.subjectSoccer injurieseng
dc.subjectSports injuries preventioneng
dc.subjectKnee spraineng
dc.subjectAnkle spraineng
dc.subjectYouth soccer playerseng
dc.titleEpidemiologia das lesões e identificação do perfil de risco para entorses sem contato de joelho e tornozelo em atletas jovens de futebol masculinopor
dc.title.alternativeEpidemiology and risk profile for non contact knee and ankle sprains in male youth soccer playerseng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Mendonça, Luciana De Michelis
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2685852233471121por
dc.contributor.advisor-co1Serrão, Fabio Viadanna
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8137335642635433por
dc.description.resumoObjetivo: verificar a influência da idade (e das categorias) no risco de lesões esportivas em atletas jovens de futebol masculino e identificar o perfil de risco para entorses de joelho e tornozelo nestes atletas. Métodos: 644 atletas jovens de futebol masculino, de cinco categorias (sub-20, sub-17, sub-15, sub-13 e sub-11 anos) de um clube da Primeira Divisão Brasileira foram acompanhados durante as temporadas de 2017 e 2018, sendo divididos em dois grupos: sub-11 ao sub-15 e sub-17 ao sub-20. Foi avaliado o risco de lesões esportivas entre os grupos etários/categorias e a sua epidemiologia (mecanismo, tipo de evento, localização, tipo de lesão, diagnóstico clínico e gravidade). Em seguida, 81 atletas jovens de futebol masculino foram recrutados na pré-temporada de 2019 e submetidos às seguintes avaliações clínicas: amplitude de movimento (ADM) de rotação medial (RM) e rotação lateral (RL) de quadril, ADM de dorsiflexão de tornozelo, Landing Error Scoring System (LESS), Modified Star Excursion Balance Test (mSEBT), Single Leg Hop Test (SLHT) e Side Hop Test (SHT). Resultados: No geral, entre as temporadas de 2017 e 2018, atletas de futebol masculino do sub-17 ao sub-20 apresentaram maior risco sofrerem uma lesão esportiva do que atletas do sub-11 ao sub-15 (OR = 6,16 (IC 95% = 4,32, 8,77). Especificamente, atletas do sub-17 ao sub-20 apresentaram maior risco de sofrerem lesões de membros inferiores (OR = 4,19 (IC 95% = 3,01, 5,85), com mecanismo traumático (OR = 3,27 (IC 95% = 2,03, 5,27) e sem contato (OR = 4,03 (IC 95% = 2,56, 6,36), com severidade moderada (OR = 2,92 (IC 95% = 2,02, 4,24) ou grave (OR = 2,69 (IC 95% = 1,79, 4,05) e também apresentaram maior risco de estiramentos de isquiossurais (OR = 3,06 (IC95% = 1,15, 8.16), entorses de joelho com ruptura do ligamento cruzado anterior (OR = 7,8 (IC 95% = 1,7,35,7)) e ligamento colateral medial (OR = 5,2 (IC 95% = 1,4,18,8) e entorses laterais de tornozelo (OR = 2,65 (IC 95% = 1,41, 4.99) do que atletas do sub-11 ao sub-15. Na pré-temporada de 2019, 25 atletas (31%) apresentaram histórico de entorses prévios sem contato de joelho e tornozelo. A CART identificou 3 fatores associados a lesões prévias: alcance anterior no mSEBT, SHT e ADM de RL do quadril. As interações entre o alcance anterior do mSEBT > 58,85%, o SHT ≤ 7,42 segs. e a ADM de RL do quadril > 56,5o (risco de prevalência: 3,11 (IC 95% = 1,83-5,29) foram as que mais aumentaram a probabilidade de identificar atletas com lesão prévia. Este modelo da CART apresentou sensibilidade de 68%, especificidade de 87,5% e uma precisão total de 81,5%. 15 atletas (18,5 %) sofreram uma nova entorse sem contato de joelho e tornozelo durante a temporada de 2019. A CART identificou 4 fatores de risco associados a novas lesões: LESS, alcance póstero lateral do mSEBT, SHT e ADM de RM do quadril. As interações do escore do LESS ≤ 7,5, o alcance póstero lateral do mSEBT > 103,25% e o SHT > 7,41 segs. definiram o melhor perfil de risco para aumentar a probabilidade de se identificar novas lesões (risco relativo: 8,62 (IC95% = 3,76-19,81). Este modelo CART teve uma sensibilidade de 80%, especificidade de 89,4% e uma precisão total de 87,5%. Conclusões: Atletas das categorias sub-17 ao sub-20 apresentaram maior risco de sofrerem lesões em membros inferiores, com mecanismo traumático e sem contato, com severidade moderada e grave, e apresentaram maior risco de estiramentos de isquiossurais, entorses de joelho com rupturas de LCM e LCA, e entorses laterais do tornozelo do que atletas do sub-11 ao sub-15. Para entorses prévios sem contato de joelho e tornozelo, foram identificadas interações entre o alcance anterior do mSEBT, o SHT e a ADM de RL de quadril. Para novas entorses sem contato de joelho e tornozelo, o LESS, o alcance póstero lateral do mSEBT, o SHT e a ADM de RM do quadril interagiram para identificar os atletas em risco.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4954810908716619por


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